sábado, 28 de abril de 2018


Um olhar através das mudanças atuais nas organizações após estudar e implementar modelos de gestão mais flexíveis em um mundo conectado e horizontal.



O mundo está conectado e as Redes Sociais nos dão clareza deste fenômeno, temos a grande oportunidade de vivenciarmos este momento na história, que na minha visão é um privilégio.
Os aplicativos estão cada vez mais fáceis de serem usados, com pouco conhecimento em tecnologia, através do celular, podemos comprar roupas, remédios, passagens aéreas, fazer transferências bancárias, absolutamente tudo na palma da mão.
O curioso é que algumas organizações parecem desconectadas desta nova realidade, os colaboradores quando chegam em seus ambientes de trabalho, deparam-se com uma realidade totalmente diferente, encontram sistemas difíceis de serem utilizados, processos burocráticos sem sentido, baixa possibilidade de interação com as pessoas de cargos diferentes, baixa fluidez de comunicação, aparecem grandes barreiras físicas e mentais a todo momento.
A provocadora frase de Gary Hamel  “A ideologia de liderança e gestão que sustenta as organizações humanas de larga escala atualmente é tão limitante para o sucesso quanto a ideologia do feudalismo era limitante para o sucesso econômico nos séculos 16 e 17”, capta o quanto é fundamental para as organizações que querem seguir adiante repensar a Cultura, compreender os efeitos e as consequências que elas estão gerando no convívio entre as pessoas, produtos e serviços entregues para o mundo e então, evoluir para  ambientes mais colaborativos, compartilhados, distribuindo o poder em tomada de decisões, criando movimentos mais ágeis, empoderando as pessoas para que sejam mais autônomas e responsáveis, mas conectadas ao zeitgeist (espírito do tempo), como resultado estarão mais próximas do potencial de realização.
Eu tenho acompanhado alguns casos de transformação cultural e o que percebo é que a maioria dos colaboradores entendem que a cultura da sua empresa precisa ser modificada, principalmente porque a forma de comunicação e relacionamento não geram a conexão necessária para que o trabalho tenha força e aconteça de maneira significativa.
Pensando em apoiar as pessoas que querem levar para suas organizações mudanças profundas na Cultura, conectando-se ao  zeitgeist (espírito do tempo), preparei #4 Dicas para que você possa refletir e quem sabe, provocar mudanças dentro da equipe que você trabalha – só pra começar ;-)
#1 MUDE PARA UM MINDSET DE GESTÃO COMPARTILHADA
mindset de gestão dos novos modelos de Cultura Organizacional sai da atuação de comando e controle e passa a ser voltado para crescimento da colaboração, as pessoas passam a ser reconhecidas umas pelas outras, por sua relevância, há o reconhecimento dos talentos das pessoas e estas passarão a ser percebidas, por exemplo: pelo excelente relacionamento com o cliente, experiência em uma especialidade, comunicação, visão de negócios, gestão de conflitos, e uma série de outros fatores. Mudar o mindset de gestão se manifesta de forma diferente, através de pequenos comportamentos, por exemplo:
De Mindset Tradicional
Para Mindset de Gestão Compartilhada
Aprovar
Buscar novas perspectivas
“Bypass”, passar por cima de
Fluidez de relacionamentos
Controle
Acordos e combinados
Contratar cargos
Contratar pessoas
Trabalho sem sentido
Trabalho com significado
Reuniões de alinhamento
Reuniões para cocriação
Você poderá parar de APROVAR coisas e começar a estimular seu time a buscar novas PERSPECTIVAS. No lugar do BYPASS, você estimulará a fluidez de relacionamentos, não existirá passar por cima de ninguém, mas sim buscar informações e conteúdos sem medo. O CONTROLE pode ser substituído por COMBINADOS e ACORDOS entre dois profissionais que trabalham e convivem durante horas de suas vidas no mesmo projeto. Você também pode conversar mais com as pessoas sobre o SIGNIFICADO DO TRABALHO, para ajudá-las a sair da mecanicidade do trabalho. Deixar de contratar as pessoas somente pelo CARGOS  e passar a investir tempo, durante a entrevista para conhecer todo o seu repertório, musical, cultural, dificuldades superadas, histórias de sua vida, ou seja, você passará a CONTRATAR PESSOAS. As reuniões podem ser bem mais legais, saindo do tradicional ALINHAMENTO para a COCRIAÇÃO, tenho certeza que você se surpreenderá com o resultado.

