quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Governo de SP estima arrecadar ao menos R$ 6 bi com holding da Sabesp
Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, discursa durante envento de celebração dos 15 anos da Sabesp na NYSE (Bolsa de Nova York)
O governador de SP, Geraldo Alckmin, discursa durante evento dos 15 anos da Sabesp na Bolsa de Nova York

Em reunião na manhã desta quarta (30) com deputados na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), o secretário da Casa Civil, Saulo de Castro, afirmou que fundos internacionais de pensão têm demonstrado interesse em investir em participações na holding que irá controlar a Sabesp. Com a venda, o Estado estima arrecadar ao menos R$ 6 bilhões.

Um projeto do governo Alckmin, em tramitação no Legislativo, prevê a criação de uma sociedade controladora para reorganizar a estrutura societária da Sabesp e atrair novos investidores para o setor de saneamento.

Hoje, São Paulo detêm 50,3% da empresa pública. Em 2016, a empresa teve lucro líquido da ordem de R$ 3 bilhões.

O texto deve começar a ser discutido em plenário na sessão desta quarta, após a votação pelas comissões das 76 emendas apresentadas.

Algumas delas, apresentadas pelo PT e também por partidos da base aliada, serão incorporadas em nova redação da proposta.

"Pode cravar os 30%", afirmou Barros Munhoz (PSDB), líder do Governo, referindo-se ao valor mínimo dos dividendos que deverá ser investido em saneamento básico. O percentual foi proposto em emenda da bancada do DEM, aliada do governo.

Munhoz também afirmou que incluirá a obrigatoriedade de priorizar o investimento em ações no Estado com recursos que eventualmente conseguir com contratos fora de São Paulo.

"O interesse [do projeto] é um só: ampliar a capacidade financeira do Estado de São Paulo e captar recursos para a companhia fazer mais e melhor, sem privatizar a Sabesp", afirmou o líder do governo.
A bancada do PT critica a operação: o deputado Alencar Santana, líder da legenda na Casa, afirmou que a premissa não é ajudar a Sabesp, mas atender investidores que têm interesse no saneamento básico e que poderão atuar no setor por meio da companhia.

"Quando se abriu o capital [da estatal] em 2002, promessas foram feitas. O que se fez com aquele dinheiro? Não conseguimos resolver e promessas não se concluíram, estamos longe da meta de universalizar o saneamento", afirmou o petista.

Santana se referia a um decreto de 2012 de Geraldo Alckmin que estipulava que São Paulo ampliaria a todos os cidadãos o acesso a saneamento básico até 2020.

NOVOS MERCADOS

A holding poderá atuar em outros mercados, para além do tratamento de esgoto e distribuição de água em São Paulo. Para Saulo de Castro, não se trata de uma novidade: a empresa já mantém contratos em outros Estados —por exemplo, com Alagoas.

Há interesse, ele afirmou, em atuar na coleta e tratamento de lixo, ajudando as prefeituras: "Lixo também é saneamento". Em abril, o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, disse à Folha que pretendia estudar a entrada da empresa no ramo de gestão de lixo. A ideia seria incinerar os resíduos sólidos para gerar energia.

Aos deputados, citou como exemplo a possibilidade de investimentos na CEDAE, a companhia de abastecimento do Rio. À reportagem, posteriormente, Saulo de Castro afirmou que essa operação ainda não está nos planos e dependerá do interesse de futuros investidores.

Segundo ele, o perfil dos acionistas é o investidor "de longo prazo". Na reunião, citou fundos de pensão do Canadá e do Japão, países interessados em conversas com a companhia.

Presente no encontro com os deputados, Jerson Kelman, presidente da Sabesp, comentou que há cerca de 280 projetos na fila para receber recursos com a criação da holding.

A prioridade, afirmou ele, será a continuidade da recuperação do rio Tietê, em andamento desde 1992.

Hoje, a Sabesp sobrevive exclusivamente dos recursos da tarifa de água. Segundo Castro, a capitalização não terá impacto no preço, determinado pela agência reguladora —que afirmou, em carta pública, não ter recursos para fiscalizar a atuação da empresa nos moldes da holding. 

