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segunda-feira, 26 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
MOODLE é o acrónimo de "Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment",
Um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num ambiente virtual (ver ambiente virtual de aprendizagem). A expressão designa ainda o Learning Management System (Sistema de gestão da aprendizagem) em trabalho colaborativo baseado nesse software ou plataforma, acessível através da Internet ou de rede local. Em linguagem coloquial, em língua inglesa o verbo "to moodle" descreve o processo de navegar despretensiosamente por algo, enquanto fazem-se outras coisas ao mesmo tempo.
Utilizado principalmente num contexto de e-learning ou b-learning, o programa permite a criação de cursos "on-line", páginas de disciplinas, grupos de trabalho e comunidades de aprendizagem, estando disponível em 75 línguas diferentes. Conta com 25.000 websites registrados, em mais de 175 países.
Índice
[esconder]História[editar | editar código-fonte]
O conceito foi criado em 2001 pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas. Voltado para programadores e acadêmicos da educação, constitui-se em um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem colaborativa. Permite, de maneira simplificada, a um estudante ou a um professor integrar-se, estudando ou lecionando, num curso on-line à sua escolha.
Filosofia[editar | editar código-fonte]
Nas palavras do próprio Dougiamas, baseando-se na pedagogia sócio-construtivista:
- (...) não só trata a aprendizagem como uma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para que outros os vejam ou utilizem.
A filosofia do projeto é orientada pelo que os desenvolvedores denominam de "pedagogia sócio-construtivista", pautada em quatro conceitos-chave:
- Construtivismo — teoria pedagógica que sustenta que as pessoas constroem ativamente novos conhecimentos à medida que interagem com o seu ambiente;
- Construcionismo — que sustenta que a aprendizagem é particularmente eficaz quando se dá construindo alguma coisa para que outros experimentem;
- Construcionismo Social — que amplia o conceito anterior para um grupo de pessoas que constroem algo para outras que, de maneira colaborativa, criam assim uma cultura de "coisas" compartilhadas, assim como de significados compartilhados;
- Ligado e Separado — onde o objeto de observação é a motivação das pessoas em uma determinada discussão de assuntos.
Estes conceitos podem não ser compreendidos e assimilados pelos utilizadores em uma primeira abordagem, mas os desenvolvedores recomendam que os utilizadores possuam um conhecimento prévio dos mesmos.
Distribuição[editar | editar código-fonte]
O programa é disponibilizado livremente na forma de software livre (sob a licença de software livre GNU Public License) e pode ser instalado em diversos ambientes (Unix, Linux, Windows, Mac OS) desde que os mesmos consigam executar a linguagem PHP. Como base de dados podem ser utilizados MySQL, PostgreSQL, Oracle, Access, Interbase ou qualquer outra acessível via ODBC.
É desenvolvido colaborativamente por uma comunidade virtual, que reúne programadores e desenvolvedores de software livre, administradores de sistemas, professores, designers e usuários de todo o mundo. Evolui constantemente adequando-se às necessidades dos seus utilizadores.
Constitui-se num software intuitivo e fácil de utilizar, que tanto pode dar origem a uma página de um único professor/formador, como à página de uma Universidade, com dezenas de milhares de alunos/utilizadores.
Os seus requisitos técnicos são:
- Servidor - Servidor Web com suporte PHP (ex.: Apache, IIS);
- Cliente - Browser e software específico para visualização dos recursos (formatos "pdf", "doc", etc.)
Os principais tipos de utilizadores (papéis) são:
- Administrador
- Gerir utilizadores
- Definir modelos de autenticação
- programar cópias de segurança automáticas
- gerir disciplinas e as suas categorias
- gerir idiomas
- gerir módulos (atividades e blocos)
- gerir página inicial
- gerir aparência do site
- aceder a relatórios
- instalar novos blocos de atividades
- editar aparência dos temas
- atualizar a versão do Moodle
- Professor
- configuração da disciplina
- gestão de alunos
- gestão de grupos
- gestão de cópias de segurança
- análise de relatórios
- gestão de escala de notas
- análise de notas dos alunos
- gestão de sistema de arquivos/ficheiros
- acesso a fórum de professores
- acesso a tarefas efetuadas pelos alunos
- Aluno
- recursos
- atividades
- bloco administração
Utilização[editar | editar código-fonte]
Muitas instituições de ensino (básico e superior) e centros de formação estão adaptando a plataforma aos próprios conteúdos, com sucesso, não apenas para cursos totalmente virtuais, mas também como apoio aos cursos presenciais. A plataforma também vem sendo utilizada para outros tipos de atividades que envolvem formação de grupos de estudo, treinamento de professores e até desenvolvimento de projetos. Muito usado também na Educação a distância. Outros sectores, não ligados à educação, também utilizam o Moodle, como por exemplo, empresas privadas, ONGs e grupos independentes que necessitam interagir colaborativamente na Internet.
