sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Natura apresenta palestra sobre como formar líderes inspiradores

A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) promove, no dia 29 de setembro, um webcast com a Natura sobre como criar um programa de formação de líderes engajados e inspiradores, visando à sustentabilidade da organização. A palestra, com transmissão gratuita no site da FNQ, será apresentada pela gerente de Recursos Humanos da companhia, Denise Asnis, formada em Administração de Empresas com MBA em Gestão de Pessoas.

Durante a apresentação, a executiva vai mostrar o Programa Natura InspirAção, em que a empresa realiza um trabalho de desenvolvimento de liderança com seus colaboradores. Dessa forma, a Natura busca engajar os gestores nos propósitos da organização, bem como mobilizar e capacitar sua rede de relacionamento a alcançar resultados individuais e coletivos, além de atuar como agentes de transformação da sociedade.

Denise vai apresentar ainda a importância de desenvolver líderes para identificar sucessores para cargos gerenciais no curto, médio e longo prazo. “O processo de sucessão permite que, de forma contínua, a empresa busque a formação de líderes em todos os níveis, reduzindo a necessidade de buscar talentos externos para suprir necessidades de liderança e tornando o grupo de líderes um diferencial na expansão e sustentabilidade da organização, garantindo a perpetuação de sua essência”, explica.

O evento, que acontece na sede da FNQ, também é transmitido ao vivo, pela internet, das 9h às 11h. Para acompanhar a palestra, acesse http://fnq.isat.com.br/Home.aspx

NÚCLEO ESTADUAL / COMITÊ SETORIAL

GESPÚBLICA RS



PAUTA DA REUNIÃO Nº 06/11


Data: 27/09/2011 Horário: 14:00 horas.


Local: Câmara Municipal de Novo Hamburgo – Rua Almirante Barroso 261- Novo Hamburgo

ASSUNTOS:

• Monitoramento dos Resultados do Núcleo

• Acompanhamento dos Planos de Ação

• Acompanhamento do Calendário de Cursos

• Programa de Benchmarking

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Brasil sobe cinco posições e fica em 53º lugar em ranking de competitividade global
07.09.2011

Posição dos Estados Unidos no ranking continua a cair. Mercados emergentes estão diminuindo a diferença. A China lidera entre os BRICs

• Suíça, Cingapura e Suécia no topo do ranking do Relatório Global de Competitividade
• Os Estados Unidos continuam o declínio iniciado há três anos, perdendo mais uma posição e ficando em 5o lugar
• Economias emergentes continuam a reduzir a diferença de competitividade com os países da OCDE

Genebra, Suíça, 07 de setembro de 2011. A Suíça lidera o ranking geral no Relatório Global de Competitividade 2011-2012, anunciado hoje pelo Fórum Econômico Mundial. No Brasil, o documento é elaborado em parceria com o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e a Fundação Dom Cabral. Cingapura ultrapassou a Suécia, ficando com a 2a posição. Países da Escandinávia e do Oeste Europeu dominaram os top 10 do ranking, com Suécia (3º), Finlândia (4º), Alemanha (6º), Países Baixos (7º), Dinamarca (8º), e o Reino Unido (10]). O Japão continua como o segundo país asiático a aparecer no ranking, em 9o lugar, apesar de cair três posições com relação ao ano passado.

Os Estados Unidos continuam em declínio pelo terceiro ano consecutivo, caindo mais uma posição, para o 5º lugar. Além da crescente vulnerabilidade macroeconômica, alguns aspectos do ambiente institucional norte-americano continuam a levantar preocupações entre os líderes empresariais, particularmente com relação à baixa confiança nos políticos e à ineficiência governamental. Em uma nota mais positiva, os bancos e instituições financeiras estão se recuperando pela primeira vez desde a crise financeira e são vistos de algum modo como mais sólidos e eficientes.

Na zona do euro, a liderança continua com a Alemanha, embora tenha perdido uma posição, para o 6o lugar. Enquanto os Países Baixos ganham uma posição (7º) no ranking, a França cai três posições para o 18º e a Grécia continua sua tendência de queda, para o 90º lugar. As reformas destinadas a aumentar a competitividade desempenham um papel chave em revitalizar o crescimento na região, ao mesmo tempo em que tratam de seus desafios centrais, a consolidação fiscal e o desemprego persistente.

