terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Capacitação: Carta de Serviços do CAU/RS


Vai ficar ainda mais fácil saber quais são os serviços prestados pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS). De janeiro a dezembro de 2017, será elaborada a Carta de Serviços do CAU/RS, documento desenvolvido por organizações públicas com o objetivo de informar os cidadãos sobre serviços prestados, como chegar até eles e quais são os compromissos com o atendimento e seus padrões estabelecidos.
Esse planejamento foi possível a partir da capacitação de funcionários que ocorreu dia 16 de dezembro, com oficina ministrada pelos voluntários do Núcleo Estadual gaúcho do Gespública – Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – Tiago Manassi e Cassiano Drum. 

O oficina ocorreu na sede do Conselho em Porto Alegre e contou com a participação de outros órgãos, como Caixa Econômica Federal, Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE), Secretaria da Fazenda e Secretaria da Saúde do Município de Porto Alegre.
A implementação da Carta de Serviços implica para a organização um processo de transformação baseada em princípios – participação e comprometimento, informação e transparência, aprendizagem e participação do cidadão – que têm como premissas o foco no cidadão e a indução do controle social.


Fonte: http://www.caurs.gov.br/?p=21114

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016


O Comitê Gestor do Núcleo Estadual do Gespública, deseja a todos os voluntários e servidores de instituições adesas, bem como aos seus familiares, um Feliz Natal e um Próspero 2.017.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Sete metodologias e ferramentas para gestão de pessoas

12/12/2016

As ferramentas são indicações apresentadas no Guia de Referência da Gestão para Excelência, o novo MEG

Compromisso com as Partes Interessadas é um dos Fundamentos do novo Modelo de Gestão da Excelência (MEG). Dentro deste tema, está o relacionamento com a força de trabalho. Entende-se força de trabalho como todos os profissionais que atuam sob a coordenação direta da organização, tais como: empregados, temporários, autônomos, voluntários, terceiros e outros.
 
De acordo com o novo MEG, este Fundamento se divide nos seguintes temas e processos:
 
Relacionamento com a Força de Trabalho
  • Tratamento dos perigos e riscos relacionados à saúde e à segurança
  • Promoção do bem-estar, satisfação e comprometimento das pessoas
  • Avaliação do clima organizacional
  • Promoção da melhoria da qualidade de vida dentro e fora do ambiente de trabalho
Desenvolvimento da força de trabalho
  • Qualificação
  •  Seleção
  •  Integração com a cultura organizacional
  •  Preparação das pessoas para o exercício de suas funções
  •  Remuneração, reconhecimento e incentivos, visando à cultura da excelência
  • Avaliação do desempenho das pessoas e das equipes, incluindo os líderes
  • Identificação de necessidades de desenvolvimento, considerando a participação dos líderes e das próprias pessoas
  • Concepção das formas de desenvolvimento
  • Avaliação da eficácia dos programas de desenvolvimento
  • Promoção do desenvolvimento integral das pessoas como indivíduos e cidadãos
Existem diversas ferramentas e metodologias disponíveis, que tem por objetivo auxiliar as organizações a desenvolver sua força de trabalho. Por isso, selecionamos sete metodologias para gestão de pessoas, indicadas pelo novo MEG. Confira: 
 
  • Avaliação 360 graus - Método de avaliação de desempenho em que o colaborador recebe feedbacks simultâneos de diversas fontes: pode ser avaliado por seus pares de trabalho, superiores, subordinados, clientes, parceiros, colegas. Neste tipo de avaliação é considerada também a avaliação que o próprio funcionário faz de si mesmo.  
  • Coaching - Atividade de formação pessoal em que um instrutor (coach) ajuda o seu cliente (coachee) a evoluir em alguma área da sua vida. 
 
  • Employee Attitude Survey - Questionário padronizado para mensurar de que forma os colaboradores enxergam a organização. 
 
  • Janela de Johari - Ferramenta conceitual, criada por Joseph Luft e Harrington Ingham em 1955, que tem como objetivo auxiliar no entendimento da comunicação interpessoal e nos relacionamentos com um grupo. 

  • Matriz 9 Box - Consiste em uma matriz para avaliar a performance dos colaboradores a partir de dois eixos: o desempenho e o potencial. É normalmente utilizada para avaliação de desempenho e plano de sucessão das organizações.  
  • Mentoring - Processo no qual um profissional mais experiente (o mentor ou o tutor) é designado para apadrinhar um mais jovem (mentorado ou tutorado), servindo-lhe de orientador e conselheiro de carreira, com o objetivo de alcançar metas estabelecidas de forma eficiente. O processo de mentoring é de compartilhamento dos conhecimentos do mentor, que procurará sanar as lacunas e deficiências do executivo — especialmente nos quesitos das relações humanas, economia e mercado. 
 
