terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Como selecionar um bom indicador de desempenho

30/01/2018

Medir resultados sistematicamente promove a cultura de excelência

Ter um bom sistema de indicadores de desempenho em uma organização permite uma análise profunda e abrangente sobre a efetividade da gestão e de seus resultados. Além disso, a medição sistemática, estruturada e balanceada dos resultados, por meio de indicadores de desempenho, permite às organizações fazer as intervenções necessárias com base em informações pertinentes e confiáveis, de acordo com os dados extraídos dos indicadores.

Mas, como determinar um bom indicador?

Antes de tudo, alinhe claramente os indicadores aos objetivos e aos fatores críticos de sucesso da sua organização. É fundamental que eles realmente comuniquem a intenção dos objetivos estratégicos.

Os indicadores funcionam como ferramentas que conduzem ao comportamento desejado e devem dar aos colaboradores o direcionamento que precisam para atingir os objetivos da organização.

Além disso, devem ser quantificáveisconfiáveis medidos de maneira contínua. Sempre que possível, deve-se usar indicadores que mostrem um índice ou taxa, em vez de uma grandeza absoluta.

Lembre-se que, para mensurar, é importante ser simples ao definir métricas significativas, uma vez que a grande quantidade de indicadores são empecilhos que não implicam resultados práticos.

Outro fator a considerar na escolha de um avaliador de resultado é a sua comparabilidade, ou seja, a capacidade de ser comparável ou a facilidade de obter dados similares de referenciais externos ou de empresas do mesmo ramo, por serem similares ou por serem padrão de excelência.

Capacitação

A FNQ oferece a capacitação presencial “Sistema de Indicadores”, um curso com o objetivo de preparar profissionais para repensarem o sistema de indicadores de suas organizações, tendo como base a 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e para apoiarem a análise crítica de resultados. Inscreva-se! A capacitação também está disponível na modalidade in company, saiba mais aqui.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

24 DE JANEIRO - DIA DO APOSENTADO

 
Em 24 de janeiro, comemora-se o Dia Nacional do Aposentado – a data foi escolhida porque nesse mesmo dia, em 1923, ocorreu a assinatura da Lei Eloy Chaves, criando, na época, a caixa de aposentadorias e pensões para os empregados de todas as empresas privadas das estradas de ferro. É o marco histórico da Previdência Social, que até então atendia apenas os funcionários do governo federal. E é por isso que no Dia do Aposentado, também é comemorado o Dia da Previdência Social. 

É muito justo homenagear quem durante muito tempo lutou por si e pelos seus, produzindo e consumindo, participando ativamente da vida econômica e social do país.

Envelhecer faz parte da vida, mas o grande mérito é viver todas as situações com dignidade, em todos os tempos e ter bons motivos para comemorar cada acontecimento, com alegria, energia e equilíbrio.

Dia do aposentado. Dia das histórias sempre contadas para lembrar que a vida é reciclada todo dia. É dia de falar dos amigos. Dos companheiros de todas as batalhas, dos cúmplices de todos os sonhos, de quem ficou pelo caminho, de quem deixamos pela estrada, de quem nos ligamos pelo cimento da união.

Aposentado é quem merece olhar sossegado tudo o que ajudou a construir ao longo da vida – casas, praças, parques, avenidas, igrejas, empresas, bancos, estradas, bares, satélites e a imortalidade nos filhos e netos. 

É justo comemorar porque ainda há força e alegria. Força para provar que ainda há muita vida, força para lutar pela garantia das conquistas, e alegria para compartilhar com as novas gerações a experiência e a memória dos anos vividos.

24 de janeiro é dia do aposentado. Dia de homenagear a todos que se permitem sair para pescar, caminhar, visitar amigos e parentes, viajar, ou mesmo ficar sentados em uma cadeira de balanço observando o mundo ao redor.

PARABÉNS!!!

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Brasil 2018: é tempo de transformação!


