quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Voluntariado: A importância de investir nas ações sociais

30/11/2015

FNQ conta com auxílio de voluntários para avaliar as boas práticas das organizações

Em reconhecimento ao trabalho realizado, em todo o mundo, por organizações e cidadãos para atingir os Objetivos do Milênio, da ONU, comemora-se o dia Internacional do Voluntariado para o Desenvolvimento Econômico e Social, no dia 05 de dezembro.

Além de evidenciar a importância das atividades que valorizam o capital humano e estimulam o fortalecimento da comunidade, a data alerta para a urgência das organizações assumirem um compromisso com as localidades em que estão instaladas. Ciente de sua responsabilidade social, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) reúne, anualmente, milhares de voluntários que são capacitados para realizar visitas e avaliar a maturidade da gestão de organizações de todos os portes e segmentos.

Durante os processos de avaliação e reconhecimento da gestão promovidos pela FNQ, por meio do Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), do Prêmio MPE Brasil e do Prêmio Sebrae Mulher de Negócio, esses profissionais produzem relatórios e apontam os pontos fortes e as oportunidades de melhoria na gestão das organizações visitadas, possibilitando que elas implementem mudanças e busquem a excelência.

Confira o relado dos voluntários das premiações:

Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ)

Durante o ciclo 2015, 163 voluntários foram responsáveis pelo processo de avaliação, seleção, visitação, revisão das empresas candidatas ao maior reconhecimento da excelência na gestão das empresas sediadas no Brasil.

Entre os voluntários, Cláudia Anjos aproveita a oportunidade de aprender e de contribuir para o desenvolvimento das empresas participantes. “Atuar como consultora e voluntária nos processos de avaliação baseados no Modelo de Excelência de Gestão® é uma grande forma de reciclagem, em que tenho a oportunidade de ver o MEG sendo utilizado na prática, em empresas de diversos portes e segmentos”, comenta. “Trata-se de um importante movimento e instrumento para promover o engajamento das pessoas e o contato com diferentes realidades, gerando aprendizado e novas vivências que podemos trazer para a nossa vida pessoal e profissional”, complementa.

Outro exemplo, Valério Della segue o exemplo do avô e do pai e procura contribuir para a construção de um Brasil melhor. “O voluntariado, para mim, tem o poder de mudar qualquer cenário ou qualquer situação. Dessa forma, a partir do momento em que um grupo de voluntários decidem mudar uma situação ou um cenário as coisas acontecem”, ressalta.

Prêmio MPE Brasil

Cada vez mais importante no cenário nacional, o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas, promovido pelo Sebrae, pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC) e pela Gerdau, com o apoio técnico da FNQ, registrou um aumento de quase 10% no número de voluntários, se comparado com o ciclo de 2013. Ao todo, a premiação contou com a participação de 1.198 avaliadores.

O trabalho realizado pela Fundação é valorizado e reforça a importância da atuação conjunta com a sociedade para o desenvolvimento das melhores práticas da gestão brasileira. “A FNQ tem me proporcionado experiências memoráveis. Os encontros com diversos consultores nas reuniões técnicas permitem uma interação com colegas das mais diversas localidades do Brasil. A possibilidade de visitar empresas em regiões diferentes da que estou permite um crescimento como consultor, pois passo a entender realidades de empresas, seus esforços para inovar e muitas práticas de gestão que permitem o seu crescimento nos diversos aspectos: econômico, social e ambiental”, comenta o voluntário Claudio Scavassa.

A oportunidade de conhecer novos negócios e a metodologia do prêmio estimulou ainda mais o voluntário Wilier Sciaca a participar do MPE Brasil. “Orgulho-me em saber que meu trabalho está ajudando diretamente no desenvolvimento das indústrias e demais negócios”, afirma.

Assim como os demais, Guilherme André acredita que o voluntariado alcança as lacunas deixadas pelas políticas públicas. “A motivação para me tornar voluntário veio da possibilidade de ‘sair da caixa’ e poder contribuir disseminando a cultura da excelência em gestão para as organizações e assim contribuir com o crescimento do nosso País, ao mesmo tempo que eu também poderia crescer, conhecendo novas metodologias e vivenciando novas experiências práticas em diferentes organizações”, explica.

Prêmio Sebrae Mulher de Negócio (PSMN)

Contrariando as expectativas para o ano de 2015, o PSMN registou aumento no número de organizações inscritas e de voluntários participantes. Com 573 avaliadores, a iniciativa realizada pelo Sebrae, em parceria a Secretaria de Política para as Mulheres, BPW Brasil e com apoio técnico da (FNQ), torna-se cada vez mais conhecida pelo público feminino.

Exemplo entre os voluntários, Nelijane Ricarte acredita na realização de projetos que aproximam pessoas, estimulam a criação da cultura de cooperação e tornam mais humanos todos aqueles que se envolvem com uma causa. “Foram trabalhos gratificantes, emocionantes e de muito aprendizado, em que pude fazer a minha parte para que coisas boas acontecessem”, comenta.