#2 TOME DECISÕES COMPARTILHADAS
Você já pensou que decidir sozinho é muito arriscado dada a complexidade que estamos envolvidos no mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo)? Que uma decisão do tipo Top Down parte somente de um único ponto de vista? Que existe dentro da organização ou da sua equipe uma inteligência coletiva que pode ser mais acessada? Que decidir junto pode ser mais rápido que decidir sozinho porque você não precisará convencer as pessoas de fazer o que você decidiu?
Pois é, existe um modelo que foge do mindset binário de tomada de decisão que funciona como delego ou centralizo e empodera sua equipe para que ela tome decisões que são melhores que as que você tomaria. Chama-se 7 níveis de tomada de decisão e poderá ser um grande passo para mudar a cultura de centralização do poder:
 (Corall Consultoria?CorallConsultoria/Corall Consultoria)
Desenho inspirado no modelo do Jugen Appelo.

#3 REINVENTE A COMUNICAÇÃO 
INTERNA
A comunicação também precisa ser diferente, pensa no espaço que a Internet passou a ocupar na vida das pessoas, um estudo recente mostra que o consumo de vídeo online cresceu mais de 90% e interesse por TV caiu. Que reflexo este dado trás para a sociedade e para as organizações?
Em primeiro lugar é que a comunicação está aberta, transparente e as pessoas escolhem quem elas querem seguir. Este dado é muito importante, porque a maioria dos modelos de comunicação organizacional são verticais e centralizadas, como as TVs e a comunicação no mundo está online. Será que não está na hora de você repensar a comunicação da sua organização?
Você já pensou que tendo uma plataforma mais aberta de comunicação e interação, você poderá descobrir talentos e ter uma rede de comunicadores ouyoutubers que poderão reinventar a comunicação conectado ao que é vivido e sentido no dia a dia da sua organização?
#4 VEJA QUEM TRABALHA COM VOCÊ POR INTEIRO
Na minha perspectiva precisamos nos livrar da esquizofrenia corporativa que reinou nas organizações no século XX, com o delírio de que para ser produtivo precisava fragmentar o Ser Humano e dividi-lo em vidas: a vida pessoal que deveria ficar fora dos portões da empresa e a vida profissional. Como consequência, deixava-se o cérebro, porque as pessoas eram mão de obra, deixavam-se as emoções, porque sentir era para os fracos, deixava-se o coração, porque as pessoas eram peças de uma  engrenagem. Logo não sabíamos com quem trabalhávamos…
As atividades que realizamos atualmente e que passaremos a realizar no futuro necessitarão de Seres Humanos com toda a complexidade que os abarcam, dotados de inteligência intelectual, emocional e espiritual. Precisamos resgatar nesta evolução cultural a relação com as pessoas e entender a importância do encontro, porque quando EU encontro o OUTRO, um NÓS transformador acontece, pode-se assim cocriar, coevoluir e olhar para perspectivas pouco exploradas e assim, as organizações despertarão o máximo potencial para a nova economia.

O poder extraordinário do trabalho colaborativo para fortalecer a inteligência emocional e a mindset de empresas e indivíduos



Colaboração: muitos amam, muitos odeiam. Poucas coisas causam tanta polêmica no ambiente de trabalho e na vida. Essa se tornou a palavra do momento. Ela tem gerado um buzz mundo a fora.
Você já deve ter ouvido falar em palavras como economia colaborativa, inteligência coletiva, coworking, crowdsourcing e crowdfunding, certo? Todos esses conceitos estão associados a um mesmo fenômeno: a colaboração.
Na prática, a maioria de nós tem pouco conhecimento sobre o que é trabalho colaborativo, mas nós fazemos parte de um mundo em que podemos visualizar claramente o poder da colaboração e quanto melhor aprendermos a colaborar, mais bem-sucedido seremos.
Nesse artigo, portanto, nós vamos falar sobre todas as formas em que colaborar, e especialmente colaborar no trabalho, pode nos ajudar a crescer, alcançar nossos objetivos e ter uma mente mais forte. Vamos lá?

