terça-feira, 28 de março de 2017


Prezados Colegas,

Informamos que estão abertas as inscrições para o curso abaixo.
Avaliador PGQP - PQRS 2017
Instrutora: Ivonete Peres Alós

Dias 05 e 06/04/2017 – Das 08h30min às 17h30min – Local: CAIXA - Rua dos Andradas, 1000 - Edifício Querência - Auditório da GIFUG no 5º andar - POA/RS (16 horas).

Informamos que o curso é gratuito (somente para servidores de organizações adesas ao comitê Gespública), sendo no máximo 3 (três) participantes por organização pública, e as vagas são limitadas (antecipe sua inscrição).

Aos participantes informamos que é pré-requisito a realização do curso Interpretação dos Critérios de Avaliação ou ter atuado como Avaliador/Agente SAG nos últimos 2 anos.

Para efetuar a inscrição no curso envie e-mail para gespublicagaucho@gmail.com indicando nomeRGorganizaçãoemailtelefone para contato.

Ou acesse diretamente o link abaixo:

http://www.qualidade-rs.org.br/mbc/pgqp/hot_sites/premio2017/index.php?option=treinamento&task=sessao&Itemid=871&id=691&nivel=&empresa=&id_comite=58&municipio=&x=32&y=10

Material: Assim que recebermos as solicitações de inscrição enviaremos o material com o conteúdo a ser abordado no curso.

Dúvidas, contatar gespublicagaucho@gmail.com
  
Atenciosamente,

Tiago Manassi
Coordenador de Capacitação
GesPública RS


quinta-feira, 23 de março de 2017


Antes que a fonte seque
11/01/2017
Por Jairo Martins, presidente executivo da Fundação Nacional da Qualidade

“Só percebemos o valor da água quando a fonte seca”. Esse provérbio popular nunca fez tanto sentido no mês que “celebramos” os 20 anos da Lei das Águas. Mas apesar dos avanços na legislação com a criação da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei nº 9.433) vigente desde 8 de janeiro de 1997, muito ainda precisa ser feito em todo o País, principalmente com relação às perdas, pois temos um dos maiores índices do mundo em desperdício de água.

De acordo com a apuração feita pelo O Globo, que relembra a crise hídrica enfrentada por São Paulo há dois anos, outros Estados brasileiros ainda sofrem com a falta de água ao longo dos meses, sendo o Nordeste a região mais afetada pela pior seca do século. É inaceitável haver perdas de distribuição entre 50 e 60% onde há maior escassez.  

Na época em que houve a crise hídrica no Sudeste do País, Jackson Roehrig, professor de gestão de recursos hídricos da Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia, na Alemanha, resumiu o problema em uma frase que defende minha opinião. "A falha está na gestão. O problema não é de ordem técnica, mas político-administrativa", mais política do que administrativa, acrescento.

Concordo com Roehrig quando ele fala que um dos problemas do modelo brasileiro é o Estado ser fiscalizador dele mesmo e que isso abre espaço para uma intervenção política muito grande. Diferentemente dos serviços de energia elétrica ou de telecomunicações, o serviço de saneamento das cidades, por exemplo, precisaria ser mais regulado, com eficácia e eficiência, em nível federal. Quem fiscaliza e controla são as agências locais de águas dos Estados e municípios que trabalham em conjunto com as empresas de saneamento. 

Embora haja uma grande preocupação das empresas de saneamento, que têm tomado iniciativa de implementar sistemas de gestão, como por exemplo a Copasa MG, Embasa BA, Sabesp SP e o DAE de São Caetano do Sul, muitas delas, devido à forte interferência política, ficam de mãos atadas para implantar medidas corretivas e preventivas, ou mesmo medidas de racionamento, que podem parecer impopulares, mas são necessárias. Ações voltadas para a educação da população, para combater o desperdício, devem fazer parte do elenco de medidas.