Da mesma forma, a voluntária Jane Eyre afirma ter se tornado uma profissional melhor após a participação na premiação. “Durante esses anos de voluntariado junto ao Prêmio SEBRAE Mulher de Negócios, tive contato com muitas histórias de vida e de gestão que aumentaram meu conhecimento como consultora empresarial, que me ajudaram a reforçar meus princípios e deixar de reclamar de pequenas coisas, que, olhando de forma sistêmica, não tem mesmo tanta importância”, pontua. “Todos os dias recebo tudo o que preciso para viver e ser feliz. Por isso, fazer algo pelos outros, me faz sentir melhor, estou fazendo a minha parte na corrente do bem”, completa. Continue lendo

Ações de voluntariado que promovem a gestão para excelência

23/08/2016

Veja como alguns voluntários atuam para estimular a cultura da qualidade dentro das organizações

Desde 1985, o Dia Nacional do Voluntariado, 28 de agosto, é celebrado para ressaltar a importância de atitudes transformadoras em prol de melhorias sociais. Somente no último ano, 16,4 milhões de pessoas dedicaram-se a atividades no terceiro setor, de acordo com uma pesquisa realizada pela Fundação Itaú Social.

A pesquisa aponta que a solidariedade e a sensação de bem-estar são os principais motivadores do engajamento para as ações voluntárias e revela que metade dos entrevistados utilizam os conhecimentos adquiridos na atividade solidária em outros locais, como no emprego e mesmo em casa.

Exemplo disso, a coordenadora do canal de relacionamento da Associação Comercial, Industrial, de Prestação de Serviços e Agropecuária de São Borja (ACISB), Mirela Azevedo Ferreira, atua como voluntária da qualidade e de ações organizadas pela sua empresa. “Dentro do Comitê Regional da Qualidade São Borja (CRQ-SB), atuo como secretária voluntária e gerente de comunicação”, explica ela. “Nossas atividades proporcionam momentos de esclarecimento aos empresários da cidade por meio das iniciativas do Projeto Mundo do Gestor (PROMUGES), que promove encontros periódicos voltados à discussão da gestão e da maturidade das organizações”, pontua Mirela.

Seguindo os Critérios do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade, a coordenadora tem colaborado com ações que buscam atrair mais organizações e voluntários para a causa da qualidade, com o esclarecimento dos motivos que levam empresas a crescer e evoluir no cenário atual.

Da mesma forma, o analista dos Correios, Sérgio Luiz Guimarães Castro, acredita que atuar como voluntário é exercitar, antes de mais nada, a cidadania e a dedicação ao bem-comum. “Entendo que, se temos o privilégio de conhecer e aprender, muitas vezes gratuitamente, técnicas de gestão, de planejamento, de excelência e conseguimos desenvolver nossa capacidade pessoal para transmitir esses conhecimentos aos empreendedores, empresários, dirigentes de empresas, então, nosso dever é fazê-lo”, afirma Sérgio, que é avaliador voluntário no MPE Brasil.

O Prêmio MPE Brasil, promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e a Gerdau,  com apoio técnico da FNQ, reúne, anualmente, milhares de voluntários que são capacitados para realizar visitas e avaliar a maturidade da gestão de organizações de todos os portes e segmentos.

“Participar do MPE é um grande motivo de prazer para mim. Conhecer empresários e colaboradores de micro e pequenas empresas, de vários cantos do País, e partilhar com eles meus conhecimentos e minhas informações, foi e tem sido sempre uma enorme fonte de energia motivadora”, afirma o analista dos Correios.

Assim como Sérgio, o analista de produtos Gleison Hidalgo Martins  também se orgulha de participar do Prêmio MPE e de projetos de voluntariado que promovem a melhoria da gestão. “Foi muito gratificante avaliar uma empresa que quer melhorar suas práticas de gestão para ser mais competitiva, gerar melhores resultados, dar qualidade de vida aos seus funcionários e prestar um excelente serviço aos seus clientes e, ainda, contribuir com a sociedade com algumas ações de responsabilidade social”, ressalta o voluntário.Continue lendo

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

PALESTRAS Notícia da edição impressa de 24/08/2016. Alterada em 24/08 às 11h25min
AGAS/DIVULGAÇÃO/JC

Marcio Atalla é atração nesta quarta-feira no Teatro do Sesi

Educador físico traz a Porto Alegre o tema Sua vida em movimento 

O educador físico, especialista em nutrição e apresentador do programa Fantástico, da Rede Globo, Marcio Atalla, será a atração de hoje, às 10h, no Teatro do Sesi. Ele traz a Porto Alegre o tema "Sua vida em movimento" e também dará dicas baseadas no sucesso do quadro de televisão Medida Certa.