Os resultados mostram que, enquanto a competitividade nas economias desenvolvidas se manteve estagnada pelos últimos sete anos, em muitos mercados emergentes ela melhorou, colocando seu crescimento em uma trajetória mais estável e espelhando a mudança da atividade econômica das economias desenvolvidas para as emergentes.

A República Popular da China (26º) continua a liderar entre as grandes economias emergentes, ganhando um posto e solidificando sua posição entre as top 30. Entre as outras quatro economias dos BRICs, a África do Sul (50º) e o Brasil (53º) subiram, enquanto a Índia (56º) e a Rússia (66º) tiveram pequenas quedas. Muitas economias asiáticas tiveram forte desempenho, com o Japão (9º) e Hong Kong (11º) entre as top 20.

No Oriente Médio, o Qatar (14º) solidifica seu lugar entre os top 20, enquanto a Arábia Saudita (17º) entre no grupo pela primeira vez, seguida por Israel (22º), Emirados Árabes Unidos (27º), Kuwait (34º) e Bahrain (37º). A maioria dos países do golfo continuam sua tendência de melhoria dos últimos anos. Na África sub-saariana, a África do Sul (50º) e Maurício (54º) aparecem na metade superior do ranking, seguida pelos que tiveram um desempenho regional secundário: Ruanda (70º), Botsuana (80º) e Namíbia (83º). Na América Latina, o Chile (31º) mantém a liderança, enquanto diversos países vêem sua competitividade melhorar, como Panamá (49º), Brasil (53º), México (58º) e Peru (67º).

“Depois de vários anos de dificuldades, uma recuperação da crise econômica parece emergir, embora seja muito desigualmente distribuída: a maior parte dos países em desenvolvimento ainda observa um crescimento relativamente forte, apesar de alguns riscos de superaquecimento, enquanto a maioria das economias desenvolvidas continua a experimentar lenta recuperação, desemprego persistente e vulnerabilidade financeira, sem um horizonte claro de melhoria”, afirmou Klaus Schwab, Fundador e Presidente Executivo do Fórum Econômico Mundial.
 
“A complexidade do ambiente econômico global atual tornou mais importante do que nunca reconhecer e encorajar os aspectos qualitativos e quantitativos do crescimento econômico, integrando conceitos como inclusão e sustentabilidade ambiental para fornecer um quadro mais completo daquilo que é necessário e daquilo que funciona”.

Xavier Sala-i-Martin, professor de economia da Universidade de Columbia (USA) e co-autor do relatório, acrescentou: “Em meio às renovadas preocupações sobre o cenário global, os formuladores de políticas não devem perder de vista os fundamentos da competitividade de longo prazo. 
 
Para que a recuperação seja colocada em uma trajetória mais estável, as economias emergentes e as desenvolvidas devem se esforçar para que o crescimento seja baseado em aumentos de produtividade. As economias avançadas, muitas das quais lutam com desafios fiscais e crescimento anêmico, precisam colocar foco em medidas de elevação da competitividade, a fim de criar um círculo virtuoso de crescimento, e assegurar uma recuperação econômica sólida”.

O ranking do Relatório Global de Competitividade é baseado no Índice de Competitividade Global (GCI, em inglês), desenvolvido para o Fórum Econômico Mundial por Sala-i-Martin e introduzido em 2004. O modelo engloba 12 categorias – os pilares da competitividade – que, juntos, oferecem uma ampla descrição da paisagem competitiva de um país. Os pilares são: instituições, infra-estrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação superior e capacitação, eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação de negócios e inovação.

O documento é elaborado com base em dados públicos disponíveis, bem como através da Pesquisa de Opinião Executiva (Executive Opinion Survey), uma abrangente pesquisa anual conduzida pelo Fórum Econômico Mundial e sua rede de parceiros institucionais – no Brasil, o Movimento Brasil Competitivo (MBC) e a Fundação Dom Cabral realizam conjuntamente essa pesquisa. Para o relatório deste ano, mais de 14 mil líderes empresariais de todo o mundo foram entrevistados, em 142 países – um recorde. A pesquisa captura um amplo leque de fatores que afetam o clima de negócios em um país.

O relatório contém uma extensa seção de dados com o perfil detalhado de cada uma das 142 economias que aparecem no estudo, trazendo um amplo sumário de sua posição geral no ranking, bem como tabelas de dados com rankings globais para mais de 110 indicadores.