Com um instrumento de gestão e de planejamento integrado, que possibilite uma visão sistêmica que incorpore tanto as políticas de abastecimento, saneamento e reuso, talvez fosse possível combater com mais eficiência os problemas enfrentados em relação à gestão hídrica.  Acredito que seja papel de associações como a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental estimularem as empresas de saneamento a melhorarem seus processos e programas baseados em modelos de gestão. 

O fato é que diante do atual cenário em que a água, um bem finito e tão essencial para vida, se torna cada vez mais escassa, é preciso atenção, ação e colaboração do governo, das empresas e da população, antes que a fonte realmente seque.

Dia Mundial da Água: gestão é a chave para a perenidade de nossos recursos

22/03/2017

Governo e sociedade têm papel fundamental na preservação deste bem vital

Hoje, dia 22 de março, comemora-se o Dia Mundial da Água. Manchetes dos principais jornais do País destacam situações de emergência e calamidade pública em decorrência da má gestão dos recursos hídricos e das secas. Destacam, ainda, a análise de especialistas no assunto, que afirmam que a política de recursos hídricos no Brasil só funciona no curto prazo, na maioria das vezes. Para eles, os investimentos nessa área têm sido insuficientes.

Embora haja uma grande preocupação das empresas de saneamento, que têm tomado iniciativa de implementar sistemas de gestão, como por exemplo a Copasa MG, Embasa BA, Sabesp SP e o DAE de São Caetano do Sul - que possuem projetos em andamento com base no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) - muitas delas, devido à forte interferência política, ficam de mãos atadas para implantar medidas corretivas e preventivas, ou mesmo medidas de racionamento, que podem parecer impopulares, mas são necessárias. Ações voltadas para a educação da população, para combater o desperdício e estimular o reúso devem fazer parte do elenco de medidas.

União de esforços - a FNQ vai estreitar, cada vez mais, a sua parceria com a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do saneamento ambiental, visando à melhoria da saúde, do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas. “Acredito que seja papel de associações como a ABES estimularem as empresas de saneamento a melhorarem seus processos e programas baseados em modelos de gestão e a FNQ pode contribuir muito neste sentido por meio do MEG”, afirma o presidente executivo da Fundação, Jairo Martins.  

De acordo com Jairo Martins, os problemas enfrentados pelo Brasil no quesito água e saneamento não são de ordem técnica, mas político-administrativa. “O fato é que diante do atual cenário em que a água, um bem finito e tão essencial para vida, se torna cada vez mais escassa, é preciso atenção, ação e colaboração do governo, das empresas e da população, antes que a fonte realmente seque”, afirma. “Quando se lida com recursos naturais e com a saúde da população, é preciso menos política e mais gestão”, completa.

Leia mais sobre o assunto em recente artigo publicado em nosso portal, “Antes que a fonte seque”. Clique aqui.

sexta-feira, 17 de março de 2017


Foi realizada nos dias 15 e 16/03 mais uma oficina de Interpretação dos Critérios de Avaliação - ICA com a instrutora Ivonete Peres Alós do PGQP Norte com sede em Erechim. 

Participaram servidores da Caixa Econômica Federal - FGTS, Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo, Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Uuniversidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS. Prefeitura Municipal de Porto Alegre,  além de voluntários.

Agradecemos as instituições que liberaram servidores para capacitação, bem como a SAMF - Superintendencia de Administração do Ministério da Fazenda pela cedência da sala de treinamento, nossa instrutora que tão bem sempre conduz as oficinas e a todos os servidores pela interação, participação e enriquecimento da oficina.


terça-feira, 14 de março de 2017

Congresso FNQ de Excelência em Gestão acontece em junho

14/03/2017

O evento mais importante sobre gestão para excelência tem como tema, este ano, governança, ética e transparência

 
Sempre com a proposta de trazer temas de vanguarda para a gestão das organizações no País, a Fundação Nacional da Qualidade realiza, em 27 de junho, na capital paulista, a edição 2017 do Congresso FNQ de Excelência em Gestão (CEG), sob o tema "Governança, Ética e Transparência".
 