Atalla ficou conhecido por auxiliar o jogador Ronaldo Fenômeno no processo de emagrecimento após a aposentadoria, em um dos quadros de maior sucesso do Fantástico. Em outras edições do Medida Certa, também orientou o comediante Fábio Porchat e o jornalista Zeca Camargo a levarem uma vida mais saudável.

Com especialização em Treinamento de Alto Rendimento e pós-graduação em Nutrição pela Universidade de São Paulo (USP), Atalla já escreveu dois livros. No título "Sua vida em movimento", ele garante que não há desculpa para não se exercitar. O autor apresenta alternativas para que homens, mulheres, crianças e idosos cuidem da saúde sem desculpas.

Por meio de casos reais de alunos, ele dá dicas de como se alimentar bem, incluir o movimento no cotidiano e associar o lazer à atividade física, transformando a atitude em relação ao corpo. Já ao lado da doutora Desire Coelho, publicou "A Dieta Ideal", no qual aborda dúvidas sobre regimes conhecidos e mitos sobre o corpo humano.

Ansiedade é o tema da palestra magna na quinta-feira


Doença, considerada o mal do século, é abordada por Cury em dois livros
INSTITUTO ACADEMIA DE INTELIGÊNCIA/DIVULGAÇÃO/JC

Para o psiquiatra e escritor Augusto Cury, a ansiedade é considerada o mal do século. E é sobre esse tema, que afeta milhares de pessoas de todas as idades, que o médico, um dos mais lidos do Brasil, fará sua palestra magna amanhã no Teatro do Sesi. Cury tem livros publicados em mais de 70 países e em junho lançou "Ansiedade 2" (Editora Benvirá), no qual ensina a lidar com a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA), causada pelo excesso de informação, uso de aparelhos eletrônicos, trabalho intelectual e atividades diárias.

Cury também é autor de dezenas de outros livros, entre eles "Inteligência Multifocal", "Ansiedade", "Nunca Desista de Seus Sonhos", "Superando o Cárcere da Emoção" e "O Funcionamento da Mente". O médico e autor já recebeu o prêmio de melhor ficção do ano da Academia Chinesa de Literatura em 2009, pela obra "O Vendedor de Sonhos".

O palestrante de amanhã da 35ª Expoagas também é criador do programa Escola da Inteligência, que ajuda a desenvolver a educação socioemocional no ambiente escolar. Fundamentada na Teoria da Inteligência Multifocal, a metodologia promove a melhoria dos índices de aprendizagem, redução da indisciplina, aprimoramento das relações interpessoais e o aumento da participação da família na formação integral dos alunos. Atualmente, o programa atende diretamente mais de 200 mil alunos em escolas de todo Brasil.

Cecília Troiano é a convidada no Agas Mulher

Autora e colunista é a atração principal do Agas Mulher hoje, às 15h
SANDRA PASCHOAL/DIVULGAÇÃO/JC

O Agas Mulher, tradicional ponto de encontro das participantes femininas do evento, neste ano ocorrerá no segundo dia de atividades, hoje, às 15h, no Salão de Convenções. A atração será comandada pela psicóloga e escritora Cecília Troiano, que abordará o tema "Vida de equilibrista: dores e delícias da mulher que trabalha". Ela falará sobre a rotina e as dificuldades da mulher moderna, em um encontro que deverá reunir mais de 500 mulheres ligadas ao ramo supermercadista.

"Hoje, as mulheres já representam 55% da mão de obra do setor, e estão ganhando cada vez mais espaço em cargos diretivos e gerenciais", comenta o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo.

Mestre em estudos da mulher pela Universidade de Geórgia, nos Estados Unidos, Cecília é autora de dois livros sobre comportamento feminino e colunista das revistas Pais&Filhos, RA e The Little Pink Book (EUA).

Cecília também é autora de duas obras: "Vida de Equilibrista: dores e delícias da mãe que trabalha" e "Aprendiz de Equilibrista: como ensinar os filhos a conciliar família e carreira". Ela é mãe de dois filhos, de 19 e 22 anos, e casada há mais de 24 anos.

Debate econômico abordará perspectivas para o País

As alternativas para superar o momento de instabilidade enfrentado pelo Brasil são tema do debate econômico de hoje, no Teatro do Sesi. O painel se inicia às 9h. Os empresários Otelmo Drebes, das Lojas Lebes, e Wanclei Said, do Grupo Condor, participarão do encontro, mediado pelo jornalista Tulio Milman.