O relatório deste ano traz ainda discussões sobre regiões e tópicos específicos. Estas incluem uma análise dos efeitos da crise da dívida sobre a competitividade, um estudo sobre os desafios de inovação na América Latina, e as tendências e perspectivas da competitividade na África Subsaariana. Adicionalmente, o relatório inclui um capítulo descrevendo o esforço preliminar do Fórum Econômico Mundial na integração mais profunda do conceito de sustentabilidade no trabalho sobre competitividade atualmente desenvolvido.

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Teutônia classifica projeto para a segunda etapa do Prêmio Gestor Público

Teutônia classifica projeto para a segunda etapa do Prêmio Gestor Público
Teutônia classifica projeto para a segunda etapa do Prêmio Gestor Público
05/09/2011

A Administração Municipal de Teutônia classificou seu projeto para a segunda etapa do Prêmio Gestor Público, que em 2011 chega à sua 10ª edição. O avaliador Paulo Kronbauer esteve no município na quinta-feira, dia 1º de setembro, para analisar o projeto “Prêmio Destaque”, enviado pelo prefeito Renato Airton Altmann, secretário da Fazenda Roger Luiz Wagner e coordenado pela escriturária Marlise Pletsch, do setor de ICMS.

Kronbauer disse que gostou muito do projeto, “porque está identificado com a proposta do Prêmio Gestor Público. É um projeto muito rico, que trabalha a auto-estima, valoriza o empresário e o produtor rural, estimula a arrecadação sem o aumento de impostos”. Segundo o avaliador, o Sindifisco, que confere o prêmio, “privilegia gestores que se empenham por suas comunidades”. Paulo Kronbauer afirmou que “não antecipo resultados, mas o projeto de Teutônia está bem montado e encaminhado. Agora, será avaliado por um comitê, que observará a documentação comprobatória”.

O projeto “Prêmio Destaque” reconhece, por merecimento e gratidão, os que incrementam a receita do Município de Teutônia, bem como a geração de empregos. A Administração Municipal agracia, anualmente, sempre na semana do aniversário de emancipação (em maio), quem mais se destaca no retorno de Valor Adicionado, nas modalidades das empresas gerais, empresas do simples nacional, empresas prestadoras de serviço, crescimento e produtores rurais. Na receita municipal, temos a modalidade do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza), e outra modalidade é para a empresa que gera o maior número de empregos.

Mais sobre o Prêmio

O Prêmio Gestor Público foi instituído em 2002. É promovido pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do RS (Sindifisco) e pela Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais do RS (Afisvec), em parceria com a Assembleia Legislativa. Os objetivos são reconhecer e premiar projetos desenvolvidos pelos municípios que apresentarem resultados positivos para suas comunidades, além de incentivar a melhoria da gestão pública, estimulando os gestores municipais a utilizar iniciativas inovadoras e criativas com uso de metodologias de projetos em suas ações governamentais.

Na última edição (2010), dos 160 projetos inscritos, 65 foram agraciados, destacando a atuação de 53 prefeituras. Este ano, foram inscritos 179 projetos de 62 municípios do Estado e somente 10 deles serão premiados. Estes 10 melhores projetos receberão um troféu, que será entregue em 8 de novembro, no Teatro Dante Barone, da Assembleia Legislativa.
Fonte: Ass. de Imprensa Prefeitura de Teutônia

Vale do Taquari na disputa do Prêmio Gestor Público

Região participa com 20 projetos na premiação das ações municipais que tragam melhorias para suas comunidades
Vale do Taquari na disputa do Prêmio Gestor Público
Vale do Taquari na disputa do Prêmio Gestor Público
05/09/2011

