terça-feira, 22 de outubro de 2019

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Propósito ou batom no porco?




Um termo na moda hoje é o propósito. Se sua empresa ou organização não tem um propósito, algo está errado. É preciso desenhar ou escrever um antes de qualquer coisa. Mas será?

Será que não estamos usando a ideia de “propósito” com segundas intenções?

Não seria uma maneira de mascarar o velho usando o novo?

Ou seja, seria mais um jeito de “passar batom no porco”?

Esse texto pode servir de alerta para quem leu o livro reinventando as organizações do Frederic Laloux e saiu inspirado pela tríade Autogestão, Integralidade e Propósito. Cada um destes conceitos sedutores oferecem armadilhas e abrem espaço para outras intenções além daquelas descritas pelo Laloux. Vou focar no último ponto: O propósito evolutivo.

Em um passado não muito distante, eu costumava perguntar para os gestores que tinham me contratado, qual era o propósito de sua organização (talvez por influência do Simon Sinek, “start with why”). Eu ouvia respostas variadas para essa pergunta, mas aqueles que já tinham lido o livro do Laloux davam respostas que me deixavam encafifado. Era algo na linha:

“Realmente não temos ainda um propósito como Laloux cita no livro, mas andei pensando aqui, está na hora de escrevermos um. Eu já sei a importância que isso tem na motivação intrínseca.”

O que vinha depois me deixava incomodado. Um esforço em escrever um propósito que pareciam frases de efeito, às vezes até eram bonitas mas que não tinha relação com a realidade. O objetivo era ter algo para motivar. Mas que na prática, era encarado com ceticismo pela maioria das pessoas na organização. Exemplos, mais ou menos hipotéticos:

“Oferecer soluções tecnológicas de grande impacto”

“Revolucionar o mercado de (coloque aqui o setor) e alavancar negócios inovadores”

No final, o propósito estava sendo usado como um artifício para criar um sentimento de que estamos todos no mesmo barco em busca de algo incrível. Era recheado de chavões e palavras vazias ou não refletia no restante das práticas, decisões e cultura organizacional. Era fake.

Com o propósito escrito na parede existiam mais desculpas para exigir uma dedicação e esforço que esgotavam as pessoas e as colocava em situações pouco vantajosas. Afinal, “temos um grande propósito a realizar”. Quem já trabalhou no terceiro setor, já deve ter vivido isso. 

Existe uma grande diferença entre um propósito inferido, a partir daquilo que surge como reflexo das práticas, comportamentos e principalmente intenções das pessoas dentro da organização (em especial aquelas com grande poder institucional) e um propósito arquitetado, que parece ter como objetivo criar um ambiente e engajamento forçado e pouco natural.

Hoje eu não pergunto mais qual é o propósito. Não logo de cara. Eu tento interpretar o propósito por meio de ações que observo e histórias que são contadas. Se existe a chance de ser um propósito evolutivo, ou seja, não é apenas pelo lucro ou status e ainda é algo vivo, isso ficará nítido. E aí, só depois se fizer sentido, eu pergunto.

É importante falar sobre o tema. Só acho muito fácil cairmos na armadilha de usar o propósito como instrumento para fazermos “business as usual”. Vamos falar sobre, mas vamos ter um olhar mais cético, menos deslumbrado. E não vamos apenas falar, vamos agir com base nessa ideia.  

Quando alguém pede ajuda para encontrar o propósito, sigo o seguinte racional. Digo que não iremos desenhar e construir um, pois isso pode mais atrapalhar do que ajudar. Contribuo para que a organização revele seu propósito a partir das reais intenções presentes hoje e não apenas futuros desejáveis. Para isso, precisamos muitas vezes tocar em temas desconfortáveis e fazer perguntas difíceis.

Se queremos criar e transformações organizações para que tenham um propósito evolutivo, vamos fazer sem passar o batom no porco.

Faz sentido para você? Já viveu algo parecido?