  • Pesquisa de Clima Organizacional - Ferramenta estratégica de estudo, diagnóstico e promoção de mudanças, que permite avaliar diversos fatores que interferem na satisfação do trabalhador em relação à organização. Mapeia as percepções sobre o ambiente interno da organização, como ponto de partida igualmente válido para mudanças e o desenvolvimento organizacional. 
 
Para conhecer outras ferramentas e metodologias, adquira a publicação Modelo de Excelência da Gestão - 21ª edição - Guia de Referência da Gestão para Excelência, no nosso portal. Clique aqui.
 
Dica de Leitura: Organizações Exponenciais
12/12/2016

Saiba como essas organizações são inovadoras e aprenda mais sobre essa nova tendência de gestão



Organizacões exponenciais

Entenda o que é e qual é o impacto das chamadas organizações exponenciais. Os autores pesquisaram os padrões das empresas exponenciais mais importantes do mundo nos últimos seis anos, tais como Waze, Airbnb, Uber, Netflix, Google, entre outras, para trazer uma nova e ampla visão sobre as tendências organizacionais e tecnológicas essenciais, que podem ser aplicadas nas startups, empresas de médio porte e nas grandes organizações.

Os autores apresentam uma série de 10 atributos, de ordem interna e externa, que caracterizam essas novas organizações. À medida que as tecnologias disponíveis se entrelaçam, o ritmo da inovação acelera ainda mais. E cada intersecção de tecnologia acrescenta mais um multiplicador na equação, tornando essa mudança exponencial.

sábado, 10 de dezembro de 2016

UFCSPA representada no 4º Seminário de Boas Práticas de Gestão
Escrito por Redação Ascom   
Sex, 09 de Dezembro de 2016 15:55

A pró-reitora de Planejamento, Liane Rotta, e a coordenadora do Núcleo de Qualidade Interna da UFCSPA, professora Caroline Buss, representaram a universidade no 4º Seminário de Boas Práticas de Gestão ocorrido em 7 de dezembro na cidade de Porto Alegre. Na ocasião, uma promoção do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização do Ministério do Planejamento, a UFCSPA recebeu o reconhecimento pela medalha de bronze conquistada no Prêmio Qualidade RS 2016. A instituição também marcou presença no evento com a apresentação do case "Reitoria Digital".


Além da UFCSPA, também estiveram presentes no seminário representantes da Universidade Federal de Santa Maria, Tribunal de Contas do Estado, TRENSURB, Prefeitura Municipal de Porto Alegre, entre outras entidades.


  
TRENSURB COORDENA REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIO DO 


























GESPÚBLICA - RS



4º Seminário de Boas Práticas de Gestão ocorreu hoje (7) no auditório do Ministério da Fazenda, apresentando ações de organizações vinculadas ao Núcleo Estadual do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização.
Enquanto organização âncora do núcleo estadual do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública), a Trensurb coordenou a realização do 4º Seminário de Boas Práticas de Gestão do núcleo. O evento ocorreu nesta quarta-feira (7), no auditório do Ministério da Fazenda, em Porto Alegre.

O GesPública é o resultado da evolução histórica de uma série de iniciativas do Governo Federal para promover a gestão pública de excelência. Criado em 2005 por meio do decreto 5.378 de 23 de fevereiro de 2005, o programa tem como principais características ser essencialmente público, contemporâneo e federativo, além de estar voltado à disposição de resultados para a sociedade.

Na abertura do seminário, o diretor-presidente da Trensurb, Francisco Hörbe, agradeceu a presença de todos, parabenizou o núcleo do GesPública-RS e seu coordenador, Cassiano Drum, por suas atividades e falou brevemente de sua experiência no setor público – que inclui atuação como coordenador do Plano de Mobilidade de Porto Alegre na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Lembrou, ainda, da Lei de Responsabilidade das Estatais – que estabelece regras mais rígidas para compras, licitações e para a nomeação de diretores e conselheiros em instituições públicas – e da importância de se discutir seus efeitos em grupos como o núcleo do GesPública.

Hörbe ressaltou a importância do empenho do gestor público em realizar um bom trabalho, especialmente numa conjuntura de crise econômica, e destacou alguns dos princípios do Gespública: o foco no que é entregue ao cidadão, a simplicidade e a economicidade. “O objetivo principal da Trensurb é transportar”, afirmou. O diretor-presidente salientou a relevância de se “focar na simplicidade de seu fim” e lembrou que “por questões econômicas, muitas vezes deixa-se de investir na área fim”, mas que é importante não perder o foco no objetivo principal. Hörbe concluiu sua fala colocando-se à disposição dos participantes do seminário e afirmando que a Trensurb está “sempre de portas abertas” para recebê-los.