Porque colaborar
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Segundo Vince Lombardi, um dos mais bem-sucedidos técnicos de futebol americano de todos os tempos, o “compromisso individual com um esforço de grupo – é o que faz uma equipe funcionar, o trabalho de uma empresa, o trabalho de uma sociedade, e de uma civilização funcionar”.
Esse é uma verdade incontestável: pessoas juntas conseguem alcançar coisas que as pessoas sozinhas não conseguem. O poder está na força da coletividade. Nós, seres humanos, somos seres sociais e nascemos para viver em comunidade. Por isso, nós precisamos colaborar desde a mais tenra idade.
Você foi uma daquelas crianças que adorava fazer trabalho em grupo ou das que odiava? Independente da resposta, você deve estar ciente que durante toda a vida nós continuamos a nos envolver em situações que requerem colaboração e como nós lidamos com elas vai influenciar nosso desenvolvimento pessoal, assim como o coletivo.
A capacidade de colaboração é requisito fundamental para uma vida de realizações. Colocar projetos em prática e alcançar objetivos pode se tornar algo impossível quando se age sozinho.
Nós podemos fazer muita coisa sozinhos, porém, sucesso consistente e duradouro requer boas doses de colaboração.
Mas o que realmente significa colaborar e ser colaborativo? E como o trabalho colaborativo pode aumentar sua produtividade e capacidade de realização?

Pessoas e causas que se beneficiam da força da colaboração
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Muitas pessoas, grupos e projetos têm utilizado técnicas colaborativas para abordar e resolver problemas de forma mais rápida, barata e criativa, por exemplo:
Pessoas comuns e projetos sociais – Um dos exemplos mais famosos e bem-sucedidos de trabalho colaborativo criado por uma inciativa social é a Wikipédia. Segunda a definição do próprio site “a Wikipédia é um projeto de enciclopédia colaborativa, universal e multilíngue estabelecido na internet sob o princípio wiki. Tem como propósito fornecer um conteúdo livre, objetivo e verificável, que todos possam editar e melhorar”. O ceticismo que iniciativas como o Wikipédia geravam no início se tornou admiração e esse tipo de colaboração, conhecida como crowdsourcing, tem se tornado incrivelmente comum.
Projetos de pequena escala que começam com a ação individual e buscam recursos da comunidade também se beneficiam da colaboração. Um bom exemplo disso é a ação dos protetores independentes de animais que agem de forma individual e autônoma, mas contam com o auxílio da comunidade através de redes de comunicação online para manterem seu trabalho através do crowdfunding, ou seja, o financiamento coletivo.
Governo – o estado também tem buscado realizar iniciativas de colaboração social. Um exemplo primoroso disso é o caso do Marco Civil da Internet, oficialmente chamado de Lei N° 12.965/14. Essa é a lei que regula o uso da Internet no Brasil e foi criada com a colaboração de milhares de internautas do país inteiro. Esse tipo de colaboração pode ser chamado de consulta pública.
Empresas – Podemos observar que o grupo de membros de uma empresa é muitas vezes chamado de colaboradores e isso acontece por que colaborar significa trabalhar com uma ou mais pessoas em um projeto ou empreendimento para alcançar um objetivo comum. E uma empresa existe basicamente com o mesmo propósito. Ou seja, fazer parte de uma empresa já é um ato de colaboração.
Mas empresas também têm tirado proveito da colaboração com pessoas de fora. O uso de fontes externas de inovação, como clientes, defensores da marca, e até competidores é definido como inovação aberta. Um bom número de corporações usa atividades de inovação aberta para coletar ideias brilhantes para seus negócios.
A colaboração, portanto, pode ir além do tradicional trabalho em equipe, como eu mostrei nos exemplos acima, e é mais
do que uma simples divisão das tarefas. Esse processo diz respeito a atitude e ao modo como um grupo de pessoas contribui para um objetivo comum.
Muitas das técnicas de colaboração dependem e utilizam as ferramentas digitais de comunicação para promover o “encontro” e aproximar um grupo de indivíduos que, muitas vezes, estão separados pela distância geográfica em torno de um objetivo comum, mas o trabalho colaborativo também é um modo de atuação, um tipo de cultura que pode ser desenvolvido dentro das empresas e organizações. Esse processo implica, portanto, em um modo de pensar e agir e, por isso, existem metodologias de colaboração adequadas para cada tipo de objetivo.