Além deles, Samy Dana, comentarista da área de economia do canal Globo News e colunista da Folha de S.Paulo, falará antes, às 8h30min, no mesmo local, sobre "Perspectivas econômicas para o País", juntando-se aos demais debatedores em seguida.
PALESTRAS Notícia da edição impressa de 24/08/2016. Alterada em 24/08 às 11h25min
AGAS/DIVULGAÇÃO/JC

Marcio Atalla é atração nesta quarta-feira no Teatro do Sesi

Educador físico traz a Porto Alegre o tema Sua vida em movimento 

O educador físico, especialista em nutrição e apresentador do programa Fantástico, da Rede Globo, Marcio Atalla, será a atração de hoje, às 10h, no Teatro do Sesi. Ele traz a Porto Alegre o tema "Sua vida em movimento" e também dará dicas baseadas no sucesso do quadro de televisão Medida Certa.
Atalla ficou conhecido por auxiliar o jogador Ronaldo Fenômeno no processo de emagrecimento após a aposentadoria, em um dos quadros de maior sucesso do Fantástico. Em outras edições do Medida Certa, também orientou o comediante Fábio Porchat e o jornalista Zeca Camargo a levarem uma vida mais saudável.

Com especialização em Treinamento de Alto Rendimento e pós-graduação em Nutrição pela Universidade de São Paulo (USP), Atalla já escreveu dois livros. No título "Sua vida em movimento", ele garante que não há desculpa para não se exercitar. O autor apresenta alternativas para que homens, mulheres, crianças e idosos cuidem da saúde sem desculpas.

Por meio de casos reais de alunos, ele dá dicas de como se alimentar bem, incluir o movimento no cotidiano e associar o lazer à atividade física, transformando a atitude em relação ao corpo. Já ao lado da doutora Desire Coelho, publicou "A Dieta Ideal", no qual aborda dúvidas sobre regimes conhecidos e mitos sobre o corpo humano.

Ansiedade é o tema da palestra magna na quinta-feira


Doença, considerada o mal do século, é abordada por Cury em dois livros
INSTITUTO ACADEMIA DE INTELIGÊNCIA/DIVULGAÇÃO/JC

Para o psiquiatra e escritor Augusto Cury, a ansiedade é considerada o mal do século. E é sobre esse tema, que afeta milhares de pessoas de todas as idades, que o médico, um dos mais lidos do Brasil, fará sua palestra magna amanhã no Teatro do Sesi. Cury tem livros publicados em mais de 70 países e em junho lançou "Ansiedade 2" (Editora Benvirá), no qual ensina a lidar com a Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA), causada pelo excesso de informação, uso de aparelhos eletrônicos, trabalho intelectual e atividades diárias.

Cury também é autor de dezenas de outros livros, entre eles "Inteligência Multifocal", "Ansiedade", "Nunca Desista de Seus Sonhos", "Superando o Cárcere da Emoção" e "O Funcionamento da Mente". O médico e autor já recebeu o prêmio de melhor ficção do ano da Academia Chinesa de Literatura em 2009, pela obra "O Vendedor de Sonhos".

O palestrante de amanhã da 35ª Expoagas também é criador do programa Escola da Inteligência, que ajuda a desenvolver a educação socioemocional no ambiente escolar. Fundamentada na Teoria da Inteligência Multifocal, a metodologia promove a melhoria dos índices de aprendizagem, redução da indisciplina, aprimoramento das relações interpessoais e o aumento da participação da família na formação integral dos alunos. Atualmente, o programa atende diretamente mais de 200 mil alunos em escolas de todo Brasil.

Cecília Troiano é a convidada no Agas Mulher

Autora e colunista é a atração principal do Agas Mulher hoje, às 15h
SANDRA PASCHOAL/DIVULGAÇÃO/JC

O Agas Mulher, tradicional ponto de encontro das participantes femininas do evento, neste ano ocorrerá no segundo dia de atividades, hoje, às 15h, no Salão de Convenções. A atração será comandada pela psicóloga e escritora Cecília Troiano, que abordará o tema "Vida de equilibrista: dores e delícias da mulher que trabalha". Ela falará sobre a rotina e as dificuldades da mulher moderna, em um encontro que deverá reunir mais de 500 mulheres ligadas ao ramo supermercadista.
"Hoje, as mulheres já representam 55% da mão de obra do setor, e estão ganhando cada vez mais espaço em cargos diretivos e gerenciais", comenta o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo.

Mestre em estudos da mulher pela Universidade de Geórgia, nos Estados Unidos, Cecília é autora de dois livros sobre comportamento feminino e colunista das revistas Pais&Filhos, RA e The Little Pink Book (EUA).

Cecília também é autora de duas obras: "Vida de Equilibrista: dores e delícias da mãe que trabalha" e "Aprendiz de Equilibrista: como ensinar os filhos a conciliar família e carreira". Ela é mãe de dois filhos, de 19 e 22 anos, e casada há mais de 24 anos.

Debate econômico abordará perspectivas para o País

As alternativas para superar o momento de instabilidade enfrentado pelo Brasil são tema do debate econômico de hoje, no Teatro do Sesi. O painel se inicia às 9h. Os empresários Otelmo Drebes, das Lojas Lebes, e Wanclei Said, do Grupo Condor, participarão do encontro, mediado pelo jornalista Tulio Milman.