O evento tem por objetivo discutir a importância da governança e da ética nas organizações, de maneira a contribuir para uma sociedade que almeja respeito, regras claras, independência e integridade. “A motivação para este tema fundamenta-se na premissa de que a boa governança, e seus atributos básicos, ética e transparência, são uma questão de sobrevivência para organizações submetidas a pressões constantes e mudanças repentinas”, afirma o presidente executivo da FNQ, Jairo Martins.
 
Entre os principais fatores, para garantir a eficácia destas práticas, figuram os esforços das organizações que são comprometidas com a ética, o combate à corrupção e a prática de negócios íntegros por meio de um programa efetivo decompliance e o amadurecimento da gestão para o gerenciamento de controles internos e dos riscos aos quais estão expostas, a fim de reagir e superar os desafios.
 
Hoje, para que uma empresa tenha credibilidade no mercado, não basta só auferir qualidade a seus produtos ou serviços. Embora esse fator seja primordial e o consumidor esteja cada vez mais exigente nesse sentido, a conquista da credibilidade é mais ampla. Ela engloba outros itens relacionados ao portfólio e a ética é um dos mais importantes itens.
 
Nossa sociedade vive na atualidade uma redescoberta da ética. Há exigências de valores morais em todas as instâncias sociais. Para mobilizar esta discussão, a FNQ convidará palestrantes, instituições e organizações protagonistas no tema.
 
Programação
 
A programação contará com temas como: princípios da governança eficiente, o valor da confiança sobre os negócios e fortalecimento da governança por meio das práticas de compliance.
 
Fique atento ao nosso portal e às redes sociais para novidades sobre o Congresso.
 
Data: 27 DE JUNHO
Horário: das 8h30 às 17h30

sexta-feira, 10 de março de 2017


FNQ lançará, em 2017, publicação sobre Governança e Ética Empresarial

20/01/2017

Nove renomadas organizações fazem parte do projeto da Fundação

A Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), considerando o cenário do Brasil - político e econômico - e a grave crise de valores em que estamos imergidos, lançou, em dezembro de 2016, o Núcleo de Governança e Ética Empresarial, como forma de contribuir com a sociedade no entendimento acerca do tema e no avanço das organizações em questões relativas à transparência e à integridade de suas atividades e relações com a sociedade.
O objetivo do Núcleo, que conta com a participação de executivos especializados de oito renomadas organizações do mercado - BNDES, EDP, Elektro, Embraer, Ipobe, Senac RS, Siemens e VALE, é discutir o tema Governança e Ética Empresarial, em continuidade ao trabalho realizado pela FNQ em 2012, quando foi lançado o livro Ética Empresarial.
“A conscientização da sociedade brasileira em relação à necessidade de transparência é notável. A recente legislação sobre integridade e a indignação causada pelos escândalos de corrupção nos impeliu a estruturar o debate sobre o tema no âmbito das organizações”, comentou o gestor da área de Portfólio, Operações e Conhecimento (POC) da FNQ, Marcos Bardagi. “Transparência não é meramente ‘deixar-se’ ver. É mostrar-se. Simplesmente revelar-se quando indagado, isso é obediência, complacência e não, transparência. Nossa intenção é gerar um material completo sobre o tema, com ênfase nas melhores práticas”, completou.
No total, serão dez encontros presenciais do grupo para a construção de um material de vanguarda e que será um guia de referência para todos aqueles que trabalham em prol de um Brasil ético, sustentado por uma governança que atue como protetora da reputação construída.
No encontro realizado em 19 de janeiro, na sede da Fundação, os participantes do Núcleo falaram da importância da iniciativa. “Nosso trabalho, junto à FNQ, é gerar um material-referência para as organizações fortalecerem sua governança frente aos grandes desafios de integridade do mercado brasileiro. É importante, em um momento como o que atravessamos, termos a oportunidade de discutirmos as melhores práticas relacionadas a esses temas e compartilhá-las”. 