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Governo de SP quer sócios para empresa de saneamento

Vanessa Carvalho/Brazil Photo Press/Folhapress
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, discursa durante envento de celebração dos 15 anos da Sabesp na NYSE (Bolsa de Nova York)
O governador de SP, Geraldo Alckmin, em evento dos 15 anos da Sabesp na Bolsa de Nova York
O governo Alckmin tenta votar com urgência um projeto de lei que cria uma holding para atrair investidores interessados em explorar o saneamento básico, sem abrir mão do controle da Sabesp.

A ideia é criar uma sociedade controladora inicialmente gerida pelo Estado. Depois, o governo pretende vender participações na holding para captar recursos –mantendo a maioria das ações com direito a voto.

A proposta prevê a transferência dos 50,3% que o governo detém na Sabesp para a nova empresa. Segundo a companhia, é uma maneira mais barata para levantar recursos e acelerar seu programa de investimentos. Um decreto assinado em 2012 pelo governador tucano estabelece que, até 2020, São Paulo deve universalizar a coleta e tratamento do esgoto. O projeto, no entanto, é considerado genérico por parlamentares e analistas consultados pela Folha.

Uma das dúvidas é sobre a destinação dos recursos da venda de ações do Estado na holding, que poderiam reforçar o caixa do governo sem necessariamente financiar investimentos da companhia. Em uma das 77 emendas ao texto, o deputado Edmir Chedid (DEM), da base aliada, tenta garantir um mínimo de 30% dos dividendos da Sabesp para saneamento. As propostas de alteração serão apreciadas nesta terça (29) e a expectativa é que o projeto siga para discussão em plenário ainda nesta semana.

"O projeto nasce para injetar recursos para o governo, e não para a Sabesp. Esse investidor entra comprando uma participação em um projeto que não tem muitos detalhes", diz Pedro Galdi, analista-chefe da Magliano Corretora.

Outra incerteza é sobre quais ativos seriam gerenciados pela holding. O texto fala que o objetivo da sociedade controladora é "reunir ativos de saneamento básico", sem, no entanto, especificar outros além da Sabesp.

De acordo com Guilherme Dantas, sócio do escritório de advocacia Siqueira Castro, isso abriria margem para criar novas empresas que possam explorar serviços de saneamento, não só em São Paulo. O texto prevê que a holding expanda sua atuação para além do Estado.

Até agora, o mercado reagiu mal. As ações tiveram quatro pregões de queda depois de o governo encaminhar a proposta à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo). No mês, a Sabesp acumula desvalorização de 7,7%. O texto chegou ao Legislativo em 1º de agosto, em regime de urgência. Deveria passar por três comissões: Constituição e Justiça, Infraestrutura e Finanças –apenas a CCJ é comandada pela base.

No dia 15, o presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), reuniu os três colegiados em uma só sessão, que aprovou o projeto sem ressalvas. A bancada do PT argumentou que essa votação burlou o regimento e pediu a anulação do resultado. Também solicitou audiência pública com representantes da Sabesp, que aconteceu na quarta (23). Um dia antes, as três comissões se reuniram novamente e, em uma única sessão, aprovaram a proposta.

Barros Munhoz (PSDB), líder do governo, nega que a tramitação tenha sido acelerada e que seguiu todos os ritos previstos pelo regimento. O deputado conta que a proposta partiu da Sabesp, diante da necessidade de atuar em outras áreas e de recursos para o governo. Procurada pela reportagem, a companhia não se manifestou sobre o assunto.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017


O PGQP EAD


EAD é o estudo à distância


















PGQP - EAD

Na modalidade de cursos EAD não há momentos presenciais. As aulas são desenvolvidas no ambiente virtual de aprendizagem, onde o aluno tem a flexibilidade e autonomia de estudar de acordo com sua disponibilidade e horário, seguindo os prazos estabelecidos nas informações do curso.
Vantagens

Flexibilidade de tempo, espaço e dinheiro tornou a educação à distância uma opção viável e eficiente para quem pensa em investir no aprimoramento acadêmico e profissional. O uso de ferramentas e metodologias mais dinâmicas e atuais também são um dos atrativos do curso EAD.