Além deles, Samy Dana, comentarista da área de economia do canal Globo News e colunista da Folha de S.Paulo, falará antes, às 8h30min, no mesmo local, sobre "Perspectivas econômicas para o País", juntando-se aos demais debatedores em seguida.
Trio do Manhattan Connection faz previsões otimistas sobre o Brasil

Comunicadores participaram de bate-papo sobre o panorama político e econômico nacional e internacional na abertura da Expoagas 2016, nesta terça-feira, na Capital

Por: Alexandre Lucchese - 23/08/2016 - 17h52min | Atualizada em 24/08/2016 - 15h07min

Trio do Manhattan Connection faz previsões otimistas sobre o Brasil Fernando Gomes/Agencia RBS
Impeachment foi o tema central da conversa entre Diogo Mainardi (E), Lucas Mendes (C) e Caio Blinder 
Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS

Correção: diferentemente do informado entre 17h52min de 23/08/2016 e 15h04min de 24/08/2016, a abertura da Expoagas 2016 foi realizada no Teatro do Sesi, e não do Sesc. O texto foi corrigido.

O Teatro do Sesi lotou na manhã desta terça-feira para a abertura da Expoagas 2016, 35ª Convenção Gaúcha de Supermercados. No palco, a principal atração eram os comunicadores do programa Manhattan Connection (Globo News). 

Diogo Mainardi, Caio Blinder e Lucas Mendes fizeram um bate-papo sobre o panorama político e econômico nacional e internacional. As previsões não poderiam ser mais otimistas. Usando os Jogos Olímpicos como metáfora, os jornalistas afirmaram acreditar em um futuro vitorioso para o país depois da saída de Dilma Rousseff da presidência.

— Temer já levou ouro, espero que Dilma leve chumbo e cana. O Brasil leva ouro também, ou pelo menos prata, porque o país inevitavelmente vai melhorar — disse Mainardi.

Para Mainardi, o Brasil antes do impeachment se encaminhava para uma moratória, o que afugentava os investimentos do Exterior:

— Precisamos mostrar ao mundo que não estamos à beira de uma moratória. Se mandarmos esse sinal para o fora do país, vai chover dinheiro aqui.

Âncora do programa — e mediador do bate-papo —, Mendes tentou apimentar o debate, sugerindo que o caminho para demonstrar solidez econômica ao Exterior não seria tão fácil de percorrer. O comunicador afirmou que "fora do Brasil, o impeachment não está sendo bem digerido", mas foi cortado pelo colega Blinder:

— O que se tem fora do país em uma imprensa mais responsável, ligada aos investidores estrangeiros que estão antenados no Brasil, como The Economist, Financial Times ou o The New York Times, é certo questionamento na maneira como foi tramado o afastamento da Dilma. Mas, ao mesmo tempo, a solidez institucional do Brasil é vista como saudável. Então, se o Brasil é reconhecido como uma plena democracia, como todo mundo reconhece, esse processo de impeachment está também dentro dos parâmetros. Por isso, o mundo influente lá fora aceitou o impeachment.

Mendes também lembrou que muitos intelectuais americanos e europeus discordam do legitimidade do impeachment, mas Blinder relativizou a opiniões desses pensadores:

— Meio acadêmico é um espaço em que você tem posições muito ideológicas. E esse pessoal acadêmico americano e europeu tem uma ligação muito forte com seus irmãos gêmeos do Brasil.

O time do Manhattan Connection ainda abordou as eleições americanas. Mendes relembrou que em agosto de 2015, em um dos programas, os comunicadores consideram que o candidato não duraria mais do que um mês na disputa.

— Nem o Trump acreditava que ia tão longe — atalhou Blinder. — O país dormiu. Criaram um monstrinho e ele foi avançando. É inusitado que alguém com um perfil dele tenha conseguido tanto espaço, mas a classe política já está se insurgindo e haverá resistência.

Nenhum dos três debatedores acredita na vitória do candidato republicano.

— Trump só avançou tanto porque não há uma alternativa ao Partido Democrata. Mas vai perder feio, será um desastre. Na verdade, não sei nem se ele chegará às eleições — apostou Mainardi.

FRASES

Diego Mainardi: 2017 será o melhor ano possível. Muita gente corrupta será presa, condenada. Procuradores e delegados de Brasília me disseram que a coisa vai explodir. Será um ano quente.

Caio Blinder: Ainda existe uma visão cautelosa dos investidores externos sobre o Brasil, mas vai entrar mais dinheiro estrangeiro nos próximos meses, principalmente na compra de ativos.