terça-feira, 7 de março de 2017

segunda-feira, 6 de março de 2017

Mulheres em cena: no trabalho e no cinema

06/03/2017

A atuação feminina aumenta a cada dia no mundo do trabalho e até mesmo no cinema. No entanto, ainda são visíveis as desigualdades entre os gêneros

Que as mulheres ganham cada vez mais espaço em todos os ramos de atuação, não é novidade. Nas organizações, na sociedade, nas artes: ninguém duvida disso. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer para diminuir a desigualdade entre os gêneros e conferir, às mulheres, o seu real valor.  
Neste Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, não podemos deixar de lembrar as conquistas femininas, mas também devemos reforçar esse descompasso que ainda existe. As diferenças são visíveis em todos os lugares e nem mesmo a indústria cinematográfica fica de fora.

Mulheres no cinema

As mulheres e as minorias estão mais representadas em Hollywood, mas continuam sub-representadas na indústria americana do entretenimento, como um todo. Este é o destaque do Relatório 2017 sobre a Diversidade em Hollywood, em sua quarta edição. As mulheres, apesar de formarem metade da população dos Estados Unidos, têm só 29% dos papéis principais em filmes e menos de 10% dos diretores dos 200 longa-metragens principais de 2015 eram mulheres. A pesquisa, elaborada pela Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), analisou 200 filmes de 2015 que foram sucessos de bilheteria, assim como 1.206 programas de televisão que foram ao ar durante a temporada de 2014-2015.

De qualquer forma, nós, da Fundação Nacional da Qualidade, devemos aplaudir às vencedoras do Oscar 2017. Emma Stone, melhor atriz pelo filme "La La Land", que disputa, em pé de igualdade com o protagonista, na história, uma carreira de sucesso em Hollywood. Viola Davis, vencedora do prêmio de atriz coadjuvante, por "Um limite entre nós", mostra a importância do poder e da resiliência feminina da dona de casa ao lidar com as dificuldades da família.

Mulheres e trabalho

No mundo do trabalho, a participação da mulher  cresce a cada ano. De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), em pesquisa mais recente sobre o tema, revelou que em 2014, 43,25% do total de empregados no País, cerca de 21,4 milhões são mulheres.

Segundo o jornal “Valor Econômico”, no mundo, as mulheres ocupam hoje 24% dos cargos de liderança, entre presidentes, vice-presidentes e diretorias. O Brasil acompanha a estatística, com 23% de mulheres em cargos de alta gestão, porém, há uma grande desigualdade salarial ainda.

Dados do relatório do Fórum Econômico Mundial mostram que a disparidade econômica entre homens e mulheres gira em torno de 60% em todo o mundo. No Brasil essa diferença chega a 73,7%.

A importância da mulher na gestão

A FNQ possui amplo interesse no tema da mulher na gestão das organizações. Para tanto, produzimos uma série de materiais que se propõe a analisar a questão.

Confira, abaixo, nossa lista de conteúdos que analisa a importância da mulher na gestão.

Este e-book da FNQ foi desenvolvido para promover um debate sobre a participação das mulheres na gestão das organizações brasileiras. Com uma breve contextualização histórica, a publicação aponta os principais desafios e trabalha as questões que promovem o desenvolvimento feminino e a equidade de gênero no ambiente corporativo. Clique aqui para baixar.

Este artigo mostra inspiradora história de uma microempreendedora, que venceu o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios e dados da presença feminina no empreendedorismo. Em uma década, a participação das mulheres liderando micro e pequenas empresas cresceu em 25 Estados; de homens, em 18. Clique aqui para ler.