O ambiente digital estimula e enriquece a experiência do aluno de EAD, deixando o estudante preparado para enfrentar os desafios em sua área de atuação. Com o EAD os caminhos entre o aluno e o diploma são reduzidos, facilitando a vida daqueles que almejam o crescimento profissional, ou mesmo o reposicionamento na carreira.
Prezado Presidente Comitê,


Temos a grata satisfação em informar que o seu Comitê foi escolhido, dentre os  Comitês existentes, como Comitê Destaque 2016, e será  reconhecido na cerimônia do Prêmio Qualidade RS 2017. Salientamos que critérios como posicionamento no GAMA, número de adesões, organizações premiadas, participantes do Sistema de Avaliação e Sistema de Contribuições foram considerados.

Como é de praxe, o reconhecimento será realizado através de um troféu, durante a cerimônia de entrega do PQRS, dia 05 de setembro às 19h, no Centro de Eventos da PUC, em POA. Pedimos a gentileza de dirigir-se à sala de premiadas até às 18h, pois haverá um espaço reservado especialmente para você dentro do pavilhão,  facilitando o acesso ao palco. Caso sua participação não seja possível, favor designar como representante do Comitê outro membro da estrutura.



Cordial abraço,






terça-feira, 15 de agosto de 2017

A conta poderia fechar se não fosse a torneira aberta


Por Jairo Martins, presidente executivo da Fundação Nacional da Qualidade

Vimos as tentativas do governo em estancar a sangria dos cofres públicos buscando novas receitas. O aumento do PIS/COFINS sobre combustíveis foi um tiro pela culatra. O fato é que o poder público enfrenta o pior resultado fiscal desde o início da série em dezembro de 2001 com déficit primário de R$ 19,552 bilhões em junho e as previsões para os próximos meses não são animadoras.
Difícil acreditar que o Brasil, com toda sua extensão territorial, tendo um bom parque industrial, extração, agricultura, clima favorável, uma pirâmide demográfica saudável e energia de todos os tipos ainda nos coloque no ranking dos países com pior produtividade e baixo desempenho no mundo.
A conta poderia fechar se não fossem o custo Brasil, a corrupção, o aparelhamento político, a incompetência gerencial e a mau uso dos recursos. É revoltante ver que mesmo endividada, a estrutura pública ainda continue com suas regalias. Só em 2016, o custo com serviços relacionados a carros oficiais foi de mais de R$ 1,6 bilhão. E pasmem, o Ministério do Meio Ambiente não terá nem metade dessa verba para atuar este ano.
O pior de tudo é que, mesmo no meio desta crise ética e corrupção, mesmo sem dinheiro para as necessidades mais urgentes da população, o Governo Federal compra deputados com liberação de emendas e loteamento de cargos para obtenção de apoio do Parlamento apodrecido, para defender o indefensável.
Dizem que precisamos fechar a torneira, mas vivem na piscina debaixo de sombra e água fresca. Falam sobre a importância das reformas, mas não abandonam a mentalidade anacrônica e paroquial de visitar as cidades natais todos os finais de semana, custeado pelo dinheiro público. Quem trabalha no âmbito federal não deveria ter pensamento e atitudes mais cosmopolitas? Sublata causa tollitur effectus, em latim, “eliminada a causa, desaparece o efeito”, porém, não existe interesse em eliminar esse tipo de causa.
Obviamente, os cortes não são suficientes para cobrir o rombo das contas, mas evitam ações premeditadas como a elevação de tributos - uma receita velha que não funciona mais. Quem vai fechar a torneira primeiro? Onde estão os corajosos que só sabem gritar no curral do plenário e na hora de agir se apequenam?