Os cursos Moodle podem ser configurados em três formatos, de acordo com a atividade a ser desenvolvida:
- Formato Social – em que o tema é articulado em torno de um fórum publicado na página principal;
- Formato Semanal - no qual o curso é organizado em semanas, com datas de início e fim;
- Formato em Tópicos - onde cada assunto a ser discutido representa um tópico, sem limite de tempo pré-definido.
A plataforma Moodle apresenta como pontos fortes, quando utilizado para o ensino:
- Aumento da motivação dos alunos;
- Maior facilidade na produção e distribuição de conteúdos;
- Partilha de conteúdos entre instituições;
- Gestão total do ambiente virtual de aprendizagem;
- Realização de avaliações de alunos;
- Suporte tecnológico para a disponibilização de conteúdos de acordo com um modelo pedagógico e design institucional;
- Controlo de acessos;
- Atribuição de notas.
Plataforma MOOC |
Qua, 04 de Março de 2015 17:09 |
IFSULDEMINAS disponibiliza acesso a cursos online e gratuitos na Plataforma MOOC
O MOOC é um desenvolvimento muito recente na área de educação a distância e uma progressão dos ideais de educação aberta sugerida pelo (REA) Recursos Educacionais Abertos. Qualquer pessoa pode participar dos cursos oferecidos, pois não existe pré-requisito para o acesso, como também não é emitido certificado de participação ao aluno.
De acordo com o diretor de Ensino a Distância do IFSULDEMINAS, Marcos Roberto Cândido, a plataforma é interessante para a instituição. “Ela possibilita o uso desta tecnologia educacional para cursos tanto na modalidade presencial quanto a distância, sem distinção”, comenta.
Plataforma MOOC - IFSULDEMINAS
O acesso à Plataforma MOOC está disponível na página do IFSULDEMINAS. Trata-se de mais uma tecnologia educacional que serve de apoio à comunidade acadêmica da instituição. No entanto, a comunidade externa também pode se beneficiar dos conteúdos estruturados na Plataforma e acessar os cursos.
Inicialmente, os cursos oferecidos pela Plataforma MOOC – IFSULDEMINAS se concentram, em sua maioria, no Eixo Tecnológico “Informação e Comunicação”, terminologia adotada pela Secretaria de Educação Tecnológica (SETEC/MEC). Em geral são cursos que ensinam linguagens de programação, banco de dados, desenvolvimento de websites, desenho de jogos, entre outros, que estão disponíveis gratuitamente.
O link de acesso à plataforma está disponível na página inicial da instituição (clique aqui). Para acessar o conteúdo, basta criar um login e senha, desmarcando a opção "Sou estudante do Instituto Federal Rio Grandense". Os estudantes podem assistir aulas fracionadas em pequenos capítulos, acessar matérias complementares e fazer anotações em um caderno virtual. Dessa forma, os gestores e professores do MOOC podem acompanhar os avanços dos alunos, gerenciar turmas e fóruns de discussão. Porém reforçamos que os cursos são livres e gratuitos, mas não são certificados pelo IFSULDEMINAS.
Texto: Ascom/Reitoria - IFSULDEMINAS com informações de Marcos Roberto Cânidido
Data: 04/03/2015
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A sustentabilidade e o quarto setor (ou o setor 2.5)

No entanto, de uns tempos para cá, a expressão quarto setor vem ganhando novo significado. Um significado bem melhor, convenhamos. Assim como na década de 90 se propagou no mundo um sistema político conhecido como terceira via, no mercado de agora vem surgindo um setor com fins lucrativos, mas, digamos, meios sociais.
Para quem não sabe o significado de terceira via, ela foi o resultado da necessidade de um sistema político que contemplasse o capitalismo, mas com um viés social, onde, ao contrário do livre mercado, o governo interviesse em questões relacionadas ao combate à miséria (nada semelhante ao bolsa família, diga-se de passagem), responsabilidade fiscal, saúde, educação etc.