Por Jairo Martins, presidente executivo da Fundação Nacional da Qualidade

Não há dúvidas de que estamos no meio de uma das maiores transformações radicais da história da humanidade. Em uma velocidade alucinante, as novas tecnologias estão mudando a economia, a sociedade e a forma de se viver, trabalhar e consumir. A cada dia, de forma inesperada, surgem disrupções que afetam a atuação das organizações e dos governos e a vida das pessoas no que tange à rapidez, à abrangência e aos efeitos sistêmicos.
Os prognósticos, como “50% das ocupações vão desaparecer” ou “40% das empresas atuais não existirão em alguns anos”, são alarmantes. Muitos olham com apreensão ou medo, outros olham o futuro como uma grande chance. Nos países consolidados, nunca foi tão fácil desenvolver uma grande ideia, criar uma empresa e conquistar o mercado mundial. 
Por outro lado, nunca os riscos de ser aniquilados por novos modelos de negócios e pelos concorrentes foram tão elevados. Disrupção, como afirmou Schumpeter, é “destruição criativa”: o tradicional poderá ser destruído e o novo - melhor ou diferente - sobreviverá. A nova ordem é desconstruir o passado para construir o futuro. O maior erro é não se mexer, pois estamos na “era de mudanças exponenciais”.
Como não dá para prever o futuro e fazer planos infalíveis, é preciso uma certa dose de ousadia e, também, da boa e velha gestão, para se antecipar aos imprevistos. Espere o melhor, mas prepare-se para o pior!
A palavra-chave para enfrentar esta nova dinâmica dos cenários e da cultura da aceleração é TRANSFORMAÇÃO. Governantes e empresários precisam entender as dimensões dos novos desafios que entram no jogo. Tudo está sendo remodelado e é urgente estar preparado para isto.
Tanto as organizações públicas quanto as privadas devem iniciar um processo de mudança. Inovação, digitalização e gestão passam a ser os grandes pilares da perpetuidade. Para tanto, é imprescindível iniciar um processo de transformação: desenvolver a correta conscientização, repensar a lógica de atuação, ampliar a visão estratégica, acelerar o processo de inovação, oxigenar com start-ups e renovar a dinâmica organizacional. 
Quanto aos governos, pelo seu papel de liderança mais ampla e estratégica, é necessário, adicionalmente, um novo modo de pensar e agir, pois o seu grande objetivo é usar melhor os recursos para o bem-estar econômico, social e ambiental da sociedade, com execução competente e transparente. É preciso que políticos e governantes se reinventem e parem de pensar em “direita” ou “esquerda” - a maior parte interessada, que é o POVO, deve estar no “centro” de tudo. A única saída é governar bem.
Em suma, o mundo movimenta-se mais rapidamente. O avanço tecnológico mudará (e já está mudando) radicalmente todos os setores. A quarta revolução industrial já começou neste século - e é a “Revolução Digital”. É fundamental aderir a ela. É imprescindível e urgente que líderes políticos e empresariais se preparem para essa transformação.
2018 chegou. É a grande oportunidade para fazermos as escolhas corretas e, assim, termos um Brasil desenvolvido, ético e sustentável, que queremos e merecemos. 

Saiba como estruturar os processos da sua organização

22/01/2018

Definir a cadeia de valor do negócio é o primeiro passo

Hoje, daremos início a uma série de conteúdos sobre a importância da estruturação de processos de uma organização. Vamos começar?

De acordo com as boas práticas de gestão, a estruturação de processos compreende quatro etapas:

  1. estruturação da cadeia de valor;
  2. desdobramento da cadeia de valor;
  3. avaliação da maturidade de processos;
  4. priorização dos processos.
Para dar início à série, abordaremos o tema “Estruturação da cadeia de valor”.
Processos são um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas). Ou seja, é um conjunto de atividades preestabelecidas que, executadas em uma sequência determinada, conduzirão a um resultado esperado, o qual assegure o atendimento das necessidades e expectativas dos clientes e de outras partes interessadas.
 

Estruturação de processos dentro do MEG
A gestão de processos é de tal importância para o funcionamento da organização que, na 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão®, dedicamos um Fundamento da Excelência em Gestão para debater seu papel dentro das empresas.

