segunda-feira, 22 de junho de 2020

Porque PRIMAZIA da Gestão e não mais utilizar a palavra EXCELÊNCIA?

Primeiramente porque a palavra EXCELÊNCIA, assim como a palavra QUALIDADE, foram “banalizadas” ao longo do tempo. Os exemplos de “excelência” que foram disponibilizados estão muito distantes do que realmente ela deveria retratar e a palavra “qualidade” já pede socorro faz tempo, uma vez que o termo “gestão DA qualidade” é bem diferente do termo “gestão DE qualidade” ou ainda do termo “qualidade DA gestão”.
Na verdade tanto a palavra “excelência” como a palavra “qualidade” vinham acompanhadas da palavra “gestão”, entretanto, dependendo da forma com que são grafadas, gera significados bem distintos, ou seja, nem sempre se caracterizam como adjetivos. Se grafarmos “gestão DA qualidade” fica evidente que qualidade não tem sentido de adjetivo, trata-se da “gestão” de uma determinada “qualidade” (substantivo), seja ela qual for (bom ou ruim ou mais ou menos, foco das normas ISO série 9.000, por exemplo). Se grafarmos “gestão DE qualidade” ou ainda “qualidade DA gestão”, aí o sentido melhora, pois a qualidade fica explicitada como um adjetivo da gestão, que é e sempre foi mais do que a ISO série 9.000 sempre propôs. O que queremos melhorar ou caracterizar como “estado da arte” é a GESTÃO das organizações, que precisava (e ainda precisa) ser adjetivada de forma diferente.
O termo “qualidade” e os chamados “profissionais da qualidade”, como são chamados aqueles que cuidam deste tema nas empresas (uma erro crasso, pois não deveria haver pessoas específicas que cuidassem da qualidade, uma vez que este termo seria um adjetivo, portanto pertinente a qualquer membro da força de trabalho), foram muito bem preparados na academia e por meio de cursos específicos, mas valorizaram demais esta expertise criando sua própria linguagem, o famigerado “QUALITES”, uma língua particular somente compreendida pelo “pessoal da qualidade”. Uma pena, pois esta circunstância trouxe uma grande antipatia com relação a este profissionais, sendo caracterizados como “um mal necessário”, com poucos recursos financeiros previstos no budget (o mínimo possível para atender ao auditor das empresas certificadoras) e substituindo a alta direção para assuntos relacionados a qualidade e não os representando, como deveriam ser considerados.
Enfim, por estas e outras, não gosto mais de utilizar o termo “qualidade” como adjetivador da gestão, pois caiu num conceito de “mesmice” que não representa a necessidade da gestão profissional. Depois veio a palavra “excelência” da gestão, numa intenção legítima de adjetivação mais sofisticada que funcionou por algum tempo, mas também caiu no mesma circunstância de descrédito (minha opinião), pois foi utilizada como argumento de reconhecimento (por meio de prêmios) às empresas que implementavam o que chamaram de CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA. Estas implementações deste critérios aconteciam nas organizações que a adotavam (parecida com o movimento de certificação), de forma não prescritiva, e eram avaliadas e validadas por profissionais experientes e especialistas nos CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA quanto a seu grau de maturidade. O grande problema é que um BANCA DE JUÍZES, depois de avaliar os graus de maturidade de implementação da excelência, gerado pelos especialistas nos CRITÉRIOS, decidia RECONHECER esta ou aquela empresa com troféus e outros tipos de menção honrosa. O resultado foi reconhecer empresas que estavam figurando como campeões do RECLAME AQUI, empresas que foram caracterizadas como fraudulentas (e até foco de grandes esquemas de corrupção), empresas que tiveram sérios problemas ambientais e empresas com clara imagem ruim dentre os clientes reais e potenciais.