O evento contou com 14 apresentações a respeito de práticas de gestão de instituições ligadas ao GesPública-RS: Hospital Centenário, Universidade Federal de Santa Maria, Prefeitura de São Leopoldo, Metroplan, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul, Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade, CORSAN, Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul, Trensurb, Prefeitura de Porto Alegre e Caixa Econômica Federal.

A Trensurb, representada pelo administrador Enrico Farias, apresentou o seu Sistema Eletrônico de Informações (SEI), em funcionamento desde o início do ano. O SEI é uma ferramenta de gestão de processos desenvolvida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região que possibilita o trâmite eletrônico de documentos, dispensando o uso de papel, agilizando e dando transparência ao andamento de processos internos.
Foto: Kauê P. Menezes/Trensurb

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016


Homenagem do Comitê Gestor
do 
Gespública RS
a todos os seus Voluntários.


Parabéns a todos os voluntários que participam do
Gespública - Núcleo Estadual RS


segunda-feira, 28 de novembro de 2016



Nota de falecimento: Roberto Py

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS, com pesar, informa sobre o falecimento do presidente Roberto Py, hoje, às 19:40, em sua casa na cidade de Porto Alegre. O velório e a cerimônia de despedida acontecem no dia 28 de novembro, no Crematório Metropolitano de Porto Alegre (Avenida Oscar Pereira 584), das 11h às 18h, na Capela 01. “Uma perda irreparável para a família e também para nós, amigos e colegas. Em nome de todos os arquitetos e urbanistas, manifestamos solidariedade à sua esposa e aos filhos neste momento de sofrimento”, lamenta Joaquim Haas, presidente em exercício do CAU/RS.

Em razão do falecimento do Presidente, conforme acima estamos adiando a Oficina de Carta de Serviços, marcada para hoje. Tão logo tenhamos nova data, informaremos aos inscritos.
Aos colegas do Conselho as nossas condolências e nossa solidariedade.

domingo, 27 de novembro de 2016

PNQ 2017 traz muitas novidades. Prepare-se!

24/11/2016

Fundação Nacional da Qualidade estrutura um novo processo de reconhecimento das organizações


“Estamos repensando todo o processo de reconhecimento da FNQ, inclusive uma nova nomenclatura. Será uma reformulação que contemplará desde o modo como é feita a inscrição/candidatura atualmente até a forma de reconhecimento”, explica o gerente de Portfólio, Operações e Conhecimento da FNQ, Marcos Bardagi.

Principais mudanças

Em substituição ao atual Relato Organizacional, a inscrição/candidatura da organização será feita de modo digital, por meio do preenchimento de uma autoavaliação, com base no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) - 21ª edição, que será disponibilizada no portal da FNQ.

Ao optar por participar do processo de reconhecimento, a organização deverá fazer o upload de documentos obrigatórios, que serão solicitados no momento do preenchimento.

A avaliação será feita por meio de um Instrumento de Avaliação (IA), que será disponibilizado em nosso portal no primeiro trimestre de 2017.

As visitas continuarão a serem feitas, contudo, em formato mais condensado. “A etapa de visitação por uma equipe reduzida de avaliadores às organizações candidatas acontecerá em até três dias, otimizando o tempo de todos os envolvidos e diminuindo o valor dispendido pelas organizações nesse processo”, afirma Bardagi.

Outro ponto importante é a mudança do calendário do reconhecimento, que levou em consideração a adaptação das organizações interessadas diante do novo processo e do novo MEG.

Desta forma, as inscrições/candidaturas devem ocorrer no período de julho a agosto de 2017, com visita às organizações entre outubro e novembro. A solenidade de reconhecimento acontecerá no primeiro trimestre de 2018.

O reconhecimento em si também sofrerá alteração. Todas as organizações que superarem uma pontuação mínima (a ser definida) serão elencadas em uma lista, com as melhores empresas em gestão do País, a ser divulgada pela FNQ.

Assim como em 2016, não haverá custos com o evento de reconhecimento para as organizações selecionadas para esta lista.

Fique atento ao nosso portal, às redes sociais e à newsletter da FNQ, que trarão mais detalhes sobre o novo PNQ 2017 ao longo dos próximos meses.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Energia para alcançar a excelência

1


A Elektro, distribuidora de energia elétrica de Campinas, São Paulo, está comprometida com a excelência dos seus serviços, com a melhoria contínua e inovação de seus processos, tecnologias e sistemas, visando garantir o desenvolvimento sustentável, o cumprimento da legislação e a satisfação dos seus públicos de relacionamento.

Não por acaso, a organização foi reconhecida pela terceira vez na maior premiação da gestão do País, o Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ). A conquista de 2016 soma-se ao Destaque em Clientes, Sociedade e Processos, de 2009, e aos reconhecimentos como Premiada conquistados em 2010 e 2013.
  
