quinta-feira, 25 de junho de 2015

O MEG pode ser aplicado em qualquer tipo de organização. São diversos os benefícios da adoção do modelo.
 
• Promove a competitividade e a sustentabilidade. 
• Proporciona um referencial para a gestão de organizações.
• Promove o aprendizado organizacional. 
• Possibilita a avaliação e a melhoria da gestão de forma abrangente. 
• Prepara a organização para participar do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). 
• Melhora a compreensão de anseios das partes interessadas. 
• Mensura os resultados do negócio de forma objetiva. 
• Desenvolve a visão sistêmica dos executivos. 
• Estimula o comprometimento e a cooperação entre as pessoas. 
• Incorpora a cultura da excelência. 
• Uniformiza a linguagem e melhora a comunicação gerencial. 
• Permite um diagnóstico objetivo e a mensuração do grau de maturidade da gestão. 
• Enfatiza a integração e o alinhamento sistêmico.
 
De acordo com uma pesquisa encomendada pela FNQ junto à Serasa Experian, as organizações que adotam o MEG investem e evoluem mais financeiramente (clique aqui para ver a pesquisa completa). 
 
Vale ressaltar que o MEG não é um sistema prescritivo quanto à ferramenta, à estrutura ou à forma de gerir o negócio. Ele estimula a organização a estar atenta às necessidades e às expectativas das diversas partes interessadas e utiliza essas informações para formular o planejamento estratégico e os seus desdobramentos. 
 
 
Os 13 Fundamentos da Excelência são: 
1. Pensamento sistêmico; 
2. Atuação em rede; 
3. Aprendizado organizacional; 
4. Inovação; 
5. Agilidade; 
6. Liderança transformadora; 
7. Olhar para o futuro; 
8. Conhecimento sobre clientes e mercados; 
9. Responsabilidade social; 
10. Valorização das pessoas e da cultura; 
11. Decisões fundamentadas; 
12. Orientação por processos; 
13. Geração de valor.
 
Para saber mais detalhes de cada Fundamento, clique aqui.
 
Já os oito Critérios de Excelência são:

Nenhum comentário:

Postar um comentário