Lucas Mendes: Começamos a errar em agosto do ano passado, quando dissemos que Trump era uma farsa e não duraria nem um mês (...). Mas acredito que vai perder as eleições por uma margem bem maior do que seis ou sete pontos percentuais.

domingo, 21 de agosto de 2016


Como reter talentos na empresa sem oferecer altos salários

Como reter talentos sem oferecer altos salários - Escrito por Sílvio Celestino, especialista em gestão de pessoas

Tão importante quanto o salário que você oferece a seus funcionários é a experiência que você proporciona no trabalho. Ela pode ser marcante, relevante e inspiradora; ou apática, irrelevante e empobrecedora.

Os principais responsáveis por essa experiência são os líderes. Gerentes mal treinados, egocêntricos e sem consciência de seu papel na retenção de talentos podem causar um dano irreparável na vivência dos funcionários sob sua responsabilidade.

Um líder excessivamente centralizador vai atrair e reter pessoas apáticas e resignadas. Um gerente desrespeitoso, após algum tempo, somente terá ao redor pessoas resignadas e de baixa autoestima. E gestores egocêntricos fomentarão o cinismo e um bando de bajuladores em seu departamento.

Nenhuma pessoa de talento vai querer ficar em um time e abaixo de um gestor com essas características. Porém, se a empresa possuir clareza de seus valores, suas crenças, sua ética e seus princípios, deve capacitar seus líderes para refletir essas virtudes em suas condutas, diálogos e imagem.

Uma liderança que se esforce para premiar os indivíduos por seus resultados vai reforçar a justiça na meritocracia. Um líder comprometido em desenvolver seu time fomentará o interesse daqueles que desejam aprender e evoluir e na carreira. Um gerente que saiba inspirar as pessoas e transmitir clareza e segurança em sua visão de futuro reterá os talentos que desejarem contribuir com o gestor que admiram.

Uma recomendação final é que os líderes se esforcem para ficar conhecidos em sua área de atuação. Por meio de textos, vídeos ou podcasts, que podem ser divulgados em redes sociais, como o LinkedIn, por exemplo.

Muitas empresas são totalmente desconhecidas dos profissionais, principalmente dos mais jovens, e seus líderes também. Desse modo, sem ter o conhecimento a respeito de como são os valores e os propósitos da empresa e, principalmente, quem são os responsáveis por realizá-los, é improvável que se crie a atmosfera de atração de talentos para a companhia. E, sem esse clima, a retenção deles também se torna impraticável.

Portanto, a retenção de talentos não é função exclusiva do departamento de recursos humanos, nem uma tarefa possível de ser realizada somente em momentos nos quais os salários e benefícios oferecidos são altos.

É, acima de tudo, uma tarefa permanente de líderes capacitados para sua posição e que sabem que possuem uma responsabilidade enorme de longo prazo com a empresa: oferecer um ambiente inspirador e respeitoso a seus liderados, para que eles gerem resultados duradouros. Desse modo, eles saberão que podem até conseguir salários maiores em outras empresas, mas não necessariamente o melhor ambiente para se desenvolver.

Claudia Gasparini Claudia Gasparini, de EXAME.com

Cortella diz qual é o segredo para acordar feliz na 2ª feira



São Paulo — Encontrar alegria na carreira é um sonho antigo da humanidade. O filósofo chinês Confúcio (551 a.C.- 479 a.C) já arriscava um plano: “Busque um trabalho que você ame, e nunca mais terá que trabalhar um dia em sua vida”.

No Brasil de 2016, o velho ideal parece especialmente distante. Combine crise econômica, instabilidade política, conflitos sociais e desemprego galopante, e está pronta a receita de veneno para a motivação de qualquer profissional.

Para o filósofo, educador e palestrante Mário Sérgio Cortella, os problemas conjunturais do país têm impacto inegável sobre a disposição do brasileiro para o trabalho. Mas o desânimo para levantar na segunda-feira de manhã também admite outras explicações, inclusive de natureza existencial.

Em entrevista exclusiva a EXAME.com, o estudioso discute os mecanismos por trás da motivação para o trabalho, o segredo para encontrar alegria na obrigação, entre outras questões centrais de seu novo livro, “Por que fazemos o que fazemos?” (Editora Planeta, 2016).

Na conversa, Cortella desconstrói o mito de que rotina e felicidade não se misturam, mas dá um puxão de orelha nos jovens que só esperam fazer o que gostam em suas carreiras. “É preciso ter o prazer como uma das referências para o trabalho, mas não como referência exclusiva”, afirma. “Sempre é necessário um desgaste para que você atinja um resultado”.

Confira a seguir os principais trechos da conversa com o filósofo, em que ele diz o que pensa sobre temas como propósito, obsessão pela carreira e equilíbrio entre lazer e trabalho: 

EXAME.com - Em seu novo livro, você discute uma das maiores fontes de mal-estar do mundo contemporâneo: a dificuldade de encontrar motivação para o trabalho. Essa é uma questão sentida especialmente pelos jovens?