Desta forma reconhecer empresas que fizeram, mesmo que eu graus de maturidade diferentes, a “excelência da gestão”, na minha percepção, foi um grande erro, e continua sendo, infelizmente.
Surge então minha iniciativa e proposta de trazer uma palavra nova a baila da adjetivação da gestão. Refiro-me a palavra “PRIMAZIA”. O termo PRIMAZIA guarda conceitos muito mais amplos que a simples excelência (que está contida dentre suas abordagens, sem se limitar a ela). Esta palavra tem 26 sinônimos subdivididos em 4 grandes famílias de que significam conceitos relevantes que precisamos considerar com mais ênfase, a saber:
  • Conceito de PRIORIDADE: ou a adjetivação da gestão é uma prioridade para a alta direção ou é um engodo que não podemos fazer “vista grossa”, ou seja, não podem haver representantes ou substitutos desta adjetivação, é uma pauta de todos os membros da força de trabalho, sem qualquer exceção;
  • Conceito de PERFEIÇÃO: o que precisamos avaliar nas organizações não é o estágio de maturidade de sua gestão e reconhecer (ato indelegável e restrito somente as partes interessadas e a ninguém mais) e sim o nível de completude de suas implementações levando em conta o que estou chamando de REPG – Referenciais de Exemplaridade da Primazia da Gestão, sem reconhecer nada nem ninguém, apenas informando a organização que se submeteu a uma avaliação sistemática o seu escore e publicando este escore numa plataforma que a permita comparar-se com outras organizações assemelhadas;
  • Conceito de PREDOMÍNIO: a gestão precisa ser caracterizada como tema preponderante e supremo nas pautas das decisões mais estratégicas de forma que a vaidade dos “doninhos” ou “presidentinhos” estejam colocadas de lado. Esta adjetivação valoriza que a “gestão” substitua o “gestor”, pois se somente os gestores são responsabilizados pela adjetivação da gestão, está aí a prova cabal de que a gestão ainda sequer existe de forma estruturada;
  • Conceito de RIVALIDADE: é fundamental que as organizações se comparem com outras, semelhantes ou completamente diferentes, mas com processos cuja comparação seja pertinente, de forma que não se limite apenas a estabelecer e bater (ou não) suas próprias metas (as vezes definidas de forma bastante questionável) e considerar práticas de benchmarking considerando não somente o famigerado PDCA, mas também o PDSA e o PDCSL. Ter os escores divulgado, omitindo os nomes das empresas, fornecerá uma possibilidade da empresa se enquadrar numa determinada posição dentre as demais e conduzir suas práticas de melhoria e inovação que considerar pertinente e prioritário.
Se PRIMAZIA guarda todos estes significados, nada melhor do que adotá-la, mesmo que não seja tão comum e até um pouco difícil de utilizar. Assumirei este risco e a partir de agora (início da nova década) estarei focado em definir e publicar quais são os “Referenciais de Exemplaridade da Primazia da Gestão” (REPG), especialmente para o setor público que é nossa especialidade, e de construir e publicar o “Método de Avaliação da Completude da Primazia da Gestão” (MACPG). Conheça nosso curso que capacitará profissionais nestas temáticas para atuar como “Auto-Implementadores da Primazia da Gestão”, como “Diagnosticadores da Primazia da Gestão” e como “Consultores Credenciados da Gauss no REPG”.