Como estabelecer metas e acabar com sua empresa



Você deve conhecer a receita padrão para a gestão de desempenho em equipes e organizações:

Defina mecanismos para medir o desempenho em várias dimensões;
Calcule os níveis atuais de performance nessas dimensões;
Defina metas para a melhoria dos níveis de desempenho nos próximos períodos (semanas, meses, etc);
Adicione incentivos para os times ou pessoas que atingirem as metas;
Monitore de perto;
Parece um método eficaz para gerar:
Alinhamento e foco no que é importante
Motivação dos colaboradores
Sensação de progresso e conforto quando a meta é atingida
Antes de você parar de ler e achar que seguimos ou recomendamos essa receita, vamos olhar os efeitos colaterais dela:

Otimização Local
Quando um time ou pessoa persegue uma meta, é muito comum acontecer uma otimização local. Ou seja, ao focar exclusivamente em seus interesses uma equipe pode gerar prejuízo a outro time ou até para a organização no longo prazo.  

Vejamos dois exemplos:

Otimização local no espaço – Um time de vendas que tem como meta um certo valor de faturamento por mês, pode para bater a meta prometer prazos de entrega no limite ou totalmente irreais, deixando a equipe responsável por entregar o projeto ou produto em uma enrascada. No final a reputação da empresa acaba sendo prejudicada.  

Otimização local no tempo –  Um time de desenvolvimento de um aplicativo que tem como meta produzir novas funcionalidades a cada semana poderá deixar para trás o que é chamado de “dívida técnica”, ou seja, uma base de código que trará muitos problemas para atualizações e resolução de bugs no futuro.

Perda de tempo e energia
Os gestores e colaboradores investem um tempo e energia considerável:

Estimando ou chutando valores que precisam ser atingidos, muitas vezes sem levar em conta que as condições do mercado/ambiente/produto mudaram do último ano para esse ou que ainda vão mudar nos próximos três meses.
Negociando as metas, às vezes dentro de um jogo dissimulado entre o gestor e os colaboradores. Cada um tentando aliviar para o seu lado.
Medindo tudo que pode ser medido. Marcando cada pausa feita na central de telemarketing. Planilhando, calculando e checando se não existe ninguém manipulando os números.
Justificando porque uma meta não foi atingida. Mesmo que a meta tenha sido chutada, mesmo que as condições tenham mudado radicalmente. O colaborador ou gestor, para não perder sua reputação, precisa fazer um malabarismo para explicar aquilo que nem ele, nem ninguém entende.

“If management sets quantitative targets and makes people’s jobs depend on them – they will meet the targets – even if they have to destroy the enterprise to do it.” -W. Edwards Deming

Metas e incentivos corroem a motivação intrínseca
Já leu o nosso texto sobre motivação? Leia antes de continuar. Quando estabelecemos uma meta para alguém seguir, estamos atacando diretamente sua autonomia e distorcendo o seu senso de propósito. Bater a meta e ganhar os incentivos toma o lugar do propósito.

No curto prazo pode ocorrer um aumento do esforço (não necessariamente desempenho) dos que receberam a meta, mas no longo prazo esse efeito diminui e aumenta o stress relacionado ao trabalho e até o nível de energia empregada.

O foco excessivo na meta, além de tirar nosso foco daquilo que é o nosso real propósito, leva para mais um problema, o da manipulação.

Metas estimulam a manipulação
É comum encontrarmos maneiras de manipular um sistema para atingir as metas atribuídas a nós. Fazemos isso de maneira deliberada ou até inocentemente, sem a intenção de causar dano ou mal.

Já ouviu aquela história do vendedor que nos últimos meses do ano, decide não vender muito acima da meta, para não ter uma meta mais alta ainda no ano seguinte?

Criar metas e controlar para que as pessoas não manipulem os números dentro de sua organização gera um ambiente no mínimo desconfortável. Essa separação entre os que criam as metas e os que são obrigados a seguir gera um ambiente onde colaboração, abertura e confiança são atributos difíceis de sustentar.

A Lei de Goodhart
Por fim, Charles Goodhart formulou uma lei que coloca mais uma pedra sobre o assunto. Ele trabalhou no Banco da Inglaterra e foi professor emérito da London School of Economics e fez a seguinte observação:

Quando uma medida torna-se uma meta (ou alvo), ela deixa de ser uma boa medida.

Por isso, se você valoriza análises quantitativas e métricas, não deixe que elas sejam contaminadas pela prática de estabelecer metas.