sábado, 4 de março de 2017

Eliminada a causa, desaparece o efeito


Por Jairo Martins, presidente executivo da Fundação Nacional da Qualidade

Mesmo com um pé atrás em relação à “qualidade humana” dos nossos Poderes Executivo e Legislativo, terminei 2016 bastante otimista. Projetos importantes, que estavam em banho-maria, por falta de coragem ou por interesses eleitoreiros, começaram a sair do papel: a PEC dos Gastos, a Lei da Responsabilidade das Estatais, a flexibilização das Leis Trabalhistas, a Reforma do Ensino Médio e o tema da Previdência Social. A escolha da equipe econômica, Henrique Meireles e Ilan Goldfajn, dava indícios de que o Brasil estava no caminho certo.
Pena que a alegria durou pouco. Logo surgiram as rebeliões nos presídios de Manaus, Boa Vista e Natal, o surto de febre amarela, as eleições para a presidência da Câmara e do Senado, o socorro aos Estados e Municípios, a greve da Polícia do Espirito Santo e as tentativas para proteger denunciados, sabotar a Operação Lava a Jato e continuar politizando o Supremo Tribunal Federal (STF) e os Ministérios, práticas iniciadas no governo anterior.
As rebeliões dos presídios foram tratadas de forma amadora; a febre amarela, tardiamente; as estranhas eleições da Câmara e do Senado, no velho estilo do coronelismo nordestino; a ajuda aos Estados e Municípios, de forma heterogênea e sem contrapartidas de responsabilidade; a greve da polícia capixaba, como um filme de terror; e as tentativas de acobertamento dos malfeitores, como traficantes aquartelados. O pior de tudo é que esses malfeitos já estão nos custando a vida. Em menos de 40 dias do ano novo, mais de 300 vidas se foram, apenas nesses eventos, sem contar os assassinatos e as mortes no trânsito nas diversas cidades e estradas do Brasil.
Ora, tudo o que vivenciamos é sempre um encadeamento de causas e efeitos. Sucesso é a combinação harmônica de causas e efeitos positivos. Fracasso é a precipitação desestruturada de causas e efeitos negativos. Sucesso ou fracasso é uma questão de gestão. O fracasso em que estamos metidos é o resultado do caos institucional a que fomos submetidos, exatamente nesta ordem da linha do tempo: político – gerencial – econômico - social.
A crise política, oriunda da baixa qualidade dos nossos escolhidos (eleitos) para os governos, Senado e Câmara, foi o pecado original. O pior é que temos a nossa culpa nisso. Ela (a crise política), por sua vez, deu origem à crise gerencial, pois ser ou ter sido político, sindicalista ou apaniguado não qualifica um bom gestor. Infelizmente, o governo ainda insiste em lotear cargos entre partidos e sindicatos, ocupando instituições importantes, ministérios e secretarias com apadrinhados despreparados, que não entendem um “a” das suas pastas.
A má gestão foi responsável pela crise econômica, que nos fez perder competitividade devido ao inseguro ambiente de negócios, tendo a corrupção desavergonhada como moeda de troca, e causou o isolamento do Brasil das cadeias produtivas internacionais.  O resultado de tudo isso é a crise social que nos abocanha, já com 12,3 milhões de desempregados, população carcerária crescente, desonestos impunes, insegurança pública e crianças famintas por todos os lados.
Contudo, temos também boas notícias. Depois de tanto sofrimento, os brasileiros atingiram um outro patamar civilizatório e ético e não vamos deixar que isso se deteriore. Os diagnósticos estão claros, isto é, temos plena consciência das causas que nos trouxeram ao atual quadro de deterioração. As ferramentas da boa gestão estão aí, disponíveis. É uma questão de querer e fazer.
Bons resultados só são conseguidos com muito trabalho e são a base para se construir uma boa reputação. Boa reputação atrai relacionamentos. Resultados, Reputação e Relacionamentos são os pilares da Confiança. Seremos sempre do tamanho da confiança que transmitimos. Será que é tão difícil entender isso? Quem quiser ter sucesso por outras vias pode se preparar para passar uns tempos em Curitiba. Já temos casos de sobra.
Sublata causa, tollitur effectus, ou seja, eliminada a causa desaparece o efeito. É preciso que a sociedade se una para livrar o Brasil destes malfeitores, eliminando as causas da nossa desgraça, escolhendo pessoas honestas e do bem para que, por meio de uma gestão profissional, responsável e transparente, utilizem bem e respeitosamente os nossos ricos recursos para garantir o bem-estar da nossa sofrida população. Não podemos nos esquecer que “O Brasil é a nossa tarefa”.