O REPG incorpora em seus requisitos os 17 ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável)

Como pano de fundo dos REPG – Referenciais de Exemplaridade da Primazia da Gestão estarão presentes os 17 objetivos da agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável que é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Esta agenda busca fortalecer a paz universal com mais liberdade pois reconhece que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável.
Todos os países e todas as partes interessadas estão atuando em parceria colaborativa para implementação deste plano e, portanto, estão comprometidos a libertar a raça humana da tirania da pobreza e da penúria e a curar e proteger o nosso planeta. Os REPG devem colaborar de forma intempestiva a tomar as medidas ousadas e transformadoras que são urgentemente necessárias para direcionar o mundo para um caminho sustentável e resiliente.
Estes 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e as 169 metas decorrentes, foram anunciadas pelos chefes de Estado e de Governo e altos representantes que se reuniram na sede das Nações Unidas em Nova York (de 25 a 27 de setembro de 2015) e demonstram a escala e a ambição desta nova agenda universal. Refletem o resultado de mais de dois anos de consulta pública intensiva e envolvimento junto à sociedade civil e outras partes interessadas em todo o mundo, prestando uma atenção especial às vozes dos mais pobres e mais vulneráveis. Esta consulta incluiu o valioso trabalho realizado pelo Grupo de Trabalho Aberto sobre Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Geral e pelas Nações Unidas, cujo secretário-geral apresentou um relatório síntese em dezembro de 2014.
Eles se constroem sobre o legado dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e concluirão o que estes não conseguiram alcançar. Eles buscam concretizar os direitos humanos de todos e alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres e meninas. Eles são integrados e indivisíveis, e equilibram as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental.
Clique aqui para baixar o documento oficial em português que chama-se “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” e reconheçam abaixo os 17 ODS já com os links em cada um deles para suas respectivas metas:

Reflexão em voz alta sobre a pandemia COVID-19

 Publicado em: 25 de março de 2020
Pensar com isenção de emoções e principalmente sem tendências para este ou aquele partido ou pessoa é fundamental neste momento. É muito importante que você se isole (também) das influências externas e simplesmente reflita sozinho, com suas próprias convicções e com as informações que estão cada vez mais disponíveis nos órgãos oficiais (brasileiros e mundiais).
Vou fazer isto em voz alta, por meio deste artigo, para que você possa acompanhar meu raciocínio e, quiçá, lhe ajude a estimular suas próprias reflexões. Não quero, com minha reflexão em voz alta, que seja considerada uma verdade absoluta nem tampouco preconizar o melhor caminho a ser seguido pelo Brasil e pelo mundo. Quero apenas refletir em voz alta e compartilhar esta reflexão com quem quiser acessá-la, sem nenhum outro objetivo mais específico.
Neste momento encontro-me extremamente dividido entre dois posicionamentos, a saber:
1-) Especialistas da área da saúde e adeptos destes que, quase em uníssono e representados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), manifestam que trata-se de uma das maiores e mais sérias pandemias já vivenciadas pelo mundo, não com impactos na letalidade das pessoas (pois todos assumem que, de longe, não refere-se a uma letalidade percentualmente significativa se comparada a outras causas de morte, cerca de 1,5% dos infectados e ainda restritos a um grupo de risco que resume-se em idosos e àqueles com doenças pré-existentes como cardiopatias, diabetes, hipertensão, etc.), mas no impacto não passível de ser administrado com rapidez uma vez que a infraestrutura do sistema de saúde mundial entraria em colapso por não deter de respiradores suficientes para ser utilizado num contingente de doentes graves que só sobreviveriam se submetidos a respiração mecânica. O risco (ou certeza) de não haver respiradores e infraestrutura de UTI nos hospitais para administrar aos doentes com sérios impactos em seus pulmões exigiria uma decisão pavorosa, a de termos que escolher quem sobrevive e quem morre numa circunstância de ter que administrar o recurso de infraestrutura escasso (eterno dilema econômico);
2-) De outro lado temos os capitalistas de plantão e seus adeptos alertando que, se os cuidados de reclusão e isolamento social forem mantidos por muito tempo (mais de 30 dias), inviabilizarão completamente o giro da economia com impactos de proporções alarmantes na mesma sobrevivência das pessoas, agora em muito mais que 1,5% dos infectados, mas em percentuais muito maiores e agora relacionados a quaisquer cidadãos que estejam inseridos na população economicamente ativa e/ou seus dependentes. Defendem que o isolamento total e preliminar, principalmente nesta etapa de início do contágio popular (aquele contágio sem que tenha havido contato com pessoas sabidamente infectadas de outros países) é pertinente e adequado, mas com data não superior a 30 dias para acabar, e qualquer coisa diferente disto tratar-se-ia de uma “histeria” que não se justifica. Depois de certo período, o mais adequado talvez fosse isolar apenas o grupo de risco e não a população como um todo, permitindo assim que a economia voltasse a funcionar e evitasse a colapso agora econômico, tão mortal como o colapso nos hospitais, mas em proporções muito maiores.
Refletindo em voz alta, repito, não consigo deixar de considerar ambas as abordagens como relevantes e verdadeiras, embora conflitantes na necessidade de termos que adotar apenas uma delas, pois creio que não haja nada a ser feito que possa privilegiar ambos os posicionamentos, que seria o ideal. Parece que, se adotarmos a recomendação dos técnicos da saúde (e seus adeptos) ficaremos reclusos por muito mais que 30 dias, realmente prejudicando de forma ímpar e sem precedentes a economia mundial com mortes muito cruéis, mas, em contrapartida, se adotarmos a recomendação dos capitalistas de plantão (e seus adeptos) retornando as atividades depois de um certo tempo determinado de isolamento social (30 dias, no máximo) o sistema de saúde entrará em colapso inevitavelmente e a pavorosa decisão de ter que decidir quem vive e quem morre se tornará iminente.
Esta parece ser a grande decisão a ser tomada: Ou nos isolamos e paramos totalmente pelo tempo que for necessário, e quebramos economicamente, ou voltamos a ativa depois dos cuidados possíveis e temporários (com data de fim) e administramos o caos no sistema de saúde por algum tempo.
Ambas as decisões gerarão impactados e mortes. A dúvida é qual decisão incorrerá em menor impacto e esta interpretação nunca obterá consenso, pois me parece uma tarefa inglória pedir licença para matar um familiar querido ou desculpas pelo mesmo motivo.
Esta circunstância me lembra os tempos de guerra, onde a melhor decisão seria não haver a guerra propriamente dita, evitando suas causas, mas em já estando em estado de guerra, nossa situação atual, a decisão parece ter sido ao longo da história matar o menor contingente possível de pessoas, o que nunca de fato aconteceu, ou seja, todas as mortes de um ambiente de guerra seriam evitáveis se a guerra não fosse deflagrada. Vejo poucas iniciativas de descobrir as causas da pandemia, que se não forem conduzidas e rápido, teremos o COVID-19 apenas como o vírus da vez, com muitos outros a nos impactar daqui em diante, pois é o que tem acontecido já faz algum tempo!
Minha premissa, nem quero admitir em ser utópica, tende a pensar num híbrido das duas destacadas acima, ou seja, manter o isolamento social por um determinado tempo (as autoridades teriam mais dados para definir quanto tempo é o limite que suportaríamos, e talvez este tempo limite seja diferente de local para local) e enquanto isto, nos mobilizássemos de forma ímpar, como nunca antes se vira, para nos equiparmos de infraestrutura (respiradores e outros equipamentos necessários) para poder administrar os casos mais graves da doença. Claro que mesmo assim teremos mortes, que sempre é um caos admitir, mas também muitas vezes inevitável.
Enfim, pensei alto, como disse desde o início. Tira suas próprias conclusões ou, melhor ainda, não tire conclusão nenhuma e apenas pense consilientemente!