Também chamado de setor 2.5, o quarto setor é muito parecido com o que prega a terceira via, só que numa ótica é empresarial. Ao contrário do terceiro setor, ele tem fins lucrativos. É uma categoria de empresas que são movidas por lucro, mas cujo business está relacionado ao desenvolvimento social/ambiental. Sua maior vantagem em relação às ONGs é que, justamente, por ser uma empresa, pode crescer e atrair investimento.
E aí, entrando na linguagem de mercado, que é a minha, vejo com muito bons olhos o surgimento e o crescimento deste novo setor. Não que eu não acredite nas .org.br, mas aposto demais no quarto setor porque é um modelo que propõe transformação e melhoria social/ambiental de forma sustentável, principalmente porque não fica na dependência de doações e tem compromisso com gestão e eficiência operacional.
Nos EUA, estudos apontam que em 10 anos o quarto setor será responsável por cerca de 10% do PIB. Temos em Bangladesh o maior expoente do empreendedorismo social. E em seu discurso como ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus falou muito bem desta nova realidade: “Um empreendedor social, ao invés de ter apenas uma fonte de motivação, como a maximização de lucro, tem duas: maximizar lucro e fazer o bem para as pessoas e o mundo”.
No Brasil bons negócios sociais já despontam. A Solidarium, por exemplo, é fornecedora de brindes sustentáveis para grandes varejistas e, recentemente, conquistou a certificação da WFTO (Organização Mundial de Comércio Justo). A Rede Artemísia, de São Paulo, funciona, dentre outras atividades, como incubadora de negócios sociais. A Sustentalab vai mais a fundo; é um laboratório de inovações sociais... e por aí vai.
Ainda não se tem no Brasil números desse mercado. Ao menos que eu saiba. Mas meu feeling diz que o potencial é grande. Fica aí a dica para bancos que dizem ser de desenvolvimento e investidores, que terão um grande desafio com esse novo modelo de negócios, pois terão de olhar não somente capacidade de gerar lucro, mas também de transformação.
O que é o Setor 2.5
O setor da economia que interliga as atividades sociais e ambientais com a lucratividade, de forma inclusiva, é chamado de 2.5. Ele é considerado um intermediário entre o segundo e terceiro setores, sendo formado, portanto, por empresas que, em sua constituição jurídica, têm, ao mesmo tempo, fins lucrativos e objetivos sociais inclusivos. Ou seja, é o setor privado movido pela consciência social e ambiental, cujos novos empreendimentos chamamos de Startups 2.5.
Negócios 2.5
Os empreendimentos ao mesmo tempo sociais e comerciais, cujo negócio tem fins lucrativos e, simultaneamente, está relacionado ao desenvolvimento social e ambiental sustentável, são, segundo a nossa definição ampla, chamados Negócios 2.5.
Portanto, na concepção da Aceleradora 2.5, um Negócio 2.5 deve atender aos seguintes critérios:
● Foco na resolução de desafios sociais;
● Cria valor social;
● Cria valor ambiental;
● Promove inclusão;
● Cria valor e benefícios econômicos;
● É inovador;
● É sustentável financeiramente; e
● Gera lucro ao empreendedor, investidor/acionista.
A Aceleradora 2.5 tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de empreendimentos sociais inovadores e lucrativos de alto impacto social, econômico e sustentabilidade ambiental, provendo um ecossistema de recursos para acelerar o desenvolvimento de Negócios 2.5.
Entendemos que existem várias definições sobre negócios sociais, empreendimentos sociais e o que constitui o Setor 2.5. Trata-se, portanto, de um Setor em Construção, no qual os limites e regras do mercado ainda não estão claramente definidos, e a legislação vigente também encontra-se indefinida.
Faça parte da Rede 2.5 e apoie o desenvolvimento do Setor 2.5.
Entre em contato conosco: aceleradora2.5@inei.org.br.
Participe do PNQ na Prática, na Volvo
05/10/2015
Evento acontece no dia 28 de outubro, em Curitiba, e está com inscrições abertas
A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) abre vagas para o PNQ na Prática que, neste mês, acontece na Volvo América Latina, em Curitiba/PR, no dia 28.
O evento faz parte um programa de visitas da FNQ às sedes das empresas reconhecidas no Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). O projeto tem como objetivo possibilitar aos profissionais conhecer práticas de excelência, fazer benchmarking e trocar informações com os responsáveis pela gestão de grandes organizações.
Durante a visita às empresas, os participantes poderão obter informações sobre as práticas implantadas e a evolução nos processos de aprendizado, além de constatar a aplicação dos Fundamentos e dos Critérios de Excelência do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG).