sexta-feira, 3 de março de 2017



GESPÚBLICA RS
PAUTA DA REUNIÃO Nº 01/2017

Data: 08/03/2017
Local: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL -  Rua Sete de Setembro 1001 – 5º andar - ou Andradas, 1000 – 5º andar - Centro – Porto Alegre
Horário: 14 às 16 horas

ASSUNTOS A SEREM TRATADOS:

  • Aprovação do cronograma de Reuniões – Datas e  Locais
  • Estabelecimento do calendário de Cursos, Oficinas e Autoavaliações
  • Avaliação GAMA – PGQP
  • Planejamento para 2017
  • Curso de Interpretação de Critérios de Avaliação – PGQP – 15 e 16/03
  • Assuntos diversos

São Leopoldo, 02 de março de  2017


Cassiano Leonel Drum                                                       Luiz Gustavo da Silva
Coordenador Núcleo Gespública-RS                                 Secretário Executivo


Núcleo Estadual do GesPública RS
Organização Âncora: TRENSURB
Contatos:
E-mail do grupo: gespublicars@googlegroups.com
Grupo no Facebook: Núcleo Gespública RS
Coordenador Geral: Cassiano Leonel Drum
(051) 98209-5599


Prezados Colegas,

Informamos que estão abertas as inscrições para o curso abaixo.

Curso de Interpretação dos Critérios de Avaliação – PGQP

Dias 15 e 16/03/2017 – Das 08h30min às 17h30min – Local: Prédio do Ministério da Fazenda, Av. Loureiro da Silva, 445 - Sala de Reuniões - 8º andar - Cidade Baixa, Porto Alegre/RS

Interpretação dos Critérios de Avaliação (16 horas)

O treinamento aprofunda a interpretação dos Critérios de Avaliação e deve ser realizado por pessoas com interesse em conhecer a metodologia do PGQP ou aquelas que pretendem atuar como Agente do SAG ou Avaliador.

Informamos que o curso é gratuito (somente para servidores de organizações adesas ao comitê Gespública), sendo no máximo 3 (três) participantes por organização pública, e as vagas são limitadas (antecipe sua inscrição).

Material: Informamos que o Kit SAG 7ª edição deve ser obrigatoriamente adquirido para a participação no curso presencial.

O material pode ser adquirido através do Portal Qualishop, link
 http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/index.php?option=com_lojavirtual&task=produtos&id_categoria=6&Itemid=208

Custo do Kit SAG: R$ 60,00. Com emissão de NF.

Aos que preferirem podem solicitar ao Comitê para adquirir o Kit SAG ao custo para comitê: R$ 50,00. No entanto, não será fornecida NF nesse caso, pois nosso comitê não emite NF e receberemos NF única de fornecimento. Aos interessados enviar e-mail até dia 14/03/2017 ao  gespublicagaucho@gmail.com, para que possamos adquirir pelo custo de comitê, devendo o valor de R$ 50,00 ser pago diretamente ao Cassiano no início do curso dia 15 de março.

 Para efetuar a inscrição no curso responda esse e-mail indicando nome, RG, organização, email, telefone para contato.

Após efetuar a inscrição no Curso de Interpretação dos Critérios de Avaliação realize o curso EAD Modelo de Excelência da Gestão® - 20ª edição (Pré-requisito), pelo site da FNQ (http://www.fnq.org.br/aprenda/cursos) 

 Importante: a realização do curso EAD é pré-requisito para a participação, recebimento do certificado do curso e será considerado na avaliação final.

 Dúvidas, contatar gespublicagaucho@gmail.com 

Atenciosamente,

Tiago Manassi
Coordenador de Capacitação
GesPública RS