O Fundamento “Orientação por Processos” trata de assuntos como a gestão por processos, incluindo sua modelagem, projeto, gerenciamento e análise da estrutura organizacional.
De acordo com este Fundamento, uma organização é um conjunto de processos que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na definição das estruturas: organizacional, de trabalho e de gestão. Os processos devem ser gerenciados visando à eficiência e à eficácia das atividades de forma a agregar valor para a empresa e as partes interessadas. Os resultados são consequência da boa gestão.
Estruturação de processos: cadeia de valor
A primeira etapa consiste em estruturar a cadeia de valor da organização, também chamada de cadeia de processos. Ela deve refletir a forma como a empresa organiza os seus diversos macroprocessos com o objetivo de criar valor para as partes interessadas e assegurar seu posicionamento estratégico atual.

Para construí-la, deve-se promover o entendimento básico do negócio e da organização por meio da identificação do fluxo de valor, das partes interessadas e das suas necessidades, da estrutura organizacional e dos objetivos estratégicos da empresa. Isso significa que a cadeia de valor deve estar refletida nas atividades diárias da empresa.
De acordo com os teóricos da administração Andy e Murrey, existem quatro tipos de processos que são comuns a qualquer tipo de organização, independentemente de seu porte ou setor, que agregam valor aos negócios, são eles:
  • inovação (pesquisa e desenvolvimento);
  • comercialização (marketing, vendas e pós-vendas);
  • manufatura (produção);
  • entrega (atendimento no local, na quantidade e no prazo certo).
Baseado nesta visão, entendemos que a cadeia de valor de uma empresa pode ser organizada de acordo com o diagrama abaixo. Neste modelo, os processos são estruturados em sistemas, que interagem entre si, captando insights do ambiente externo, com o objetivo final de atender às expectativas dos clientes.


Capacitação
Para saber mais sobre o tema, conheça o nosso curso “Estruturação e melhoria de processos”. A capacitação possibilita que os participantes direcionem suas atividades organizacionais de forma assertiva, desenvolvendo bases conceituais e a visão sistêmica necessárias para estruturar ou melhorar os processos dentro de uma empresa.

Turmas abertas para março, inscreva-se!

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018


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Publicação: 

Defensoria realiza autoavaliação com base em modelo de excelência de gestão

Defensoria realiza autoavaliação com base em modelo de excelência de gestão
Workshop ocorreu no Centro de Treinamento da PROCERGS, em Porto Alegre - Foto: Ana Cristina Wachter/NEGEP
Porto Alegre (RS) – Nesta terça e quarta-feira, 16 e 17 de janeiro, Defensores e servidores da Administração Superior da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul estiveram reunidos no Centro de Treinamento da PROCERGS, em Porto Alegre, para participarem de workshop, e iniciarem a autoavaliação que verifica o grau de aderência dos processos gerenciais da instituição em relação ao Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP).