Volvo - a unidade latino-americana da Volvo faz parte do grupo global, presente em mais de 190 países e reconhecido como um dos líderes mundiais na fabricação de veículos comerciais e soluções para o transporte.
PNQ na Prática – Volvo
Data: 28 de outubro, quarta-feira
Local: Curitiba, Parará
Horário: das 13 às 17 horas
Para realizar sua inscrição, clique aqui.
FNQ anuncia reconhecidas no PNQ 2015
20/10/2015
Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ) reconhece oito organizações em sua 24ª edição
A Fundação Nacional da Qualidade reconheceu oito organizações no Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), nas quatro categorias do processo. “Sabemos que o comprometimento, a excelência, a integridade, o respeito e a responsabilidade são a base para o sucesso de qualquer ação”, afirma o presidente executivo da FNQ, Jairo Martins, e completa: “Em um ano de total incerteza política e econômica, em que a crise bateu à porta de todos, as organizações que se submeteram ao rígido processo do PNQ são empresas que acreditam, que investem na gestão, que buscam constantemente a eficiência e a eficácia e nos dão orgulho de dizer que esse é o Brasil que dá certo”.
No início do ciclo deste ano, a FNQ apresentou as novas formas de reconhecimento: Summa cum laude (organização premiada que manteve o patamar de excelência por três anos consecutivos) e Magna cum laude (empresa que apresenta patamares de excelência de premiada por dois anos consecutivos). Em 2015, duas organizações foram contempladas nesta última categoria: a Eletronorte Tucuruí (PA) e a Embraer (SP).
Já, na categoria Premiadas, a FNQ reconheceu a Brasal Refrigerantes (DF) e a Volvo Caminhões (PR). Como Finalista, considerada referência em muitas práticas de gestão, o PNQ contemplou com a Cemar (MA). Além dessas, três organizações receberam o Destaque por Critério: a AES Eletropaulo (SP), no Critério Processos; a Ampla (RJ), no Critério Sociedade; e oSenac (RS), no Critério Clientes.
Na 24ª edição do maior reconhecimento à excelência da gestão de empresas sediadas no Brasil, o PNQ, 17 se inscreveram, sendo que 14 efetivaram a candidatura, entre elas um conjunto de organizações sem fins lucrativos, o que demonstra a capacidade do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) de adaptar-se a qualquer porte ou setor.
“As oito organizações reconhecidas acreditam, investem na gestão e buscam, constantemente, a excelência de suas ações. Ser reconhecido no maior prêmio de gestão do País vai além do troféu, é uma lição de vida para todos aqueles que estão envolvidos em cada etapa do PNQ. São empresas que envolvem todos seus colaboradores, revisitam o planejamento, os processos, os indicadores e toda a estrutura para chegarem às metas traçadas”, finaliza Jairo.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
NÚCLEO ESTADUAL /
COMITÊ SETORIAL
GESPÚBLICA RS
PAUTA DA REUNIÃO Nº 07/2015
Data: 21/10/2015
Local:
TRENSURB – Av. Ernesto Neugebauer, 1985,
bairro Humaitá Porto Alegre.
Há estacionamento liberado no local.
Há estacionamento liberado no local.
Quem vier
de TRENSURB, o acesso se dá pela ESTAÇÃO AEROPORTO.
Horário: 14 às 16 horas
ASSUNTOS A SEREM TRATADOS:
- Atualização
do calendário de Cursos, Oficinas e Auto-avaliações
- Organização,
Divulgação e convites para o Seminário de Boas Práticas
- Identificação
das Organizações reconhecidas e voluntários atuantes
- Assuntos
diversos
São Leopoldo, 14 de outubro de 2015
Cassiano Leonel Drum Luiz Gustavo da Silva
Coordenador Núcleo
Gespública-RS Secretário Executivo
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Às
Organizações Adesas ao
Gespública
Informamos que no dia 18/11/15 será
realizado o 3º Seminário de Boas Práticas de Gestão – GesPública - Edição 2015
(com divulgação em breve), no qual serão reconhecidas as organizações que
durante o ano de 2015 participaram do ciclo de
avaliação.