Consequências do trabalho colaborativo para empresas
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A maioria das pessoas concorda que a colaboração irá aumentar a produtividade e criatividade, mas elas não têm certeza de como usar técnicas de colaboração de forma eficaz.
A colaboração requer um processo definido, não se trata apenas de colocar seus empregados em uma sala juntos e esperar que uma ideia incrível surja do nada. Forçar os funcionários a trabalhar juntos pode realmente ser pior para sua empresa. Colaboração bem-sucedida é centrada em três aspectos principais: culturaprocesso e ferramentas.
Agora mais do que nunca a filosofia da colaboração tem sido absorvida pela cultura de muitas organizações. Ela deve, em alguma medida, ser parte integrante do DNA de todas as empresas que querem sobreviver e prosperar.
Os três principais benefícios de se promover a colaboração para empresas e projetos são três:
– Aumento da produtividade – em um estudo de 2008 da BusinessWeek, 82% dos profissionais relataram que precisavam fazer parceria com os outros durante todo o dia para realizar seus trabalhos. Utilizar técnicas e ferramentas de colaboração, portanto, facilita o aumento da produtividade.
– Aumento da criatividade – colaboração é uma forma eficaz de aumentar a criatividade. Membros da equipe motivam uns aos outros a pensar em maneiras diferentes, assim, fazendo o time chegar onde nenhum indivíduo poderia ter chegado sozinho. Equipes multidisciplinares são fundamentais para determinados projetos.
– Aumento da inovação – as empresas que praticam a colaboração são as empresas que rompem Elas estão criando o caminho para um futuro que nenhum de nós pode prever.
– Promove e fortalece uma mindset de crescimento – ambientes em que o trabalho em grupo é mais valorizado e recompensado do que a genialidade individual reduz o nível de competição e promove a confiça dos indivíduos em seus colegas e superiores, assim, promovendo uma mindset organizacional de crescimento.
Mas a colaboração, assim como os indivíduos em uma equipe, tem seus pontos positivos e seus pontos negativos. Como tudo na vida ela deve ser apreciada com moderação. E a colaboração não significa necessariamente que todo mundo esteja fazendo a mesma coisa ao mesmo tempo e no mesmo lugar.
As empresas, ao que parece, podem saturar suas equipes com o trabalho colaborativo. Os trabalhadores são atolados com uma série infinita de reuniões, e-mail, telefonemas e outras formas de comunicação online. Então, colaboração é uma técnica que precisa ser bem administrada, caso contrário, pode gerar distração.
Novos estudos indicam que “excesso de colaboração” pode limitar a produtividade e até mesmo promover a mediocridade ao impedir que os funcionários com melhor desempenho dediquem boa parte de seu tempo ao trabalho reflexivo.
Então, tenha em mente que existe uma medida certa e um tipo de projeto que se beneficia desse tipo de prática, mas sem exageros.