10 motivos para participar do Melhores em Gestão®

13/07/2017

Conheça os principais benefícios de fazer parte da lista

Melhores em Gestão® é o novo reconhecimento da FNQ para organizações de todo o país, as quais se destacam em sua gestão para excelência.
Para incentivá-lo a inscrever sua organização e ajudá-lo a entender os benefícios de participar desta iniciativa, listamos dez razões pelas quais sua empresa deveria participar do Melhores em Gestão®.
Ao adotar o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e participar do nosso processo de avaliação e reconhecimento, a organização:

  1. Estrutura seu modelo de gestão garantindo a integração dos diversos modelos aplicados na organização para o alcance de resultados mais competitivos e sustentáveis;
  2. Recebe um relatório completo com o Diagnóstico da Maturidade da Gestão (DMG) da sua organização;
  3. Identifica os eixos potencializadores e os fragilizadores da gestão da sua empresa;
  4. Aumenta a cooperação interna, com a mobilização e o comprometimento das pessoas envolvidas;
  5. Aplica os Fundamentos da Gestão para Excelência na sua gestão;
  6. Ganha visão sistêmica com foco em resultados;
  7. É reconhecida no mercado e na sociedade pela sua gestão para excelência;
  8. É convidada a participar de evento de anúncio e reconhecimento, organizado pela FNQ;
  9. É convidada a participar do ciclo de webcasts e eventos de benchmarking promovidos pela FNQ;
  10. Sua participação na lista Melhores em Gestão® é divulgada na imprensa nacional, nas redes sociais e no portal da FNQ, dando visibilidade à sua organização.

Para saber mais sobre o Melhores em Gestão® ou inscrever a sua organização, acesse a página do reconhecimento no portal da FNQ, http://www.fnq.org.br/avalie-se/melhores_em_gestao

O que a Embraer e o Senac RS têm em comum?

15/08/2017

Descubra o que torna essas duas organizações cases de sucesso em gestão para excelência

Ambos reconhecidos na categoria “Premiada” do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ) em 2016, a Embraer e o Senac RS, a princípio, não parecem ter muito em comum, além do troféu concedido pela FNQ. No entanto, essas duas organizações compartilham alguns valores e processos que as tornam referência em gestão para excelência. Veja, abaixo, alguns pontos presentes nas duas empresas:

  • Orientação de valores e processos de acordo com a necessidade dos seus principais stakeholders. Um dos principais fatores responsáveis pelo sucesso dessas organizações é a atenção ao seu público e atender a suas necessidades.
  • Preocupação com a sociedade e seu desenvolvimento. Sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente devem fazer parte do dia a dia das organizações e de seus valores;
  • Pesquisa de clima. Entender a cultura da organização e cuidar de seu colaborador são o ponto-chave para uma instituição saudável e mais produtiva;
  • Desenvolvimento do funcionário e capacitação da liderança. Para ambas as organizações, os funcionários são seus maiores ativos e é preciso investir nele tanto quanto em suas operações. Instruir a liderança e desenvolver o time tornam a organização mais preparada para enfrentar os desafios do dia a dia;
  • Ações de benchmarking. É importante nunca estagnar seu crescimento e aprendizado. Olhar para o mercado e conhecer novas práticas são fonte de desenvolvimento e troca de experiências;
  • Programas de estímulo à inovação. Outra semelhança entre as organizações é o constante investimento em inovação. Programas que estimulam o desenvolvimento de novas ideias não só engajam o público interno, como são responsáveis por grandes avanços tecnológicos e processuais dentro das empresas;
  • Sistemas de mensuração. Não basta implementar processos e métodos de gestão, é preciso acompanhar seus resultados para garantir a eficiência do que está sendo feito;
  • Planejamento estratégico. Para ter uma gestão para excelência é preciso conhecer bem seus valores, suas metas, seus processos e suas ações e saber, com clareza, o caminho para atingir seus objetivos.

Prêmio Nacional da Qualidade® foi totalmente reformulado, dando lugar ao Melhores em Gestão®, a nova forma de reconhecimento da FNQ. Inscreva-se e seja também uma organização referência nacional em gestão para excelência.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

PGQP divulga as vencedoras da 22ª edição do Prêmio Qualidade RS

Em 2017, 44 organizações foram campeãs. Todos os vencedores receberão os troféus e medalhas no dia 5 de setembro, a partir das 19h, em cerimônia no Centro de Eventos da PUCRS, logo após o 18º Congresso Internacional da Gestão, em Porto Alegre

O Prêmio Qualidade RS, promovido pelo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), reconhecerá 44 organizações em sua 22ª edição. Referência internacional por sua capacidade de mobilização e disseminação das práticas de gestão, a cerimônia de premiação tem entrada franca e ocorre dia 5 de setembro, a partir das 19h, no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre. A grande festa acontece após o 18º Congresso Internacional da Gestão.