Porto Alegre (RS) – Nesta terça e quarta-feira, 16 e 17 de janeiro, Defensores eservidores da Administração Superior da Defensoria Pública do Rio Grande do Sul estiveram reunidos no Centro de Treinamento da PROCERGS, em Porto Alegre, para participarem de workshop, e iniciarem a autoavaliação que verifica o grau de aderência dos processos gerenciais da instituição em relação ao Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP).
O trabalho foi conduzido pelos consultores Leo Paludo e Cassiano Leonel Drum do Comitê Setorial Gespública do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP). A autoavaliação tem como principal objetivo identificar as oportunidades de melhorias existentes, descrevendo-as no plano de melhoria da gestão.
A atividade faz parte do projeto Rumo à Excelência do Planejamento Estratégico da Defensoria (PED), que visa à implantação de um programa de desenvolvimento da gestão voltado para resultados. "O processo de autoavaliação de gestão funciona como uma oportunidade de aprendizado sobre a própria organização e também como instrumento de internalização dos princípios e práticas da excelência em gestão pública", explicou o coordenador do Gespública no workshop. O Defensor Público-Geral, Cristiano Vieira Heerdt, ressaltou que a autoavaliação é um dos passos fundamentais para alcançarmos a visão de futuro da Defensoria Estadual.
Participaram ainda da atividade a Corregedora-Geral da Defensoria, Adriana Hervé Chaves Barcellos, o Subdefensor Público-Geral para Assuntos Jurídicos, Tiago Rodrigo dos Santos, o Subdefensor Público-Geral para Assuntos Administrativos, Antonio Flávio de Oliveira, o Defensor Público-Assessor, Rogério Souza Couto, a Ouvidora-Geral, Patrícia Machado Couto, o Diretor-Geral, Viro José Zimmermann, o Diretor de Logística, Sérgio Guimarães, a Diretora de Recursos Humanos, Angela Drese, o Diretor de Tecnologia da Informação, Léo Faller Becker, e as servidoras assessoras Andréia Corrêa Bolson e Ana Cristina Wachter.
Texto: Ana Cristina Wachter/NEGEP-DPERS
Defensoria Pública do RS
Assessoria de Comunicação Social
http://www.defensoria.rs.def.br/
Twitter: @_defensoriaRS
Facebook.com/defensoriars

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

FNQ define nova assinatura para sua marca

08/01/2018

Gestão para transformação é foco da atuação em 2018


Não faltam evidências de que vivemos tempos acelerados. Os cenários mudam em um compasso alucinante e os modelos de negócios são desafiados a toda hora. Dia a dia, surgem elementos disruptivos que põem à prova a capacidade de gestão das organizações. A FNQ, em consonância com a velocidade dessas transformações, como sempre, apresenta-se como uma instituição ágil, pronta para auxiliar as organizações em suas necessidades de mudança.
Diante disso e frente às diretrizes de seu Planejamento Estratégico, a FNQ adota, a partir de 2018, uma nova assinatura em sua marca, passando de “gestão para excelência” a “gestão para transformação”.
Para Marcos Bardagi, COO da FNQ, a sociedade, a economia e o ambiente de negócios estão sendo remodelados e é urgente que as organizações se preparem para essa transformação. “Trata-se de uma nova revolução que já é uma realidade - é fundamental aderirmos a ela. E não se trata apenas de tecnologia, é preciso um novo modo de se pensar o mundo. Diante desse desafio, a FNQ redefine o seu propósito e se posiciona para ajudar as organizações na gestão dessa jornada da transformação”, afima.
Conheça um pouco da história da marca da FNQ
Criada em 1991, a FNQ consolidou-se como um marco no movimento pela excelência da gestão, que reúne milhares de pessoas em rede para disseminar a causa e colocar as organizações brasileiras e o País na rota da competitividade mundial. São vários os avanços desde sua criação. Nossas empresas estão cada dia mais conscientes de seu papel evolutivo diante dos cenários em constante mudança, voltadas ao aumento da qualidade e da produtividade e, também, ao desenvolvimento da sociedade.
A marca da FNQ também evoluiu diante dos cenários e dos direcionamentos da Fundação. De 1991 para 2005, a Fundação passou a priorizar a excelência em gestão. Entre 2016 e 2017, a gestão passou a ser o veículo para a busca da excelência. Agora em 2018, nos preocupamos com a gestão para a transformação.
1990 - o Brasil promove a abertura da economia. Institui-se o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade, que acelera a necessidade da criação de uma instituição que mobilize as empresas rumo à excelência da gestão fora do âmbito oficial.
1991 - diante desse cenário, 39 organizações privadas e públicas instituem, em São Paulo, a Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade.
2005 - a Fundação promove uma ampla reestruturação. Reformula a sua marca e passa a se chamar Fundação Nacional da Qualidade. Também redefine sua missão, sua visão e seus objetivos e incorpora aos Critérios de Excelência novas práticas de gestão, com tendências das organizações de classe mundial, entre elas a sustentabilidade, a responsabilidade corporativa e a valorização das pessoas, da qualidade de vida e da diversidade.
2016 - a FNQ apresenta o seu novo foco em três grandes pilares - o engajamento da sociedade na causa da excelência para a gestão, a melhoria da produtividade das organizações e a retomada da competitividade do País - e promove uma reestruturação da sua marca para acompanhar a evolução de sua missão.
2018 - em consonância com a velocidade das transformações nos cenários e nos modelos de negócio, a FNQ passa a enfatizar a gestão para transformação.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

5 passos para fazer seu planejamento pessoal para 2018

26/12/2017

Você pode usar a mesma lógica de um planejamento estratégico organizacional, para traçar suas metas e planos de ação.