Ok, como conseguimos os benefícios das metas, mas sem usar as metas?
Alinhamento e foco no que é importante
Tenha um propósito claro para sua organização e um propósito claro para seu time. Defina ou entre em acordo sobre prioridades. Esta conversa pode ser bem mais útil do que discutir metas.

Motivação
Trabalhe para fortalecer a motivação intrínseca, mas não se esqueça de observar se as pessoas estão se sentindo injustiçadas pela remuneração. Leia sobre salários transparentes e justos aqui.

Sensação de progresso e conforto
Não esqueça de celebrar e apreciar a evolução e pequenos sucessos (que podem vir em outras formas, não apenas batendo metas). Utilize métricas e avalie tendências buscando aprender melhor sobre o estado atual de sua organização e negócio.


Confira 3 exemplos de economia circular

Publicado em 27 de outubro de 2017

A economia circular tem como objetivo reaproveitar ao máximo os produtos, materiais e outros componentes.

Pare para pensar em como a natureza funciona: se uma fruta cai e estraga, ela se torna adubo para as plantas. Este é um processo marcado pelo reaproveitamento total e pela ausência de desperdício: é tudo cíclico, e tudo que nasce eventualmente é utilizado novamente pela própria natureza.

Essa ideia é a mesma que apoia o conceito de economia circular, que é baseada na inteligência do planeta. O que acontece, porém, é que esse processo cíclico está sendo atrapalhado pela interferência humana e encontra cada vez mais dificuldades em se sustentar. A produção industrial se beneficia da economia circular por diminuir as taxas de desperdício, enquanto o meio ambiente se beneficia pela redução da quantidade de lixo produzido.

A economia circular é uma técnica similar à chamada “cradle to cradle”, ou “do berço ao berço”. A ideia é ter o máximo de reaproveitamento de produtos, materiais e outros componentes, mesmo quando se acredita que eles são apenas resíduos.

O sistema linear está ultrapassado por produzir muitos resíduos, e a economia circular pretende mudá-lo por completo. Ela surgiu a partir de diversos outros conceitos sustentáveis — como a ecologia industrial, blue economy, biologia sintética, design regenerativo, economia de performance e biomimética.

Exemplos de economia circular na prática


Coca-Cola

Uma das marcas mais famosas e bem-sucedidas do mundo trabalha com a ideia de economia circular: foi o que fizeram em seu aniversário de 100 anos, quando estabeleceram uma parceria com outra empresa (Verallia) para derreter os vidros de suas garrafas. O material resultante foi usado para a criação de novas embalagens, demonstrando um reaproveitamento de 100%.

Unilever
Assim como a Coca-Cola, a Unilever é parceira da fundação Ellen MacArthur. Juntos, eles estão trabalhando para desenvolver produtos de rápida circulação, colaborando com outros gigantes da indústria para criar mudanças sistêmicas nos ciclos de embalagens de plástico e desenvolvendo recursos para aplicar mudanças em todos os níveis do negócio (já que a Unilever oferece produtos que vão de alimentos até itens de higiene pessoal).

Apple
Uma das maiores empresas de tecnologia do mundo já agia com base na economia circular mesmo antes do termo ganhar vida. Todas as lojas da Apple aceitam produtos próprios para reciclagem gratuita, e o programa Apple Renew oferece créditos aos clientes que trouxerem aparelhos de celular antigos, para que eles consigam os aparelhos novos mais baratos. Eles também trabalham em conjunto com a fundação Ellen MacArthur.


A cocriação e as estratégias de marketing
by TERCIA DUARTE on maio 28, 2017 • 22:58Nenhum Comentário

Para falar sobre o assunto que trago neste texto, preciso começar por minhas motivações para abordá-lo aqui e depois explanar sobre o termo, pois acredito que cocriação não é algo tão difundido e claro para todos que me leem agora, na sequência espero conseguir despertar o leitor para a sua aplicação nas estratégias de marketing independente do porte da empresa.