Liderança 

O diferencial da Elektro está na cultura organizacional fundamentada nas relações humanas. Baseados nessa premissa, o modelo de gestão, chamado internamente de Filosofia da Gestão, é formado por quatro etapas: Acreditar, Praticar, Melhorar e Compartilhar. Cada uma delas é fundamentada em dois pilares da cultura organizacional.

Os líderes da Elektro são os principais disseminadores dos princípios e fonte constante de inspiração, estimulando a equipe na execução dos trabalhos de rotina e operacionalização das estratégias.

Para isso, são organizados fóruns da Governança da Filosofia de Gestão Elektro que auxiliam os líderes na interação e mobilização dos colaboradores, a partir da definição de objetivos e metas, coordenação e alinhamento das iniciativas das áreas e acompanhamento de resultados.

Estratégias e planos

Planejamento Estratégico da Elektro tem como objetivo direcionar e fortalecer o desempenho e a posição da organização nos setores de atuação. Durante o ano, a execução do ciclo presente e o planejamento do ciclo futuro ocorrem concomitantemente.

O ciclo presente inicia-se no Encontro Estratégico da Liderança (EEL), em que é apresentado o desdobramento da estratégia para o ano. Neste ciclo, o acompanhamento do desempenho é realizado mensalmente, por meio de Indicadores Estratégicos, Metas Corporativas e do Diálogo Estratégico. A criação do ciclo futuro ocorre com a participação de toda a liderança, em reuniões chamadas de Workshops de Estratégia, que também contribuem para o aprimoramento proativo e contínuo do ciclo.

As principais estratégias e os objetivos são traduzidos em um mapa estratégico, que é construído após o alinhamento da análise de contexto e incorpora as definições do plano de negócios da organização.

O monitoramento da implementação dos planos de ação é realizado de forma sistemática pelos Comitês Estratégicos de Gestão que reportam em Reuniões de Diretoria. O Comitê de Estratégia é responsável por garantir que as atividades relacionadas aos demais comitês estejam aderentes à estratégia, proporcionando maior interação entre toda a estrutura de governança e seus desdobramentos.

Clientes

Os Princípios do Relacionamento com o Cliente, fortemente difundidos entre os colaboradores da Elektro, asseguram o tratamento com respeito e justiça a todos eles.

As solicitações, reclamações, sugestões, elogios ou denúncias de todos os consumidores são registrados conforme Processo de Atendimento. O processo é único e integrado, portanto, independente do canal.

A satisfação e insatisfação de todos os clientes são identificadas principalmente pelas Pesquisas de Satisfação. Outra forma de monitorar a imagem da Elektro é o processo de Clipping, que avalia as notícias que envolvem a organização, inclusive nas mídias sociais, e que podem impactar o negócio.

As informações obtidas dos clientes são analisadas e discutidas no Comitê Clientes, fórum que reúne periodicamente um grupo multifuncional com representantes das Diretorias para acompanhar projetos e ações relacionadas a clientes.

Sociedade 

A Estratégia de Sustentabilidade da Elektro tem como objetivo gerar valor compartilhado de longo prazo para os stakeholders.

O desdobramento da estratégia acontece por meio de três pilares principais: Gestão Humana e Sustentável, Eficiência no Uso dos Recursos, Inovações Tecnológicas e de Processos.

A atuação social da Elektro segue os pilares da Sustentabilidade e são definidas prioridades de investimento de acordo com as ferramentas: Matriz de Materialidade, Matriz de Diagnóstico e Pesquisa de Aspectos Financeiros, Ambientais e Sociais.

Dentre diversas ações, destaca-se o Programa ¼, com foco em temas críticos de Sustentabilidade tais como: materiais, energia, água, resíduos e emissões, atrelados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Sua premissa principal é aumentar a produtividade, ou seja, fazer mais e melhor com menos recursos, sejam eles financeiros, naturais ou humanos. Com base nesse direcionamento, os projetos atrelados deverão proporcionar, até 2020, quatro vezes mais eficiência com a mesma utilização de recursos.

Informações e conhecimento 

Para garantir a integridade dos dados, a agilidade dos processos operacionais e ganhos logísticos, um grande número de interfaces é utilizado para a comunicação entre os sistemas críticos da empresa.

A comunicação móvel é uma aliada para lidar com as distâncias e a grande dispersão geográfica da área de concessão. Para tanto, foram disponibilizados tablets e PDAs para que os times de campo recebam as ordens de serviço.

A Elektro garante a segurança de suas informações por meio da gestão das diretrizes que identificam, organizam e classificam toda a informação corporativa da empresa.

Para incentivar a geração de conhecimento, existem diversos programas que permitem a livre manifestação e o aproveitamento do potencial dos colaboradores.