Diagnóstico de Completude da Primazia da Gestão – DCPG

DIAGNÓSTICO DE COMPLETUDE DA PRIMAZIA DA GESTÃO – DCPG

OBJETIVO

Identificar o nível de completude das práticas de gestão da organização tendo os REPG – Referenciais de Exemplaridade da Primazia da Gestão (baixe agora seu exemplar gratuitamente) como parâmetro utilizado para todo o processo de EXPLORAÇÃO. Entende-se como EXPLORAÇÃO o processo de diagnóstico das práticas da organização em todos os 10 Referenciais Temáticos, que é realizado por EXPLORADORES devidamente credenciados no nível EXPLORADOR pelo Curso REPG (conheça mais).

PÚBLICO-ALVO

Empresas participantes do que estamos chamando de SETOR PÚBLICO (conheça todos os segmentos), ou seja, empresas públicas (da administração direta), privadas ou do terceiro setor (chamadas de administração indireta) que estejam envolvidas na PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS aos cidadãos brasileiros.

COMO A EXPLORAÇÃO ACONTECE?

Assim que a contratação for consolidada, a GAUSS CONSULTING GROUP designará o grupo de EXPLORADORES credenciados (por RT – Referencial Temático ou por SRT – Sub-referencial Temático) para fazer a exploração propriamente dita, que consiste em verificar in-loco todas as iniciativa organizacionais e que possam ser consideradas aderentes aos REPG em algum grau de completude (0 a 100%). O processo de exploração será conforme acordado entre as partes, mas poderá ser por meio presencial ou totalmente por meio remoto através de reuniões com equipes a partir da seguinte estrutura:
ETAPA 1 – A organização recebe antecipadamente os REPG (em PDF) juntamente com os 26 questionários (um PDF para cada SRT – Sub-referencial Temático) onde consta as questões mais relevantes a serem respondidas que permitirão que o EXPLORADOR designado para aquele SRT possa estudar e entender, num primeiro grau de profundidade, COMO a organização teria estruturado suas práticas em relação aquela temática;
ETAPA 2 – A  organização designa equipes internas que se responsabilizarão para discutir e redigir as respostas de cada questionário pertinente a cada um dos 26 SRT (Sub-referenciais Temático). Para responder as questões, é importante alguma compreensão dos REPG, portanto o curso de cada RT dos REPG poderá ser disponibilizado aos participantes caso seja considerado agregador de valor. Estas respostas serão encaminhadas a GAUSS CONSULTING GROUP que designará os EXPLORADORES para que estes tenham o primeiro contato com as práticas da organização foco do DCPG e já possam se preparar para as apresentações e entrevistas;
ETAPA 3 – Os EXPLORADORES assistirão 26 apresentações formais pelas equipes da organização EXPLORADA, uma apresentação para cada SRT (com duração de 30 minutos a 2 horas cada) de tal forma que seja possível explicar de forma mais detalhada aquilo que fora redigido nas respostas, agora permitindo apresentar planilhas, vídeos, pessoas falando etc. Depois de cada uma destas apresentações, haverá uma sessão de perguntas pelo EXPLORADOR (com tempo de 30 minutos a 2 horas também, por SRT) com o objetivo de esclarecer eventuais dúvidas que ainda tenham sido mantidas depois do questionário respondido e das apresentações realizadas;
ETAPA 4 – Depois das etapas de apresentação e perguntas, os EXPLORADORES (sozinhos) farão a análise de tudo que ouviu e viu para gerar a pontuação de cada SRT com seus respectivos comentários justificadores da pontuação dada. Esta pontuação envolverá uma nota de 0 a 100% para cada SRT no que tange aos Níveis de Completude das práticas citadas em relação ao que especifica os REPG (peso 55%) e uma outra nota de 0 a 100% para cada SRT no que tange aos Níveis de Resultados decorrentes das práticas citadas (peso 45%);
ETAPA 5 – Depois de todos os EXPLORADORES gerarem suas pontuações de cada SRT, com seus respectivos comentários justificadores, todos eles, juntos, numa única reunião liderada pela figura do EXPLORADOR FACILITADOR debaterão a versão final das pontuações e comentários que serão consentidas a partir da técnica chamada de TDC – Tomada de Decisão por Consentimento, gerando assim a Pontuação definitiva Global, por RT e por SRT com os respectivos comentários que justificam e demonstram as incompletudes em relação ao que especifica os REPG. Tudo é consolidado numa Planilha EXCEL contendo todas as pontuações e todos os comentários.
ETAPA 6 – Esta visão consentida será apresentada formalmente a organização pelo EXPLORADOR FACILITADOR de forma estruturada num período de 4 a 8 horas de exposição onde ainda poderá ser ajustada tanto a pontuação bem como os comentários caso houver consentimento (também pela técnica de TDC).
ETAPA 7 – Tendo a pontuação consentida por ambas as partes, a GAUSS CONSULTING GROUP fará a entrega formal da planilha e também fará publicação das pontuações GLOBAL, por RT e por SRT da organização EXPLORADA (e ainda segmentada por categoria do SETOR PÚBLICO) na Plataforma de Benchmarking que é uma plataforma pública na área restrita do site da GAUSS CONSULTING GROUP onde as pontuações ficarão expostas sem que o nome da organização seja divulgada (apenas por avatares diferentes para cada organização explorada) permitindo apenas que as organizações que a adotarem possam se encontrar (cada empresa saberá seu avatar) e se comparar com os demais avatares de outras empresas, não sendo possível saber com de quais empresas se referem os demais avatares, assegurando assim a privacidade de cada organização explorada;
ETAPA 8 – Toda organização explorada cuja pontuação de cada RT seja inferior a 50% (seja por Nível de Completude ou Nível de Resultado) terá o direito de designar seus colaboradores a participar de um curso formal ON-LINE relativo aquela temática, como forma de subsidiar a organização a reconhecer com mais detalhes suas lacunas de forma a facilitar os esforços de correção, melhoria, aperfeiçoamento, refinamento ou inovações pertinentes.

INVESTIMENTO

O investimento para executar o DCPG por meio da EXPLORAÇÃO em sua organização dependerá do tempo necessário para realização da etapa 3 (de apresentação e perguntas dos 26 SRT), mas não será inferior a 2 dias e não superior a 7  dias. Alinhado a esta prerrogativa o investimento variará de R$ 24.000,00 até R$ 49.900,00 (incluindo as tributações incidentes, mas excluindo as eventuais despesas incidentes que correm por conta da organização explorada).