Assim como as organizações fazem seu planejamento estratégico anual, momento no qual avaliam os resultados alcançados e traçam metas e objetivos para o próximo ano, nós também podemos fazer o mesmo. Com o fim do ano chegando, é a hora de parar e fazer uma avaliação pessoal, pensar o que gostaríamos de conquistar em 2018 e traçar planos para alcançar as metas estabelecidas.

Como fazer?
Você pode usar a mesma lógica de um planejamento estratégico organizacional. O PDCA - Plan, Do, Check, Adjust (planejar, executar, avaliar, ajustar) é uma ótima ferramenta para este fim. Outra metodologia que pode ser aplicada ao planejamento pessoal é a Matriz SWOT. Faça uma análise dos seus pontos fortes, fracos, fraquezas e ameaças, pensando em todas as esferas da sua vida: pessoal, profissional e familiar. Essa análise ajuda você a desenvolver seu autoconhecimento.  
Metas SMART
Uma boa metodologia para criar metas é fazer seu planejamento pessoal é usar o método SMART. Funciona como uma espécie de checklist, na qual cada meta é verificada e avaliada se possui os requisitos para atingir o resultado. Na palavra SMART, cada sigla tem um significado.
S (Específico)
O primeiro elemento para a construção de uma boa meta é considerar que ela deve ser específica. Responda às seguintes perguntas:
  • O que eu quero alcançar com essa meta?
  • Onde ela será realizada?
  • Como ela será conquistada?
M (Mensurável)
Já dizia Peter Drucker, um dos gurus da Administração Moderna, que o que não pode ser medido não pode ser gerenciado. Portanto, depois de especificar nossa meta devemos ser capazes de mensurá-la. Para fazer suas metas SMART você deve responder as seguintes perguntas:
  • Quanto é o resultado esperado da minha meta?
  • Quanto tempo será necessário para realizá-la?
  • Como vou saber quando estará cumprida?

A (Atingível)
De nada adianta você construir um planejamento fantástico para uma meta que não apresenta condições realistas de ser colocada em prática. Portanto, pense também quais atitudes, capacidades, habilidades e capacidade financeira você precisa desenvolver para alcançar suas metas.
R (Relevante)
Uma meta para ser relevante precisa não só estar alinhada a seu propósito de vida, mas também impactar positivamente a sua vida e das pessoas a seu redor. Pense bem antes de investir em uma meta SMART que não faz tanto sentido para atingir o seu principal objetivo de vida.
T (Temporal)
Uma meta sem prazo é uma meta que nunca será batida, portanto sempre associe uma meta a um período de tempo que ela deve ser realizada. Prazos limites são importantes para transformar a procrastinação em ação. Se uma meta não parece urgente ou não tem uma data de entrega, ela certamente será adiada.
Veja, agora, algumas dicas para ajudar você a fazer o seu planejamento pessoal e atingir seus objetivos. Confira: 

1- Trace suas metas e objetivos: estabeleça o que você deseja alcançar em sua vida, seja no âmbito profissional ou pessoal. Onde você quer estar nos próximos anos? Agora que você já sabe o que deseja, quais são as ações concretas que você precisa realizar para alcançar suas metas. Pense em ações específicas para cada objetivo do ano. Não seja generalista neste momento. Por exemplo, se você quiser fazer um mestrado, pense em ações como: conversar com gestor, amigos e profissionais do mercado pedindo indicações de cursos, fazer uma lista dos principais cursos e valor de investimento, montar um cronograma de estudos até a data da prova etc.