Vamos às motivações

As motivações são basicamente duas, a primeira é a disciplina que ministro no curso de Publicidade e Propaganda sobre Gestão de Marcas e Produtos. É inegável que sala de aula é um laboratório de cocriação, mas quando vamos para o mercado costumamos perder um pouco deste aprendizado e priorizar os resultados imediatos amparados por estratégias que ofereçam menores riscos.

A segunda motivação ocorreu quando fui a um evento o SetupConference aqui em Goiânia que abordou o tema: CONTEÚDO CUSTOMIZADO PARA CONSUMIDOR EMPODERADO. E teve como palestrantes o Diretor de Marketing da Johnson & Johnson Brasil, José Cirilo e Andrea Mammana Napolitano da Pesico.

Ambos falaram do assunto pela perspectiva das suas empresas multinacionais e com cases bastante interessantes, que me trouxeram uma reflexão particular sobre como adaptar as estratégias de cocriação para empresas de diferentes portes.

A palavra de ordem que os presentes ouvintes levaram para suas respectivas vidas foi: A de que mais do que nunca é necessário repensar o modelo de negócios. O consumidor domina o conhecimento e ele compara, se informa, acessa as redes sociais e outros recursos ON e Off-line.

Cocriação

A cocriação, ou como determinados estudiosos da área gostam de chamar, a inovação aberta, significa criar algo com a participação das partes interessadas. Para exemplificar: imaginemos profissionais em um processo de criação de um novo design de embalagem para um produto, ali cada um com sua bagagem tenta desvendar o que é melhor para o consumidor, sempre munidos de pesquisas, relatórios e claro bastantes técnicas.

O trabalho é realizado com o foco em: criar algo para alguém. Neste caso para o público consumidor do produto e possíveis clientes potenciais. Já na cocriação o público participa da criação de modo intrínseco. Ele faz parte do processo e, portanto, o trabalho é feito com o consumidor para o consumidor.

E como seria isso?

Antes de tudo precisamos salientar: Criar de forma aberta requer coragem, pois nos traz para um campo que não dominamos totalmente. O interesse do público é volátil e para conseguir despertar o pertencimento dos clientes atuais a ponto que estes contribuam para a melhoria constante dos produtos e prestação de serviços é sem dúvida um desafio diário. E quando pensamos em clicks e comportamento em rede podemos afirmar sem exageros que este é um desafio de minutos.

Realizar então a cocriação exige que a empresa esteja aberta e disposta a escutar e compreender o que os seus diferentes clientes querem expressar, por esse motivo as pesquisas focadas apenas em números não são suficientes.

E para compreender as pessoas é importante voltar à atenção para ferramentas que priorizam o aspecto qualitativo da ação humana e por ser muito complexo oferece uma margem maior de erro.

Perceber o momento como algo positivo nas estratégias de marketing
Parece que até agora a discussão girou em torno das dificuldades, a parte boa e interessante é que com dedicação, adaptação e disposição, é possível conseguir engajamento das pessoas para nossas marcas.

Com as pessoas cada vez mais expressivas por seus próprios canais de comunicação, as empresas têm um campo fértil de pesquisa com dados gerados de forma espontânea e por isso com mais veracidade.

Algumas soluções como adaptar as pesquisas costumeiras de Focus Group com uma construção de painel semântico, pode contribuir de forma substancial para obtenção de dados consistentes que balizam as estratégias de marketing de diferentes empresas;

Optar por uma boa conversa com o cliente compensa mais do que deixar apenas um papel que traz perguntas objetivas sobre pesquisa de satisfação;
Perceber a presença online do cliente e ter reciprocidade nas ações em rede;
Atrelar a consultoria especializada com as percepções dos seus colaboradores. Acreditem, eles têm informações importantes sobre o seu cliente.

Como está à estratégia de Cocriação na sua empresa?


Descubra o que são os métodos ágeis e sua aplicação além da TI
ESDRAS MOREIRA 13 DE DEZEMBRO DE 2017 0 COMMENTS NEGÓCIOS
TEMPO DE LEITURA: 4 MINUTOS

As metodologias tradicionais estão sendo abandonadas. Em busca de mais agilidade e flexibilidade, os métodos ágeis ganharam o mercado. Em muitos projetos, eles são a escolha de gestores para ter capacidade de atender a demandas com rapidez.