Os colaboradores possuem um importante papel na gestão do conhecimento na Elektro. Por meio do programa Educadores Elektro, eles contribuem a disseminação do conhecimento na organização. Atualmente mais de 20% dos colaboradores atuam como educadores.

Pessoas

A Filosofia de Gestão da Elektro é fundamentada nas relações humanas, partindo de um princípio de que as pessoas estão em primeiro lugar.

Essa filosofia foi possível por meio de um trabalho focado na humanização da liderança, sensibilizando sobre a importância que as pessoas têm para que uma organização tenha sucesso.

Com uma estrutura enxuta, a Elektro consegue manter uma lógica de trabalho com poucos níveis hierárquicos, contribuindo assim para o estímulo à resposta rápida, autonomia e cooperação, gerando maior agilidade para os processos.

Dessa forma, os colaboradores da Elektro são estimulados e tornam-se mais comprometidos com esse espírito de protagonismo que está claramente demonstrado dentro da organização.

Processos

Os processos da Elektro são concebidos utilizando-se o conceito de cadeia de valor, em função de sua capacidade para agregar importância ao negócio e para identificar necessidades do negócio frente aos diversos ambientes e mercados onde a empresa está inserida.

Essa metodologia identifica os processos que agregam valor ao negócio e as principais partes interessadas e os classifica em três tipos: processos principais de negócio, processos direcionadores e processos de apoio.
A agilidade e a integração da operação são garantidas pelo fato de os processos críticos da cadeia de valor utilizar a mesma solução de TI e pelo fato de os sistemas de informação estarem integrados por meio de interfaces.

A Elektro busca constantemente desenvolver sua cadeia de suprimentos. Para isso possui práticas de incentivo, reconhecimento e de desenvolvimento sustentável, agregando valor aos parceiros e à Elektro. Como forma de estímulo ao bom desempenho dos fornecedores, temos o reconhecimento público por meio do Prêmio Fornecedor Elektro.

A metodologia do Orçamento Base Zero é utilizada como ferramenta que garante a abertura dos gastos orçados para os próximos anos, com objetivo de prever a real necessidade de recursos, uma vez que esta metodologia busca eficiências em processos, atividades e projetos, não utilizando histórico e sim, uma visão futura.
  
Resultados 

Ao priorizar os conceitos de humanização da gestão, eficiência e competitividade, a Elektro vem conquistando ainda mais espaço em seu mercado de atuação.

Anualmente, a empresa participa de duas pesquisas de clima organizacional: “As 100 Melhores Empresas para Trabalhar” pela Revista Época e o instituto Great Place to Work - GPTW e “As Melhores Empresas Para Você Trabalhar” pela Revista Você S/A em parceria com a FIA.

Isso demonstra que os colaboradores estão engajados para fazer da Elektro uma empresa cada vez melhor e escolhem estar na empresa porque gostam, sendo demonstrado no índice de Rotatividade Geral. 
Clique aqui e conheça as outras organizações reconhecidas no ciclo 2016 do PNQ. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2016







Folha 1 da Ata da Reunião de 16/11/16



Folha 2 da Ata da Renião de 16/11/16

domingo, 13 de novembro de 2016


Fiscalização da gestão pública é o tema do próximo Webcast
08/11/2016

Roni Enara, do Observatório Social, fala sobre o papel da sociedade na melhoria da gestão pública. Evento será no dia 17/11, às 10 horas

Agora, no mês de novembro, eleitores de todo País elegeram os prefeitos e vereadores que vão governar os 5.570 municípios brasileiros. Mas como fiscalizar e monitorar o trabalho dos nossos governantes? Essa é a proposta do Observatório Social, uma associação sem fins lucrativos, que tem por objetivo fazer o acompanhamento das compras públicas, em nível municipal, desde a publicação do edital até a entrega do produto à sociedade. 

A diretora executiva da organização, Roni Enara, será a palestrante do próximo webcast da FNQ, em dia 17 de novembro, quinta-feira, às 10 horas, e falará sobre como funciona a entidade, qual seu papel na melhoria da gestão pública e apontará as sinergias com os propósitos da FNQ. Clique aqui para acessar a videoteca.

O Observatório Social é uma rede de organizações formadas por empresários, profissionais, professores,estudantes, funcionários públicos e cidadãos em geral que, voluntariamente, se interessam em fiscalizar o poder público. A entidade possui uma metodologia própria de monitoramento das compras públicas. Além disso, o Observatório Social atua em outras frentes, como:

• educação fiscal, demonstrando a importância social e econômica dos tributos e a necessidade do cidadão acompanhar a aplicação dos recursos públicos gerados pelos impostos;

• inserção da micro e pequena empresa nos processos licitatórios, contribuindo para geração de emprego e redução da informalidade, bem como aumentando a concorrência e melhorando qualidade e preço nas compras públicas.