Nesta edição, foram 55 candidatas ao Prêmio Qualidade RS, de micro, pequeno, médio e grande porte, nos diversos segmentos da economia gaúcha. Cinco empresas se inscreveram pela primeira vez.

A vencedora do Prêmio Qualidade RS na categoria Troféu Diamante é o Senac-RS, reconhecida com o mérito por ter conquistado o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), em 2016. Receberão o Troféu Ouro cinco empresas. Troféu Prata 25 organizações, Troféu Bronze 9 e a Medalha de Bronze, quatro. São premiadas, pela primeira vez no PQRS, seis organizações. 

Confira a lista completa das vencedoras no post abaixo.

Entre as vencedoras, 34 são da área de Serviços; quatro da Indústria; duas do Comércio; duas da Saúde; além de representantes da Administração Pública e da Educação. O grupo que receberá o reconhecimento se divide entre 15 representantes da Capital e 29 do interior do Estado.

Qualidade RS

O Prêmio Qualidade RS, criado em 1996 pelo PGQP, proporciona às vencedoras visibilidade nacional quanto a seu sistema de gestão alinhado aos princípios da qualidade e da competitividade, incentivo à força de trabalho e maior autoestima dos colaboradores, além do reconhecimento da comunidade e dos parceiros de mercado com informações sobre práticas bem-sucedidas, preconizadas nos conceitos internacionais do Modelo de Excelência da Gestão (MEG). O PQRS promove a avaliação da gestão das organizações em oito critérios: Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento, Pessoas, Processos e Resultados. Em toda a história do Prêmio Qualidade RS (de 1996 a 2017), foram 2506 candidatas, totalizando 1563 reconhecimentos e 750 organizações diferentes premiadas. Ao todo, já foram treinados 9325 examinadores, dos quais 4534 atuaram nas visitas às candidatas.

O secretário-executivo do PGQP, Luiz Pierry, ressalta a força e dedicação das empresas vencedoras como um exemplo de superação e de atitude para a sociedade. “O PGQP honra-se muito em premiar organizações que não intimidaram-se ao desenvolver uma atuação forte no que tange os princípios e conceitos de Qualidade, Gestão e Inovação, mesmo com todo o cenário político e econômico instável do Brasil. Estas 44 empresas representam um exemplo para a sociedade gaúcha e brasileira de que há esperança na construção de um futuro melhor, mediante muito trabalho e envolvimento de todos. É importante apostar no futuro apesar das incertezas”, afirmou.

Confira a programação completa do 18º Congresso Internacional da Gestão.

SOBRE O PGQP

O Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP) tem a missão de promover a competitividade sustentável do Rio Grande do Sul para melhoria da qualidade de vida das pessoas através da busca da excelência em gestão. Criado em 1992, o PGQP tem como presidente do Conselho Superior Ricardo Felizzola e do Conselho Diretor Daniel Randon. Considerado referência internacional, por sua disseminação e capacidade de mobilização, o PGQP soma mais de 1,3 milhão de pessoas envolvidas, com adesão de mais de 11 mil organizações associadas e uma rede de 71 comitês setoriais e regionais, permeando o estado do Rio Grande do Sul e diversos setores da economia gaúcha, com a capacitação de mais de 300 mil pessoas nos fundamentos da qualidade. Fica localizado na Av. Ipiranga, 6681 - Prédio Global TECNOPUC, 97B/304, em Porto Alegre (RS). 