Mas, você sabe quais as vantagens dessa abordagem? Já parou para pensar como ela pode ser levada para outras áreas que não sejam os projetos de TI?

Para esclarecer todas essas dúvidas, o post de hoje será totalmente dedicado a este assunto. Confira abaixo!

Definição de método ágil

As metodologias ágeis surgiram nos últimos anos como uma alternativa aos métodos tradicionais de gestão de projetos de TI. Por exemplo SCRUM, XP, Lean, etc. Elas são conhecidas por sua maior flexibilidade, capacidade de se adaptarem a mudanças no ambiente de trabalho e ciclos com duração reduzida. Criadas, inicialmente, com foco em projetos de desenvolvimento, elas são facilmente aplicáveis em outras áreas do empreendimento.

A aplicação de um método ágil dentro do ambiente de TI busca promover mais agilidade, produtividade e integração profissional. Nela, existe a busca por mecanismos que contribuam para a criação de um ambiente com canais de comunicação mais simples, autonomia para tomada de decisões e foco nas demandas de clientes e usuários. Dessa forma, a entrega de produtos passa a ser mais rápida sem que isso comprometa a qualidade do produto final.

Benefícios dos métodos ágeis

A implementação de uma metodologia ágil no ambiente de trabalho pode trazer uma série de benefícios para o negócio. Ganhos de performance, ampliação da capacidade de atender a solicitações e maior integração são alguns deles. A seguir, outras vantagens.

Aumento da velocidade de entrega de projetos

Um dos principais focos das metodologias ágeis é o aumento da capacidade de entregar produtos rapidamente. As rotinas são modificadas para que a resolução de demandas seja feita com mais automação e integração, o que contribui para ganhos significativos de produtividade.

Redução de erros

Ao aumentar a integração e automatizar rotinas, os erros se tornam menos frequentes. De um lado, os times poderão se comunicar mais e eliminar falhas causadas por problemas na troca de informações. Por outro, as soluções de TI executarão alguns processos automaticamente.

Maior integração entre os times

A integração entre equipes afetará a rotina do negócio profundamente. Dúvidas e problemas serão solucionados rapidamente e, ao mesmo tempo, o planejamento de novas rotinas será executado em prazos menores.

Mais flexibilidade operacional

Um dos pontos chaves de uma metodologia ágil é o ganho de capacidade de responder a demandas de clientes. Isso inclui os pedidos de alterações em projetos e, ao abandonar as maneiras tradicionais de gerir rotinas, as metodologias ágeis contribuem para que o negócio consiga ter um ambiente de trabalho com muito mais flexibilidade.

Aplicação dos métodos ágeis além do setor de TI

A implementação de uma metodologia ágil envolve uma mudança completa na cultura do negócio. A área afetada trabalhará por meio de uma nova cultura com mais agilidade, integração e flexibilidade. À princípio, o primeiro passo é modificar as rotinas para seguir quatro valores, que são:
utilização de ferramentas adequadas aos processos de trabalho;
maior interação entre times e pessoas;
colaboração constante com o cliente;
capacidade de responder a mudanças sem que isso gere atrasos.
Os métodos de gestão devem ser considerados como ferramentas valiosas para a empresa. É importante que o negócio saiba avaliar como cada metodologia será aplicada dentro do ambiente de trabalho e os seus possíveis impactos.

Os times atuarão lado a lado para verificar a melhor forma de solucionar problemas e atender às demandas externas. Junto a isso, é necessário flexibilizar rotinas e otimizar o uso de ferramentas de tal forma que todos possam manter a rotina de trabalho com alto nível de produtividade mesmo quando mudanças ocorrerem. Assim, as metodologias ágeis serão uma forma de gerar mais competitividade e segurança para o negócio.

terça-feira, 15 de outubro de 2019


Parabéns a todos os professores pelo Dia do Professor.