Roni Enara é assistente social, consultora organizacional em Gestão de Recursos Humanos e Gestão do Terceiro Setor. É uma das fundadoras da Rede Observatório Social do Brasil, exercendo a direção executiva desde 2008.

sábado, 12 de novembro de 2016

Palestra magna do Fórum de Boas Práticas trouxe reflexões sobre os desafios da gestão pública

27/10/2016

Gleisson Cardoso Rubin falou das dificuldades encontradas e as ações para o futuro

A gestão trará sempre essa responsabilidade de melhorar o País. Minha intenção é refletir sobre os desafios da gestão pública, mas com a esperança de que boa parte possa ser usada no setor privado”, iniciou sua apresentação, o secretário de gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Gleisson Cardoso Rubin.

Ao fazer uma reflexão autêntica e verdadeira sobre a situação econômica atual, Rubin garantiu não trazer apenas boas notícias e apresentou, em sua palestra no Fórum de Boas Práticas Internacional da FNQ, realizado dia 18 de outubro, em São Paulo, as medidas de gestão que o Ministério adotará para impulsionar o crescimento do País.

Intitulada “Gestão para a excelência: o caminho para um Brasil melhor”, o secretário falou em sua palestra sobre o desempenho do País no mais recente Relatório de Competitividade Global (RCG) e seus 12 pilares. “O Brasil tem bom desempenho na dimensão dos mercados internos e externos, que é o pilar 10. O próprio mercado interno já é formidável, com consumidores com acesso a bens de consumo e à internet. Nosso problema é que essa variável é anulada pelo mau desempenho em outros pilares, especialmente o pilar 1, instituições, e o pilar 12, inovação”, comentou. Para Rubin, essa combinação fez com que o Brasil caísse no ranking, de 75º para 81º.

Como o Brasil lida, também, com problemas básicos e que já deveriam ter sido solucionados, como acesso à água potável e combate à fome, o secretário listou três grandes desafios que a gestão pública possui. “Temos de melhorar a qualidade dos serviços públicos. Esse é o ponto um. As políticas públicas precisam alcançar seus objetivos e produzirem impactos reais. Por último, é fundamental perseguir o aumento na eficiência do gasto”, explicou. Rubin falou, ainda, sobre o crescimento da dívida pública em relação ao PIB, que aumentou exponencialmente e precisa de medidas sérias para seu controle. “Teremos de tomar um remédio amargo agora para que não nos ocorra o mesmo que com a Grécia. Para isso, temos de contar com apoio para a agenda que estamos propondo. Em tempos bons, as organizações não dão muita importância aos modelos de gestão. Essa, portanto, é a hora”, completou.

Programa “Brasil 100% digital”

Com um índice de primeiro mundo em termos de acesso à tecnologia é à internet, o objetivo é utilizar a rede ao máximo. Isso, de acordo com Rubin, pode significar uma grande economia se utilizada de forma eficiente. Por isso, o governo lançará o programa “Brasil 100% digital”, uma Plataforma de Cidadania Digital para obter interoperabilidade de informações. A ideia é termos um único canal para solicitar os serviços que o cidadão necessita. Hoje, cada site do governo tem sua senha, isso é ruim. É preciso facilitar a transparência na informação. Nós queremos eliminar que a pessoa durma na fila apenas para agendar atendimento médico, por exemplo”, disse.

Outro desafio é assegurar a efetividade e eficácia das políticas públicas, tendo foco nos resultados da ação pública, fazendo avaliação e realinhamento de programas e tendo uma articulação interfederativa. Para isso, o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, Gespública, possui papel imprescindível. “Tem de desburocratizar, ter menos foco no processo e mais, na chegada. Já temos controle dos meios. Nós temos de ter compromisso com o resultado final”, defendeu Rubin.

O secretário encerrou a apresentação demonstrando confiança no futuro, mas fez um alerta. “Vivemos, nos últimos três anos, a tempestade perfeita, com crises políticas, econômicas e sociais. Poucos sobrevivem a isso, mas nós sobrevivemos. Não foi a primeira vez e talvez não seja a última, mas somos resilientes. Porém, essas crises não terão servido se não pudermos extrair delas esses desafios e colocar novas estratégias em jogo”, finalizou.

Confira aqui a íntegra da palestra:

Palestra magna do Fórum de Boas Práticas trouxe reflexões sobre os desafios da gestão pública

27/10/2016

Gleisson Cardoso Rubin falou das dificuldades encontradas e as ações para o futuro

A gestão trará sempre essa responsabilidade de melhorar o País. Minha intenção é refletir sobre os desafios da gestão pública, mas com a esperança de que boa parte possa ser usada no setor privado”, iniciou sua apresentação, o secretário de gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Gleisson Cardoso Rubin.