Vale do Taquari - O Vale do Taquari está presente no Prêmio Gestor Público 2011. Promovido pelo Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do RGS (Sindifisco) em conjunto com a Associação dos Fiscais de Tributos Estaduais do RGS (Afisvec), o Prêmio Gestor Público (PGP) objetiva reconhecer, publicamente, ações desenvolvidas pelas prefeituras do Estado que atinjam resultados positivos para as comunidades onde se efetivam, incentivando assim, a melhoria da gestão pública e seus gestores municipais em iniciativas inovadoras, criativas e que atendam à metodologia de projetos. Neste ano, os municípios gaúchos inscreveram 179 projetos, de 70 municípios. O Vale do Taquari contribui com 20, de oito cidades.
Veja abaixo, a relação das cidades do Vale e os seus projetos participantes:
Arroio do Meio
- Agricultura Familiar na Alimentação Escolar
- Atendendo o Cuidador
- Atendimento Médico 24 Horas de Arroio do Meio
- Curso de Capacitação de Agricultores Arroio do Meio
- MelhorAção
Encantado
- Ambravat - Somando Forças para Salvar Vidas
- Da Vulnerabilidade à Recuperação com Dignidade
- Retratando o Município e Contando Histórias da Comunidade
De Estrela
- Ações que Fazem Estrela Brilhar
- Parque da Lagoa: Exemplo de Recuperação Ambiental Através de Técnicas de Engenharia Natural
- Programa Terapias Alternativas e Integrativas
Fazenda Vilanova
- Avança Vilanova
- Programa Vivendo Melhor
Ilópolis
- Projetos Iguais na Adversidade
- Promovendo Sorrisos
Lajeado
- Prefeitura de Lajeado e a Modernização da Gestão: Um novo Horizonte Para o Cidadão e a Sociedade
- REGRAS, Por Que Não? Lajeado
Teutônia
- Prêmio Destaque
Santa Clara do Sul
- Programa Escola Empreendedora
- Projeto Educacional Santa Flor
Teutônia
Prêmio Destaque (a prefeitura buscou o incremento da arrecadação dos tributos no âmbito municipal - ICMS, ISSQN -, produção primária, empresarial - Simples Nacional e empresarial geral sem aumentar impostos.)
Fonte: O Informativo do Vale

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Filiados à FNQ conquistam aprendizado e troca de experiências

Pertencer a uma instituição ou a um grupo de organizações é muito mais do que trabalhar em prol da mesma causa e batalhar para alcançar objetivos semelhantes. Participar de uma comunidade equivale a trocar experiências, adquirir conhecimentos, fazer network e atualizar-se constantemente. É com esse intuito que cerca de 250 empresas, dos mais diversos portes e segmentos, se unem à Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) para interagirem e buscarem a excelência da gestão e, por consequência, o aumento de sua competitividade.

O primeiro passo para quem deseja internalizar a causa da excelência é a sensibilização de todos os colaboradores para que estejam engajados no mesmo objetivo. Como forma de auxiliar nesse propósito, as empresas filiadas podem solicitar à FNQ uma apresentação sobre o Modelo de Excelência da Gestão ® (MEG) e as maneiras de utiliza-lo para a melhoria do negócio e do relacionamento com seus públicos.

Outro benefício desfrutado pelas organizações filiadas à instituição diz respeito ao acesso ao conhecimento, por meio de conteúdos exclusivos encontrados no portal da FNQ. A Videoteca é um desses canais que oferece palestras e webcasts de grandes lideranças empresariais, que podem ser utilizados em treinamentos e eventos nas mais diversas áreas da empresa. A FNQ também disponibiliza para consulta um banco de dados com as melhores práticas de empresas Classe Mundial, o chamado Banco de Boas Práticas, e permite que os filiados cadastrem suas ações focadas na melhoria da gestão. Mais uma fonte de informação para as organizações é a Biblioteca Técnica, que armazena publicações sobre excelência, tais como Relatórios de Gestão e casos de sucesso.

Além do conhecimento, a FNQ acredita que a troca de experiências aumenta a competitividade e fortalece as organizações. Por isso, oferece aos filiados a possibilidade de solicitar a indicação de uma empresa para compartilhar boas práticas de gestão, assim como serem convidados para servir de referência de benchmark para outras companhias. Para incentivar e promover o network, a Fundação proporciona ainda a oportunidade de participarem, gratuitamente, de uma série de eventos, como Fórum de Boas Práticas, Seminários Regionais e Fórum Empresarial, além de comitês temáticos.

Aliada à promoção do relacionamento entre as empresas está a importância do constante aprendizado para o aprimoramento da gestão. Para isso, os filiados à FNQ têm direito a descontos em inúmeras capacitações, como cursos sobre o Modelo de Excelência da Gestão ® (MEG), treinamentos específicos que auxiliam na implantação de melhorias e Workshop de Boas Práticas, em que conhecem casos bem-sucedidos e aprendem a identificar, escrever e avaliar práticas de gestão.

E quem desfruta de todas essas vantagens e batalha pela melhoria da gestão junto com a FNQ pode utilizar, em seus veículos de comunicação institucionais, o Selo de Membro da instituição, o que demonstra que a organização integra uma comunidade que apoia o movimento da excelência da gestão e da competitividade do país.