Comitê Gestor Gespública RS

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

PNQS 2019: confira as reconhecidas AMEGSA e Selo da Qualidade (SQFSA)

Para assistir ao vídeo do anúncio, acesse aqui
Confira as reconhecidas. Parabéns a todos e até Salvador/BA dias 27, 28 e 29 de novembro!
Mais informações no site do PNQS 
Na categoria AMEGSA Nível B: 
SANEAGO – Distrito GoiásTroféu Quíron “Cobre”
Águas do Brasil – Águas de AraçoiabaTroféu Quíron “Cobre”
SANEAGO – Distrito de ItaberaíFinalista do nível B – “Primeiros Passos para a Excelência”
 Na categoria AMEGSA Nível I: 
EMBASA – Unidade do CabulaTroféu Quíron “Bronze”
SABESP – URG Extremo NorteTroféu Quíron “Bronze”
EMBASA – Unidade Regional de ItabunaTroféu Quíron “Bronze”
EMBASA – Unidade Regional de Feira de SantanaTroféu Quíron “Bronze”
Iguá MT Participações LTDA – Iguá Mato GrossoTroféu Quíron “Bronze”
EMBASA – Unidade Regional de IrecêTroféu Quíron “Bronze”
EMBASA – Unidade Regional de Santo Antonio de JesusTroféu Quíron “Bronze”
SABESP – UGR BragantinaTroféu Quíron “Bronze”
EMBASA – Unidade Regional de CandeiasTroféu Quíron “Bronze”
SPAT SANEAMENTO S.A. – Grupo IguáFinalista “Compromisso com a Excelência” –
SABESP – Superintendência de Assuntos RegulatóriosFinalista “Compromisso com a Excelência”
Águas de Pará de Minas S/A – Grupo Águas do BrasilFinalista “Compromisso com a Excelência”
EMBASA – Unidade Regional da BolandeiraFinalista “Compromisso com a Excelência” –
 Na Categoria AMEGSA Nível II: 
SABESP – UGR de São Miguel PaulistaTroféu Quíron “Ouro”
DESO – Gerencia de ReceitaTroféu Quíron “Prata”
EMBASA – Unidade Regional de JequiéTroféu Quíron “Prata”
SABESP – Departamento de Engenharia OesteTroféu Quíron “Prata”
EMBASA – Unidade Regional de ItaberabaTroféu Quíron “Prata”
CORSAN – Superintendência da Região MetropolitanaTroféu Quíron “Prata”
CORSAN – Super Intendência da Região LitoralFinalista “Rumo à Excelência”
 Na Categoria AMEGSA Nível III: 
SABESP MS – UGR BillingsTroféu Quíron “Platina”
SABESP ML – UGR ItaqueraTroféu Quíron “Platina”
 Na Categoria AMEGSA Nível IV 
SABESP MN – Unidade de Negócio Norte Troféu Quíron Diamante
 Na Categoria AMEGSA Nível IV – Constância de Propósitos –  Rubi
Não há candidatas nesta categoria. 
Na Categoria AMEGSA Nível IV – Constância de Propósitos – Duplo Rubi
Não há reconhecidas 
Na Categoria Nível IV – Constância de Propósitos Turmalina
Não há reconhecidas 
Na Categoria SQFSA 
SQFSA Nível Autoavaliação Virtual 
Ph Ambiental Comércio e Serviços de SaneamentoTroféu Selo Autoavaliação
Enorsul – Divisão de Projetos e Obras de SaneamentoTroféu Selo Autoavaliação
Vocalcom Consultoria e Soluções de Call Center LtdaTroféu Selo Autoavaliação
Tecbridge Serviços de Infraestrutura Ltda.Troféu Selo Autoavaliação
Fieng Construtora de Obras Ltda.Troféu Selo Autoavaliação
 SQFSA Nível B – 125 pontos 
CTL Engenharia Ltda – Global Alto TietêTroféu Selo Cobre
GMF – Gestão de Medição e Faturamento Ltda.Finalista  Selo Cobre
 SQFSA Nível I – 250 pontos 
Alves da Cunha EngenhariaTroféu Selo Bronze
Loksan Comércio, Válvulas e Equipamentos Ltda.Finalista Selo Bronze
Construtora Rezende Ltda.Finalista Selo Bronze
Juliana Almeida Dutra Eireli – DEEPFinalista Selo Bronze
 Nível II – 500 pontos 
Fundação SANEPAR de Previdência SocialTroféu Selo Ouro
Globalsan Saneamento e Construções Ltda.Troféu Selo Prata