Ao fazer uma reflexão autêntica e verdadeira sobre a situação econômica atual, Rubin garantiu não trazer apenas boas notícias e apresentou, em sua palestra no Fórum de Boas Práticas Internacional da FNQ, realizado dia 18 de outubro, em São Paulo, as medidas de gestão que o Ministério adotará para impulsionar o crescimento do País.

Intitulada “Gestão para a excelência: o caminho para um Brasil melhor”, o secretário falou em sua palestra sobre o desempenho do País no mais recente Relatório de Competitividade Global (RCG) e seus 12 pilares. “O Brasil tem bom desempenho na dimensão dos mercados internos e externos, que é o pilar 10. O próprio mercado interno já é formidável, com consumidores com acesso a bens de consumo e à internet. Nosso problema é que essa variável é anulada pelo mau desempenho em outros pilares, especialmente o pilar 1, instituições, e o pilar 12, inovação”, comentou. Para Rubin, essa combinação fez com que o Brasil caísse no ranking, de 75º para 81º.

Como o Brasil lida, também, com problemas básicos e que já deveriam ter sido solucionados, como acesso à água potável e combate à fome, o secretário listou três grandes desafios que a gestão pública possui. “Temos de melhorar a qualidade dos serviços públicos. Esse é o ponto um. As políticas públicas precisam alcançar seus objetivos e produzirem impactos reais. Por último, é fundamental perseguir o aumento na eficiência do gasto”, explicou. Rubin falou, ainda, sobre o crescimento da dívida pública em relação ao PIB, que aumentou exponencialmente e precisa de medidas sérias para seu controle. “Teremos de tomar um remédio amargo agora para que não nos ocorra o mesmo que com a Grécia. Para isso, temos de contar com apoio para a agenda que estamos propondo. Em tempos bons, as organizações não dão muita importância aos modelos de gestão. Essa, portanto, é a hora”, completou.

Programa “Brasil 100% digital”

Com um índice de primeiro mundo em termos de acesso à tecnologia é à internet, o objetivo é utilizar a rede ao máximo. Isso, de acordo com Rubin, pode significar uma grande economia se utilizada de forma eficiente. Por isso, o governo lançará o programa “Brasil 100% digital”, uma Plataforma de Cidadania Digital para obter interoperabilidade de informações. A ideia é termos um único canal para solicitar os serviços que o cidadão necessita. Hoje, cada site do governo tem sua senha, isso é ruim. É preciso facilitar a transparência na informação. Nós queremos eliminar que a pessoa durma na fila apenas para agendar atendimento médico, por exemplo”, disse.

Outro desafio é assegurar a efetividade e eficácia das políticas públicas, tendo foco nos resultados da ação pública, fazendo avaliação e realinhamento de programas e tendo uma articulação interfederativa. Para isso, o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização, Gespública, possui papel imprescindível. “Tem de desburocratizar, ter menos foco no processo e mais, na chegada. Já temos controle dos meios. Nós temos de ter compromisso com o resultado final”, defendeu Rubin.

O secretário encerrou a apresentação demonstrando confiança no futuro, mas fez um alerta. “Vivemos, nos últimos três anos, a tempestade perfeita, com crises políticas, econômicas e sociais. Poucos sobrevivem a isso, mas nós sobrevivemos. Não foi a primeira vez e talvez não seja a última, mas somos resilientes. Porém, essas crises não terão servido se não pudermos extrair delas esses desafios e colocar novas estratégias em jogo”, finalizou.

Confira aqui a íntegra da palestra:

Fórum de Boas Práticas Internacional reúne empresários e membros do GEM

19/10/2016

Evento debateu a gestão para excelência no Brasil e no mundo e contou com a participação de representantes do Governo Federal

Realizada nas dependências da KPMG, em São Paulo, no dia 18 de outubro, o Fórum de Boas Práticas Internacional desse ano, promovido pela FNQ, teve um saldo mais do que positivo. Com a participação de representantes do Governo Federal e dos membros do Global Excellence Model Council (GEM) como palestrantes, o tradicional evento realizado pela Fundação foi especial. 
 
Além da apresentação de cases de sucesso sobre a aplicação do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), o Fórum também celebrou o jubileu de prata da FNQ, que completou 25 anos de serviços prestados à qualidade e à gestão no Brasil, no último dia 11. A principal homenagem veio dos Correios, que saudou a Fundação com uma cerimônia de obliteração do selo e do carimbo comemorativos da data.
 
Para celebrar em grande estilo, o evento também apresentou aos convidados a 21ª edição do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), agora em formato de um Guia de Referência da Gestão para Excelência, tendo no tangram, antigo quebra-cabeça chinês, a inspiração para transmitir a ideia de que a construção parte do usuário e pode ser customizada. 
 