Dessa forma, pedimos a todas as organizações públicas que manifestem a cpe
gespublicagaucho@gmail.com até o dia 30/10/15 informando o nome da
organização e a categoria a ser reconhecida:
- Auto-avaliação pelo Gespública em
2015, com validação realizada até o dia 30/10/2015
- PQRS2015 do PGQP - informar a
categoria premiada
- Auto-avaliação SAG Ciclo 2015 -
PGQP
Atenciosamente
Eduardo Barbosa
Eduardo Barbosa
Coordenador de
Avaliação
Núcleo Estadual do
GesPública RS
Organização Âncora: TRENSURB
Contato: gespublicagaucho@gmail.com
E-mail do grupo: gespublicars@googlegroups.com
Grupo no Facebook: Núcleo Gespública RS
Blog: http://gespublicagaucho.blogspot.com.br/
Site institucional do GesPública: www.gespublica.gov.br
Site institucional do PGQP:http://www..mbc.org.br/mbc/pgqp/
Organização Âncora: TRENSURB
Contato: gespublicagaucho@gmail.com
E-mail do grupo: gespublicars@googlegroups.com
Grupo no Facebook: Núcleo Gespública RS
Blog: http://gespublicagaucho.blogspot.com.br/
Site institucional do GesPública: www.gespublica.gov.br
Site institucional do PGQP:http://www..mbc.org.br/mbc/pgqp/
terça-feira, 13 de outubro de 2015
A importância de traçar novos caminhos para o capitalismo
12/10/2015
Revista Excelência em Gestão traz o ponto de vista de Jairo Martins sobre esse desafio
Durante o Congresso FNQ de Excelência em Gestão (CEG), realizado em junho deste ano, o presidente executivo da Fundação, Jairo Martins, abriu seu discurso com a proposta de que o evento fosse um marco institucional para a mudança da gestão no Brasil. “Queremos que os nossos governos, empresários e toda a sociedade desenvolvam um olhar diferente ao cenário atual, o que requer atitude e coragem para mudar”, disse.
Jairo Martins apresentou a evolução dos períodos de grandes transformações no mundo, da pré-história à era contemporânea, e falou sobre o modelo econômico vigente, o qual nos trouxe grandes riquezas, porém, sem que houvesse uma preocupação com os recursos naturais, que são finitos.
Leia, na oitava edição da Revista Excelência em Gestão, que tem como título Coragem para mudar, por que, na visão de Jairo Martins, perceber, refletir e agir com coerência são os desafios mais urgentes das organizações.
Faça o download gratuito da publicação aqui.
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Sebrae promove o Movimento Compre do Pequeno Negócio
28/09/2015
Iniciativa ressalta a importância dos micro e pequenos negócios para a economia nacional
O Movimento Compre do Pequeno Negócio é uma iniciativa promovida pelo Sebrae com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de escolher as micro e pequenas empresas na hora de consumir. Marcado para o dia 5 de outubro, Dia das Micro e Pequenas Empresas, a ação nacional tem a missão de incentivar e ressaltar a relevância dessas atividades.
No dia, a intenção é que os donos de pequenos negócios permaneçam nas empresas e se dediquem integralmente à prestação de serviços ao cliente, implementando ações que possam surpreender o consumidor.
Entre as razões que incentivam a sociedade a comprar de empresas desse segmento, o Sebrae enumerou os fatores que reforçam os princípios da iniciativa:
- proximidade com a casa dos consumidores;
- as MPE são responsáveis por 52% dos empregos formais;
- o investimento concentra-se no bairro;
- o pequeno negócio desenvolve a comunidade;
- comprar do pequeno negócio é um ato transformador que beneficia todos.
Para Luiz Barretto, presidente do Sebrae, comprar do pequeno negócio é um ato cidadão porque movimenta o dinheiro na região onde o consumidor mora ou trabalha. “A circulação de pessoas e de dinheiro no bairro aumenta, gerando possibilidade de ganhos para outros negócios já instalados ou mesmo para a abertura de novas empresas”, diz. Além de ajudar a fortalecer a economia, evita a perda de tempo com deslocamentos por conta da proximidade do negócio e contribui para a geração de oportunidades de emprego.
Da mesma forma, o coordenador de projetos da FNQ, Luiz Eduardo Teixeira Malta, acredita que o incentivo e a promoção de ações, como o Movimento, ressaltam o poder de um mercado que promove o desenvolvimento das comunidades locais, além de movimentar a economia nacional. “Ao optar pelo pequeno negócio na hora da compra, o segmento é fortalecido e a economia é impulsionada. Portanto, a decisão de compra torna-se um ato que pode transformar o País: ganha o pequeno negócio, ganha o consumidor, ganha o cidadão, ganha o Brasil”, ressalta Luiz.
Clique aqui e confira a entrevista do especialista sobre o Dia da Micro e Pequena Empresa.
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