Mário Sérgio Cortella - Antes de tudo, é preciso distinguir motivação e incentivo. Motivação é aquilo que move, que movimenta, como um motor. É, portanto, algo interno, precisa estar dentro de nós. É possível incentivar outra pessoa, dar estímulos. Mas não dá para motivá-la.

Hoje, o jovem tem esse “motor interno" pouco acelerado em relação ao trabalho. As gerações anteriores, ao contrário, viam no trabalho uma obrigatoriedade, porque não dava para viver sem trabalhar e era preciso começar cedo.

Acontece que, nas últimas décadas, o Brasil construiu condições econômicas mais sólidas e uma parcela das famílias decidiu que iria subsidiar a ausência de ganho dos seus filhos. Isso faz com que o jovem tenha uma motivação muito menor. Se eu tenho 18, 19 anos, por que investir na carreira, se posso dedicar o meu tempo ao lazer? Uma parte dos pais e mães enfraqueceu a formação dos filhos nessa direção. Sob o pretexto de poupá-los, produziu e produz um efeito que é danoso.

EXAME.com - E agora? O que faz um jovem ter disposição para acordar na segunda-feira de manhã e ir trabalhar feliz?

Mário Sérgio Cortella - Em primeiro lugar, o propósito. Ele só ficará motivado se enxergar que aquilo para que vai se esforçar tem uma finalidade clara para ele.

Reconhecimento também é essencial, é a coisa de que o jovem mais necessita. Ele precisa ser entendido como alguém importante, porque a questão autoral se tornou central. O profissional não quer mais ser tratado apenas como uma peça de uma grande máquina, ele quer ser autor de algo. É a mesma lógica da matéria assinada por um jornalista: aparece lá o nome dele, mesmo que seja pequenininho. No mundo do trabalho, o reconhecimento se tornou mais importante do que a própria sobrevivência.

EXAME.com - Quando falam sobre seus ideais de carreira, muitos jovens dizem que querem “fazer o que gostam”. Eles estão confundindo prazer e obrigação?

Mário Sérgio Cortella - Uma das melhores coisas da vida é fazer o que se gosta. Só um tonto vai querer fazer algo desagradável. O que não posso esquecer é que, para chegar ao resultado de que eu gosto, há várias etapas pelas quais eu passarei que serão desagradáveis. Sempre é necessário um desgaste para que você atinja um resultado.

Os nossos medalhistas de ouro na Olimpíada precisaram fazer várias coisas de que não gostavam para chegar ao lugar de que gostaram, que é o primeiro lugar do pódio. É preciso ter o prazer como uma das referências para o trabalho, mas não como referência exclusiva. Se não for assim, haverá muita tristeza e frustração.

EXAME.com - Por mais prazeroso que seja, qualquer trabalho implicará repetição e rotina. É possível ter uma rotina prazerosa, ou isso é um paradoxo?

Mário Sérgio Cortella - É possível sim. Rotina é simplesmente uma forma de organização do trabalho. Não devemos confundir rotina com monotonia. Todos os dias eu levanto cedo, vou para meu escritório, sento para escrever, dou palestras. É uma rotina, isto é, uma atividade organizada, estruturada. Ela não produzirá distração nem chateação, a não ser que vire monotonia.

Quando eu entro num avião, quero que o piloto siga a sua rotina, mas não quero que ele entre num estado de monotonia. A rotina será prazerosa se eu enxergar o resultado dela como prazeroso. Quando deixa de ser assim, vira monotonia. É quando eu não vejo a hora de ir embora, de deixar tudo para trás.


EXAME.com - O excesso de trabalho está roubando cada vez mais tempo do lazer e da convivência familiar. Num mercado tão competitivo, ainda é possível ter uma carreira de sucesso sem sacrificar a felicidade em outros âmbitos da vida?

Mário Sérgio Cortella - É evidente que você precisa se dedicar à carreira, mas não pode deixar que apenas um aspecto da vida obscureça todos os demais. É preciso buscar um equilíbrio entre as diversas faces da existência. E esse equilíbrio é igual ao necessário para andar de bicicleta: você precisa estar sempre em movimento para não cair.

Equilíbrio significa ser capaz de ir aos extremos sem se perder neles. Você pode ter uma alimentação equilibrada mas, de vez em quando, mergulhar com alegria numa garrafa de vinho, num churrasco. Mas não vai fazer isso todo dia, toda hora. Da mesma forma, quando as pessoas fazem cursinho pré-vestibular, elas não têm fim de semana, não têm balada, não têm nada. Mas ninguém vai passar o resto da vida fazendo cursinho, se não enlouquece.

Uma pessoa que passa o tempo todo obcecada pela carreira está adoentada. É preciso cautela, porque isso vai torná-la infeliz. Há momentos na vida em que você vai se dedicar mais aos filhos do que à sua carreira. Em outros, você precisará trabalhar por 12,13 horas por dia e ficará menos tempo com a família. O importante é não se perder nos extremos, mas saber transitar entre eles.