Porto Alegre, 9 de agosto de 2017

Informações para imprensa:
Gabriel Campos – gabriel@enfato.com.br - (51) 9168.9411 – Coordenação
Raquel Boechat – raquel@enfato.com.br - (51) 8121.7061 - Direção 

Enfato Multicomunicação
55 (51) 30.261.261
www.enfato.com.br 
Twitter: @enfato
Facebook: Enfatomulticomunicação


Vencedoras 2017 do PGQP

Parabéns a todas do Comitê Setorial Gespública










 18º Congresso Internacional da Gestão, do PGQP, debaterá #INOVAGESTÃO - Conectividade e Boas Experiências
 
 • Notícias
Evento será realizado no dia 5 de setembro. O Congresso, que concentra também a 22º edição do Prêmio Qualidade RS, acontece este ano no Centro de Eventos da PUCRS.
O 18º Congresso Internacional da Gestão, evento referência nas áreas da qualidade e gestão, abordará neste ano o tema #INOVAGESTÃO - Conectividade e Boas Experiências. Promovido pelo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), o Congresso acontece dia 5 de setembro, no Centro de Eventos da PUCRS (Av. Ipiranga, 6681), em Porto Alegre. As inscrições para o Congresso estão abertas e podem ser realizadas pelo site qualidade-rs.org.br/site/congresso.
Conforme afirma o presidente do Conselho Diretor do PGQP, Daniel Randon, o momento é de preparação para que as organizações estejam alicerçadas de boas práticas para trilhar melhores caminhos. “A gestão eficiente dos recursos, a racionalização das despesas, a excelência nos processos e a inovação constantes são orientadores para a busca do equilíbrio e do desenvolvimento sustentável. Ao mesmo tempo, são os líderes fundamentais para indicar, claramente, onde devemos chegar. Saber o norte e guiar o caminho. É hora de nos mobilizarmos juntos para guiar estes novos desafios”, destaca Randon.
O encontro contará com palestras de renome, que debaterão assuntos como: inovação, governança, gestão, tecnologia e sustentabilidade, inseridos na realidade atual do mercado. O 18º Congresso Internacional da Gestão receberá o  cientista-chefe na Cappra Data Science e no laboratório de big data Mission Control, Ricardo Cappra; a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka; o sócio-fundador do Urbe.me, Paulo Deitos; o Diretor de Gestão de Pessoas da TAG – Experiências Literárias, Álvaro Englert; o consultor empresarial e professor universitário, Claudius D’artagnan; o vice-presidente executivo de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional e membro do Comitê Executivo da Gerdau, Francisco Fortes; o publicitário e especialista em Planejamento Estratégico, Eduardo Shana; o head da área de Portfólio, Operações e Conhecimento da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Marcos Bardagi; a fundadora da Otimifica Inbound PR e co-criadora do coletivo Todo Mundo Precisa de um RP, Ariane Feijó; o engenheiro civil e especialista em Ingeniería de Organización Industrial, pela Universidad de Sevilla, Diego Peruchi; além do presidente Daniel Randon.
Segundo o secretário executivo do PGQP, Luiz Ildebrando Pierry, a 18º edição do evento busca contextualizar os participantes ao novo oceano de oportunidades que a tecnologia e os dispositivos móveis proporcionam. “O objetivo do PGQP em debater este tema é oportunizar a interatividade de experiências e conhecimento, premissa básica para qualquer modelo de negócio que estrutura-se atualmente no mercado. É preciso somar algo para a vida do outro e, além disto, procurar soluções de maneira colaborativa e sustentável, com o objetivo de proporcionar uma vida mais eficiente e prática. Para quem já está no mercado, inteirar-se deste novo mundo é necessário para adaptar-se e construir novos resultados”, garante.
Dentre as novidades deste ano está a Rodada de Negócios - Inovação e Tecnologia. O objetivo desta iniciativa é concentrar em um espaço membros da Academia, Governo e Empresas Privadas, para discutir temas relacionados ao empreendedorismo, gestão, inovação e tecnologia. Outro ponto interessante é o Networking Time, uma atividade aberta que visa oportunizar e estimular o bate-papo entre os participantes do evento. Durante as palestras principais, estarão disponíveis cinco temas para uma enquete, no site do evento. Dentre esses, os três mais votados estarão disponíveis para discussão nas cápsulas de inovação – ambientes mais descontraídos e propícios à interatividade e conectividade – onde o bilhete de entrada será o cartão de visita.
À noite, será realizada a entrega do 22º Prêmio Qualidade RS (PQRS), o grande momento de reconhecimento às organizações que se destacam em suas práticas e resultados na qualidade da Gestão. O PQRS é reconhecido como o Oscar da Qualidade por sua credibilidade e critérios rigorosos de avaliação. Mais informações podem ser acessadas aqui.
Confira a programação:
9h - Novos Cenários + Novos Desafios = PGQP 25+, com Daniel Randon
9h20 - MEG 21: Atualizações FNQ e Excelência da Gestão, com Marcos Bardagi
9h50 - Abrindo Mercados através de Estratégias Inovadoras, com Eduardo Shana
10h30 - Transformação Gerdau: um caso prático em Construção!, com Francisco Fortes
11h10 - Palestra Internacional
11h50 - STARTUPS: Soluções e boas experiências em novos negócios!, com Diego Peruchi, Paulo Deitos e Álvaro Englert
12h30 - Networking Time - Atividade Interativa de Inovação e Visitação na Feira
13h30 - Big Data Revolution: A revolução silenciosa que está impactando a sociedade e os negócios, com Ricardo Cappra
14h10 - SAP: Soluções de tecnologia na prática para otimização dos resultados, com Cristina Palmaka
14h50 - Painel Grandes Empresas
15h50 - Como implantar a Mentalidade Digital?, com Ariane Feijó
16h20 - Palestra de Encerramento
17h30 - Networking Time – Atividade Interativa de Inovação e Visitação na Feira
19h - Cerimônia de Entrega do 22º Prêmio Qualidade RS
22h - Encerramento
Além da realização do PGQP, o 18º Congresso Internacional da Gestão conta com o patrocínio institucional da Gerdau, Ipiranga, Empresas Randon, Sicredi e Weinmann. Como patrocinador, o Banrisul. E atuando como apoiadores do evento estão: Caixa,  Fecomércio RS, PMI RS, Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e Sebrae.