2- Faça uma análise ampla da sua atual situação: não importa em que esfera da sua vida está seu objetivo. A verdade é que é impossível separar a nossa vida em partes. Analise sua situação financeira, sua carreira, sua vida pessoal. Entenda muito bem qual a sua situação atual para ter mais clareza sobre como alcançar seus objetivos.

3- Estabeleça prazos: a ausência de datas prejudica não só o planejamento como a concretização dele. Seja objetivo, imponha uma data para realizar suas ações.

4- Mantenha a lista enxuta: selecione o que você mais deseja alcançar e foque nisso. A correria do dia a dia e suas outras diversas obrigações não vão deixar de existir. Tenha clareza de quais são suas prioridades e como organizá-las.

5- Registre seu planejamento: seja no computador, na agenda, ou em um quadro negro. Tenha algum registro visível de suas metas, objetivos, e prazos. Não esqueça também de registrar suas conquistas e avanços, é difícil manter-se motivado durante a jornada, principalmente em metas de longo prazo, por isso ter um lembrete visual de quanto você já progrediu é importante.

Criamos uma planilha para te ajudar a fazer seu planejamento estratégico pessoal. Agora é só colocar a mão na massa e traçar o seu caminho para o próximo ano! Boa sorte e feliz 2018!

O que é um modelo de referência de gestão

02/05/2017

Modelos de referências servem para orientar os gestores, auxiliando-os na construção de soluções integradas. O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), da FNQ, é um deles

Existem diversas definições para o conceito de modelo de referência de gestão. No entanto, vamos começar pela análise etimológica da palavra "modelo". Oriunda do latim modellum, significa “a maneira de se conduzir ou de se dirigir ou a maneira de ser e de fazer”. De uma forma geral, podemos dizer que modelos de gestão são modelos padronizados e genéricos, que desempenham um papel de referência para os tomadores de decisão a respeito de práticas a serem empregadas nas operações e nos processos organizacionais.
 
Apesar de diferentes definições para o termo, todos os autores concordam em alguns pontos. De acordo com renomados autores da área da gestão organizacional, um modelo de referência é elaborado a partir das melhores práticas do mercado, estabelecem um modo de pensar, abordar e articular os problemas organizacionais e desempenham um papel de referência para os agentes que tomam decisão.
 
Para que servem os modelos de referência?
 
Como já dito anteriormente, os modelos de referência servem para orientar os gestores na construção de soluções integradas, capazes de serem compreendidas e internalizadas por todos. Sendo assim, pode-se considerar que estes modelos têm os seguintes objetivos:
 
  • auxiliar no desenvolvimento de práticas de melhoria do desempenho das organizações;
  • disseminar boas práticas para as demais organizações;
  • ajudar na transmissão dos conhecimentos em desempenho gerencial, planejamento, treinamento e avaliação.
 
De acordo com Pagliuso, Cardoso, Spiegel (2010), são inegáveis os benefícios oriundos da adoção de modelos de referência à gestão organizacional. Os mesmos autores classificam os modelos de referências por meio de quatro abordagens distintas:
 
  • especialização - quando um modelo específico deriva de outro universal;
  • analogia - muito semelhante à especialização, difere dessa pelo fato de que o modelo criado está muito atrelado ao modelo original;
  • integração - o novo modelo proposto contém novos requisitos, oriundos de mudanças dos requisitos dos modelos de origem.
 
Modelos de referência e o MEG
 
Dessa forma, o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) deve ser considerado como um modelo de referência em gestão organizacional, que tem como principal característica ser um modelo integrador, principalmente por sua visão sistêmica.
 
O MEG reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações, públicas e privadas, universidades e especialistas do Brasil e do exterior. Está baseado em um conjunto de Fundamentos da Gestão para Excelência, que se desdobram em um conjunto de Temas e processos.
 
Esse Modelo faz parte de um movimento discutido em mais de 100 países pelo mundo, sendo que a FNQ representa o Brasil no esforço global pela melhoria da gestão, considerando os grandes temas atuais que impactam positiva e negativamente as organizações e, por consequência, a sociedade.
 