O QUE SÃO OS REPG

REPG é uma sigla plural que significa Referenciais de Exemplaridade da Primazia da Gestão e se caracteriza por um documento que foi refinado a partir das melhores iniciativas existentes de modelos que foram considerados parâmetros exemplares para serem adotados como referências de práticas de gestão, tais como: o MEG – Modelo de Excelência em Gestão da FNQ (aplicado aqui no Brasil nos tempos do PNQ – Prêmio Nacional da Qualidade) e o IAGP – Instrumento de Avaliação da Gestão Pública do PQGF – Prêmio da Qualidade do Governo Federal, ambos advindos dos 14 Princípios da Administração do Dr. Deming que gerou o Prêmio Deming (no Japão) e do 7 Critérios de Excelência do Dr. Juram que gerou o Prêmio Malcolm Baldrige nos EUA.
É uma alternativa aperfeiçoada de diversos referenciais de primazia da gestão, mas aplicáveis de forma mais específica para empresas que prestam serviços de caráter público, seja da administração direta (empresas públicas) ou da administração indireta (empresa públicas e do terceiro setor). Os REPG concorrerão diretamente com os demais referenciais de primazia da gestão disponíveis no mercado, mas é o único criado especificamente para o nicho de SERVIÇOS PÚBLICOS, tão carentes de referenciais que entendam suas especificidades sem contudo se permitir misturar-se com as limitações clássicas e enfrentando objetivamente muitos dos paradigmas que precisam ser quebrados neste nicho

QUAIS AS VANTAGENS DE ADOTAR OS REPG EM DETRIMENTO AOS DEMAIS MODELOS

Veja abaixo os motivos pelos quais devo adotar os REPG, em adição ou em substituição aos modelos já existentes no mercado:
    • Porque os REPG foram criados especificamente para empresas que prestam serviços públicos, portanto é o único referencial de primazia da gestão efetivamente nichado para um público específico;
    • Porque nos REPG abolimos as palavras EXCELÊNCIA, QUALIDADE, MODELO, EXAMINADOR, AVALIADOR e CONSENSO e as substituímos por outras palavras que representam mais plenamente a essência do que significa a oportunidade de adotar um referencial de primazia da sua gestão;
    • Porque adotando o REPG você ganha como cortesia cursos de capacitação sobre os SRT’e e RT’s que tenham pontuação inferior a 50%, permitindo assim que os feedbacks não sejam frios e com meros textos pouco agregadores de valor no processo de aprimoramento da primazia da gestão;
    • Porque depois de feito o DCPG pelos REPG você será inserido na Plataforma de Benchmarking viabilizando assim que você se compare com as pontuações de outras organizações do mesmo segmento de atuação ou de quaisquer outros segmentos mantendo a privacidade de cada organização;
    • Porque os REPG são muito mais exigentes do que os modelos disponíveis no mercado, sem complicar a compreensão, transformado uma teoria rebuscada em algo prático e aplicável a quaisquer tamanhos de organizações;
    • Porque os REPG valorizam uma estrutura organizacional diferenciada e orientada pela Holacracia sem contudo exigir que sua implementação seja uma obrigatoriedade, ou seja, os REPG defendem uma estrutura dinamizada pelos pressupostos da distribuição de poder (baseada em diversos autores e já com inúmeras empresas que as adotam) e que facilitam a gestão num ambiente de organizações inovativas do século XXI;
    • Porque os REPG exige um baixo investimento para uma entrega altamente agregadora de valor, não sendo nossa proposta oferecer qualquer tipo de reconhecimento a organização, como prêmios em eventos glamourosos, mas entregar um feedback presencial e com eventuais capacitações para que os aprimoramentos sejam efetivamente conduzidos ao longo do tempo;
    • Porque quando você adota os REPG e contrata processos de DCPG em diversos anos, como forma de mensurar as evoluções ao longo do tempo, os valores de investimento são congelados e ainda a cada DCPG tem-se o desconto de 10% sobre o valor pago no ciclo anterior;
    • Porque os EXPLORADORES e EXPLORADORES FACILITADORES dos REPG são profissionais com vasta experiência em ciclos anteriores do PNQ e do PQGF (e demais prêmios setoriais e estaduais) e que ainda se submeteram ao processo de capacitação da GAUSS CONSULTING GROUP por meio do curso REPG (75 videoaulas) que detém de 3 níveis de credenciamento: Nível de Auto-Implementação (onde se exige uma prova para cada SRT cuja exigência é tirar nota 10), Nível de EXPLORADOR (onde se exige o requisito de Auto-Implementador e uma atividade relacionada ao processo de exploração para cada SRT) e Nível Consultor Credenciado da GAUSS (onde se exige os requisitos de Auto-Implementador e EXPLORADOR e ainda uma atividade prática de consultoria para cada SRT);
    • Porque os REPG representam uma renovação do paradigma dos atuais modelos de excelência em gestão e tem a pretensão de se consolidar como o referencial mais adotado das empresas que prestam serviços públicos em território brasileiro.

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