Diante de tantos benefícios, a coordenadora de Filiação e Patrocínio da FNQ, Simone Martins, destaca que fazer parte da Fundação significa participar de um grupo de organizações que, mais do que buscar a excelência da gestão, se compromete com o aprendizado e melhoria contínua de seus produtos, serviços e processos. "Para isso, as empresas se unem a uma instituição que oferece mecanismos necessários e metodologias atualizadas para ajuda-las no alcance de melhores resultados. Sem contar que, ao se filiar, a empresa contribui com a missão da FNQ que é disseminar fundamentos de excelência da gestão para o aumento da competitividade de organizações brasileiras", ressalta.

Para conhecer melhor todas as vantagens de ser filiado à FNQ, acesse http://fnq.org.br/site/323/default.aspx

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A hora é agora: Pare de apertar o botão de “soneca” na sua vida


Quando durmo, sou o que se pode chamar de “entocada”. Deito na cama e me afundo em uma montanha de lençóis, cobertores e um edredom pesado e, uma vez confortável, aciono meu modo de sono máximo entocando-me em uns cinco travesseiros. Eu adoro uma boa noite de sono. E não há nada pior que o momento em que o despertador toca às 5h30 da manhã. É um despertador esganiçado, agudo e medonho. Poderia acordar até os mortos. Foi por isso que eu o comprei.

Sucesso é como faezr um bolo
Veja, eu odiava me levantar. Especialmente no inverno. Minha cama é tão quentinha e nossa casa de campo de 200 anos de idade é tão fria… Mas eu me levanto mesmo assim porque sei quanto levantar cedo impacta minha vida. Eu jogo longe todas as cobertas, ponho meus pés no chão e atravesso o quarto correndo para desligar o esganiçado despertador, que fica “estrategicamente” localizado do outro lado do quarto. Há uma quantia enorme de poder em começar seu dia com esta filosofia: no segundo em que seus pés tocam o chão, seu dia começa. Mas eu nem sempre fui assim.

A hora de começar meu dia era “daqui a alguns minutinhos”. Eu adorava dormir mais do que adorava começar meu dia. É por isso que meu despertador ficava logo ao lado da cama. Quando tocava, eu conseguia alcançá-lo de debaixo das cobertas e desligá-lo. Eu repetia esse ritual três ou quatro vezes. Quando eu finalmente jogava as cobertas de lado, eu já começava meu dia correndo. Eu gastava meus primeiros 75 minutos do dia postergando meu compromisso de levantar cedo.

Se eu levantasse às 5h30, eu estaria de pé antes de todo mundo. Eu poderia ter me exercitado, ter escrito, ter preparado o café da manhã. Eu poderia ter meu dia sob controle antes que o caos o atingisse. Mas, dia após dia, eu dei a mim mesma mais tempo na cama e, assim, caí numa mentira contínua.

A maneira com que você acorda é que vai ditar o tom do resto do seu dia. Tente isto: programa seu despertador para 5h30 amanhã. Quando ele tocar, ponha seus pés no chão, levante-se e saia da cama. Sem atrasos. Sem hesitações. Levante-se e comece seu dia. É mais difícil do que você pensa. Seu corpo estará gritando para que você volte para a cama, perca mais tempo. Mas não caia nessa. Ao invés disso, levante-se.

O que aprendi com essa filosofia simples é: quando se trata de ser o mestre de sua própria vida, você nunca vai sentir vontade de fazer o que precisa ser feito. Parecerá errado pedir ajuda. Você sentirá medo de fazer aquela apresentação no trabalho. Você não vão querer ir correr se estiver chovendo lá fora. Sair da cama pode parecer extremamente radical simplesmente porque você não quer. Mas você precisa. Faça-o, mesmo que pareça radical no momento. Esta é a habilidade que você precisa ter: tomar atitudes radicais.

A vida é como estar deitado na cama: é mais fácil apertar o botão de “soneca” adiar as coisas. Sempre que tenho vontade de apertar o “soneca”, faço o oposto. Passo por cima de minhas próprias desculpas e ponho meus pés no chão.

Mel Robbins é uma âncora de rádio nacionalmente sindicalizada, contribuinte da CNBC, porta-voz da Microsoft, empreendedora, advogada, esposa e mãe. Ela é expert em administração, sucesso e em ajudar pessoas a conseguir o que querem.