O principal desafio da FNQ continua a ser o de manter atualizado o Modelo frente à realidade brasileira e às tendências mundiais, de forma que nossas organizações, públicas e privadas, possam adotá-lo como referência na estruturação de seus processos, projetando suas ações de modo de que elas consigam desenvolver-se e contribuir para o desenvolvimento do País.
                                                                   
O MEG também pode ser utilizado como um modelo de avaliação para estabelecer o grau de maturidade do sistema de gestão de uma organização. Esse modelo está descrito em detalhes na publicação: MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO® (MEG) – Instrumento de Avaliação da Maturidade da Gestão – 21a edição.
 
De acordo com o MEG, uma organização é considerada excelente quando atende, de forma equilibrada, a todos os Fundamentos, o que denota um grau de maturidade elevado em seu sistema de gestão.
 
21ª edição do MEG
 
Em 2016, com o lançamento do novo MEG, a FNQ atualizou seus cursos e publicações sobre o tema. Gostaria de se saber mais sobre o novo MEG? Clique aqui e confira as condições especiais.


Em 2016, a FNQ lançou a 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), um guia que se propõe a trazer um olhar sistêmico da organização, garantindo seu desenvolvimento e melhoria da gestão. Adaptável à qualquer tipo de organização e simples de implementar, o novo MEG é um instrumento de integração, que facilita o olhar para a gestão. 
Uma das grandes novidades do novo MEG é a sua simplicidade. Veja, abaixo, quais são os primeiros passos que sua organização precisa dar para implementar o Modelo:
1 - Sensibilizar a alta liderança: o primeiro passo antes de adotar o MEG é propor um encontro com a liderança da organização para explicar o conceito do Modelo de Excelência da Gestão® e sua utilidade. O objetivo deste encontro é criar um consenso com a alta liderança de que sua adoção faz sentido para a organização e que pode ser um instrumento para a integração da gestão;
2 - Capacitar a equipe: o segundo passo é treinar um grupo de colaboradores para desenvolver um olhar mais aprofundado sobre o MEG e aprender a implementá-lo na organização. A FNq oferece algumas opções de capacitação no Modelo:
  
3 - Fazer o autodiagnóstico da gestão: este é o terceiro passo é fazer um autodiagnóstico para melhor compreensão do seu nível de maturidade da gestão da sua organização. Para isso, disponibilizamos dois produtos: Autoavaliação Assistida (http://www.fnq.org.br/avalie-se/diagnostico-da-gestao/autoavalicao-assistida) e Avaliação Assistida Expressa (http://www.fnq.org.br/avalie-se/diagnostico-da-gestao/avaliacao-assistida-expressa). O resultado do autodiagnóstico identifica, com clareza, os pontos fortes da sua empresa e daqueles que precisam ser trabalhados para alcançar a gestão de excelência.
4 - Plano de melhoria da gestão: com o diagnóstico, uma gama de oportunidades de melhorias serão apresentadas. Esses planos devem ser convertidos em projetos e planos de ação, formando o que chamamos de Plano de Melhoria da Gestão. As ações resultantes do plano devem ser priorizadas e implementadas na organização. Com isso, o MEG começa a ser implementado na sua organização. Esta etapa é um ciclo que deve se repetir com frequência. Trata-se do PDCL, do inglês Plan (planejar), Do (realizar), Check (verificar), Learn (aprender). Esta é a base conceitual do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG). 
Como pode ser visto acima, o mais interessante do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) é que não é necessário criar um "processo de implementação do MEG". O modelo da FNQ propõe a integração com o modelo de gestão já existente na organização. Desta forma, é muito mais simples, pois trata-se de implementar melhorias na gestão com o objetivo de se tornar uma organização de excelência.

O Ano novo é um convite à renovação.
Planeje novos começos.
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Reúna mais vezes quem é importante pra você.
Viva novas sensações
Experimente novos sabores
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COMITÊ GESTOR GESPÚBLICA RS