EXAME.com - Não vivemos numa cultura que incentiva os extremos?

Mário Sérgio Cortella - Sem dúvida. Existe a ideia de que  sucesso significa trabalho contínuo, que você deve esquecer os outros aspectos da vida. Nossa cultura incentiva isso, suga as pessoas, vai exaurindo suas forças, transformando cansaço em estresse. O cansaço resulta de um esforço intenso. O estresse é quando você já não tem compreensão do que está fazendo.

No entanto, o que é imposto pela cultura não é obrigatório. É preciso andar na contramão dessa ideia e tentar buscar o equilíbrio entre as diversas faces da vida. Não é fácil, mas também não é impossível.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Cinco maneiras de garantir a gestão para excelência

16/08/2016

Veja como implementar melhorias na sua organização com base no MEG

Embora existam vários critérios que caracterizam uma boa gestão, é fundamental garantir que os objetivos e os processos adotados estejam bem alinhados entre as pessoas e a sociedade para garantir a excelência das atividades.

Para implementar melhorias, no entanto, não é preciso reinventar a roda. Pelo contrário, é essencial dedicar tempo e investir em temas gerenciais básicos, como liderança, gestão de pessoas e avaliação de resultados.

Pensando nisso, separamos cinco dicas para garantir a gestão para excelência. Confira:

Planeje as suas estratégias
A maior dificuldade dos gestores está na organização e no gerenciamento das atividades do dia a dia. Por isso, o momento de planejamento estratégico é uma oportunidade de reavaliar os objetivos da organização, de determinar metas e de alinhar as demandas em relação às pessoas. 

“Com base nas estratégias definidas no planejamento e no compromisso com as pessoas e com a sociedade, a organização passa a determinar os melhores processos para transformar os recursos disponíveis em valor”, afirma Jairo Martins, presidente executivo da FNQ.

Portanto, é esperado que os gestores, e não os colaboradores, planifiquem e decidam as prioridades das atividades realizadas por suas equipes. “É dever da liderança integrar as informações e organizar a rotina de trabalho de seus colaboradores de forma objetiva e eficiente”, explica Maria Cristina Costa, instrutora e especialista da Fundação.

Invista na formação de líderes 
“Um bom líder toma decisões assertivas, atua de forma transformadora e é capaz de conduzir processos e gerar valor para a organização e para as pessoas”, ressalta Jairo. Para chegar à gestão para excelência, no entanto, é preciso investir no desenvolvimento e na formação de líderes capacitados, que levem a empresa ao máximo desempenho de suas atividades.

“É importante que o gestor seja um exemplo a ser seguido, alguém que tenha uma boa comunicação com os colaboradores e que conheça o propósito e os objetivos da organização”, pontua o presidente executivo da FNQ.

Utilize as ferramentas disponíveis para alcançar objetivos
O desenvolvimento de uma visão geral e inter-relacionada sobre as metodologias que podem auxiliar a gestão de uma organização é o ponto de partida para cumprir com os objetivos previstos no planejamento estratégico. 

É importante que o gestor faça um estudo para identificar os elementos fundamentais de seu modelo de negócio. Com isso em mente, ele pode aplicar, da melhor maneira, o conjunto de ferramentas que se adequa às necessidades e às estruturas de seu sistema de gestão.

Fortaleça o relacionamento com os colaboradores
Envolver os colaboradores na estruturação de processos e na implementação de melhorias no modelo de gestão é substancial para o desenvolvimento e o amadurecimento de uma organização. “Eles são os primeiros a identificar o que funciona ou não nas operações diárias”, afirma Luiz Eduardo Teixeira Malta, coordenador de projetos da FNQ.

Ao fortalecer o relacionamento com as pessoas, os gestores motivam a participação e engajam seus colaboradores na tomada de decisões da organização. “Dessa forma, eles deixam de ser apenas aqueles que recebem e executam as ordens e passam a contribuir com o planejamento estratégico da empresa de forma mais engajada e inovadora”, comenta Luiz. 

Faça uma avaliação da gestão e de seus resultados 
Ter problemas faz parte do gerenciamento de uma organização, afinal, não existem empresas perfeitas no mercado. Sempre há uma melhoria a ser feita e uma questão a ser resolvida. 

O segredo do sucesso está na capacidade de avaliar o modelo de gestão, identificar problemas e encontrar soluções para resolvê-los. “Com a avaliação e a análise dos resultados em mãos, o gestor saberá exatamente o que dá certo dentro da sua organização e quais são os pontos que precisam ser melhorados”, comenta o coordenador de projetos. “Com esses dados em mãos, ele pode construir um plano de ação de curto, médio e longo prazo e investir no amadurecimento de seu negócio”, complementa Luiz Malta.