Fonte: Enfato Multicomunicação
Foto: Divulgação

terça-feira, 8 de agosto de 2017

6 etapas do planejamento estratégico

26/07/2017

Entenda o que é planejamento estratégico e sua importância para as organizações

A sobrevivência de uma organização no mercado está diretamente ligada à estratégia por ela adotada. Como uma empresa se posiciona e se defende de ameaças é o que garante sua competitividade. O planejamento estratégico é um processo gerencial que, se bem feito, impulsiona o desenvolvimento da organização e garante sua longevidade.

É por meio dele que as organizações determinam sua visão e como alcançar sua missão. Formulação e implementação da estratégia são processos contínuos e integrados, que organizam sistematicamente as atividades da organização e sua tomada de decisões, como, por exemplo, onde alocar seus recursos.

O processo do planejamento estratégico pode ser esquematizado em seis etapas. Confira cada uma delas abaixo.

  1. Análise de cenários: nessa etapa, devem ser analisados todos os fatores que afetam a organização, sejam eles demográficos, econômicos, sociopolíticos, tecnológicos, entre outros.
  2. Análise do ambiente interno: ativos intangíveis e competências essenciais: tem por objetivo identificar os pontos fortes e as oportunidades para melhoria. Aqui, são analisados fatores como recursos, necessidades, características, desempenho, vantagem competitiva, entre outros.
  3. Definição das estratégias: quais possíveis estratégias a organização deve adotar para potencializar seus pontos fortes? Nessa etapa, é importante considerar os riscos empresariais e assegurar que o desenvolvimento sustentável esteja inserido na estratégia.
  4. Definição do modelo de negócio: expressa a forma de atuação da organização. Compreende várias definições, como: produtos a serem fabricados, local de instalação das suas unidades, seleção de mercado, escolha de parceiros, forma de relacionamento com fornecedores e distribuidores e outros aspectos considerados relevantes para o sucesso do negócio.
  5. Definição de indicadores: metas e planos de ação: realizados de forma simultânea e interdependente, os indicadores vão mensurar o êxito do planejamento. As metas estabelecem padrões quantitativos para avaliar seu sucesso e o plano de ação.
  6. Monitoramento das estratégias: é o acompanhamento do status dos projetos que compõem os planos de ação necessários à implementação das estratégias.

Para saber mais sobre planejamento estratégico, faça download do nosso e-book e inscreva-se no nosso curso presencial, que terá uma visita técnica para aprendizado na prática.