A arte de colaborar e o fortalecimento inteligência emocional e da Mindset individual
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Os benefícios pessoais do trabalho colaborativo para os indivíduos também são muitos.
A colaboração implica no envolvimento de várias pessoas em busca de um mesmo objetivo, e isso requer um alinhamento de sentimentos, pensamentos, vivências e experiências.
O que acontece no trabalho colaborativo, é que todas as pessoas envolvidas acabam se aperfeiçoando. Logo, além de achar uma solução para o problema elencado, elas conseguem, também, evoluir individualmente graças à colaboração.
Diversos especialistas em psicologia já afirmaram que cada indivíduo aprende não só com as próprias experiências, mas, também com as experiências dos outros. Por conta disso desde a fase pré-escolar somos incentivados a conviver socialmente, partilhando experiências e aprendendo de forma conjunta.
Eis os principais benefícios pessoais de se trabalhar colaborativamente:
– Aumento da sua inteligência emocional – O termo inteligência emocional vem da psicologia e quer dizer, resumidamente, o modo como cada pessoa consegue lidar com as próprias emoções e com as das pessoas ao seu redor.
A aplicação desse conceito dentro da colaboração é indispensável, pois, os indivíduos precisam não só estar dispostos a achar uma solução para cumprir um objetivo em comum, mas também, e entender e respeitas as opiniões, vivências e sentimentos dos colegas. O trabalho colaborativo, assim como as práticas de mentoria, é perfeito para incentivar que cada envolvido busque não só o autoconhecimento, mas, também a compreensão dos outros membros do grupo.
Dessa maneira, além de criar um ambiente mais saudável e democrático, a colaboração também promove a otimização na hora de solucionar problemas.
E como a maioria das habilidades interpessoais (soft skills), a maneira mais eficaz de aprender é através de modelagem comportamental. Ser capaz de assistir e repetir a forma como outros membros da equipe colaboram entre si ajuda aqueles que querem aprender a colaborar.
– Construção de conexões pessoais – quanto mais você conhece sobre um membro da equipe, mais facilmente você poderá avaliar o que está acontecendo com ele. Você também terá uma sensação mais clara do que o motiva, e como ajuda-lo quando necessário. Trata-se de reconhecer que os membros da equipe são pessoas, não computadores e que os sentimentos afetam suas formas de trabalhar. Além disso, enquanto você aprende sobre ele, ele estará aprendendo sobre você. Quando um grupo de indivíduos consegue estabelecer uma conexão emocional, eles passam a pensar e agir de maneira conjunta para obter um mesmo resultado.
– Estimulo a empatia e a criatividade – se os membros de um grupo compartilham o mesmo objetivo, quando alguma tensão ocorrer, a ambição em comum irá estimular a empatia porque os membros da equipe querem que a equipe atinja seu alvo. Ao tentarem compreender os outros membros do grupo, as pessoas se tornam mais abertas a uma nova série de estratégias e táticas.
– Aumento do senso de responsabilidade – Se os membros da equipe compartilham os objetivos, eles também compartilham os resultados. A responsabilidade compartilhada encoraja o alto desempenho e também incentiva as pessoas a fornecer apoio a outros membros da equipe.
– Aumento da resiliência – grupos são importantes em momentos de dificuldade, tensão ou fracasso porque provém motivação mútua e, consequentimente aumentam o nível de resiliência. Quando os níveis de energia de um membro está baixa, os outros membros podem suprir força mental e emocional necessária para continuar.

Formas de promover a colaboração: ferramentas, técnicas e métodos
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Existem várias ferramentas, técnicas e métodos que podem ajudar na prática do trabalho colaborativo. Eis algumas:
– Reuniões – a mais tradicional e conhecida forma de colaboração são as reuniões. O contato “face-a-face” é muito importante para o desenvolvimento da colaboração. Isso porque, essa aproximação mais “humana” ajuda aos indivíduos entender os membros da equipe e contribuir com eles. As reuniões podem acontecer de forma presencial ou virtual.
– Ambientes compartilhados dentro e fora de empresas (espaços abertos e coworking) – Essa é uma tendência que tem se tornado cada vez mais popular dentro e fora das empresas e que tem apresentado ótimos resultados. Não se trata de espaços subdivididos, mas, sim, de ambientes realmente integrados onde os indivíduos possam interagir e trabalhar.
– Ferramentas digitais de comunicação e gestão de projetos – atualmente existem várias plataformas que tornam o trabalho colaborativo mais fácil e prático, como, por exemplo, o Google DocsSlackTrello. Esses softwares visam justamente permitir que os colaboradores compartilhem suas ideias de maneira mais prática, mesmo longe um do outro.
Essas são apenas algumas formas de incentivar o trabalho colaborativo.