Jairo Martins, presidente executivo da FNQ, foi o mestre de cerimônias do Fórum. Ele abriu as atividades agradecendo a presença dos colegas do GEM, a KPMG – pela cessão do espaço para o evento, o Instituto Adelina, que forneceu os brindes e a todos os palestrantes e participantes. 
 
 
Obliteração do selo e do carimbo - em seguida, o representante do cerimonial dos Correios, Gercílio Cavalcante de Assis, foi chamado ao palco para conduzir a cerimônia de obliteração do selo e do carimbo comemorativos dos 25 anos da FNQ. “O selo é uma lousa com o mapa do Brasil parcialmente preenchido, para mostrar que a tarefa da gestão deve ser contínua”, explicou Assis. 
 
Já o carimbo traz a inscrição dos 25 anos da Fundação e é caracterizado com o nome da FNQ, dos Correios de São Paulo e da data de circulação. 
 
Na sequência, o diretor regional dos Correios em São Paulo, Eugênio Valentim da Silva, chamou ao palco Silvio Amorim, Jairo Martins, Iêda Novais, Élcio de Lucca e o Almirante Sérgio Luis, diretor administrativo da Marinha do Brasil para a chamada obliteração. “O lançamento do selo e do carimbo reforça a longa trajetória dos Correios com a FNQ e da gestão pela qualidade, que se tornou fator determinante para sucesso das organizações”, comentou Eugênio. 
 
Palestra magna - o Secretário de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dr. Gleisson Cardoso Rubin, abriu as palestras do dia e refletiu sobre os atuais desafios da gestão pública e da responsabilidade que a boa gestão possui para melhorar um País, cujo cenário econômico ainda precisa de medidas que garantam seu crescimento. Confira, aqui, o arquivo PDF da apresentação.
 
Transparência e governança - Ricardo Anhesini, COO e sócio da KPMG, também falou sobre a importância dos princípios de governanças cooperativas, documento produzido pela Organização Econômica de Cooperação e Desenvolvimento (OECD) em parceria com o G-20, e a necessidade de adoção de suas práticas na totalidade pelas empresas. Também falou sobre divulgação e transparência nos dados e das responsabilidades da administração. 
 
Embraer - depois, o gerente de Inovação Corporativa da Embraer, Sandro Giovanni Valeri, apresentou o primeiro case do evento. Valeri contou um pouco da história da companhia, sua privatização, os problemas enfrentados na gestão com o crescimento da organização, as soluções desenvolvidas e como o MEG os ajudou a perceber quais pontos poderiam melhorar. Confira, aqui, o arquivo em PDF da apresentação.
 
 
Sescoop - o segundo case do fórum foi apresentado pela gerente geral do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), Karla Tadeu Duarte, que falou sobre a história e o princípio do cooperativismo, sua abrangência para atender todos os segmentos e empresas de diversos portes. Também convidou ao palco Luiz Fernando Dutra de Freitas, gerente de Estratégia, Projetos e Processos da Unimed Vitória, que explicou sobre as estratégias de gestão da cooperativa. Confira, aqui, o arquivo PDF da apresentação.
 
Painel GEM - no período da tarde, o Fórum teve um painel muito especial com membros do Global Excellence Model Council(GEM): Léon Tossaint (EFQM); Fernando Gonzales (IFC); Parayil Mana Krishnan (CII); Kenji Ohdate (JQA); Juan Luis Martín Cuesta (Fundibeq); e Patrick Lim (Spring).  
 
Confira, abaixo, os arquivos em PDF das apresentações:
 
 
 
Todos falaram sobre as particularidades de seus países em termos da gestão e dos modelos adotados, alinhados mundialmente, para garantir a qualidade e o crescimento econômico. Depois, responderam a perguntas da plateia em relação às melhores práticas em busca da qualidade. 
 
21ª edição do MEG - em seguida, Marcos Bardagi, gerente da área de Portfólio, Operações e Conhecimento da FNQ apresentou aos convidados o novo Modelo de Excelência da Gestão®. O executivo explicou a evolução do modelo e falou da ideia de apresentar o MEG como um guia, além de agradecer e reconhecer o esforço coletivo, de três anos, do Núcleo Técnico da FNQ para chegar ao resultado. Adquira a sua publicação aqui. Confira, aqui, o arquivo PDF da apresentação.
 
25 anos de FNQ - para fechar o Fórum, o ex-presidente do Conselho Curador da Fundação, Élcio Aníbal de Lucca, falou sobre a história da FNQ e sua importância para o País ao longo de seus 25 anos. 
 
Ao final, Jairo Martins comentou mais uma vez sobre a importância das empresas para a consolidação da economia do País e da responsabilidade de todos pela busca constante por uma gestão para excelência. 

Fotos: André Conti.